quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Quando no Princípio... (Parte 2)





Quando no Princípio... (Parte 2)

No Artigo anterior, me referi a uma diferença que existe no atual esboço esquemático do nosso sistema solar, e o esboço esquemático do sistema solar dos sumérios.

Normalmente, representa-se esquematicamente nosso sistema solar por uma linha de planetas estendendo-se a partir do Sol em distâncias progressivamente maiores. Mas se nós representarmos os planetas não num eixo, mas um a seguir ao outro num círculo (sendo o mais próximo Mercúrio, o primeiro, depois Vênus, em seguida a Terra, e assim por diante), o resultado seria algo semelhante na figura da segunda foto.

Se lançarmos agora um segundo olhar para uma ampliação do sistema solar gravada no selo cilíndrico VA/243, que apresento na terceira foto, veremos que os "pontos" que rodeiam a estrela são, na verdade, globos cujos tamanhos e ordem se adaptam ao do sistema solar representado na figura anterior. O diminuto Mercúrio é seguido de um Vênus maior. A Terra, do mesmo tamanho que Vênus, é acompanhada pela pequena Lua. Prosseguindo na direção anti-horária, Marte é corretamente mostrado menor que a Terra, mas maior que a Lua ou Mercúrio.
A antiga representação mostra, depois, o planeta desconhecido por nós - consideravelmente maior que a Terra, mas menor que Júpiter e Saturno, que claramente o seguem. Mais distante; outro par se ajusta perfeitamente ao nosso Urano e Netuno. Finalmente, aparece o minúsculo Plutão, mas não no local onde agora o colocamos (depois de Netuno); em vez disso, aparece situado entre Saturno e Urano.
Tratando a Lua como um autêntico corpo celeste, a representação suméria dá conta completa de todos os planetas nossos conhecidos, coloca-os na ordem correta (à exceção de Plutão) e mostra-os por tamanho.
No entanto, esta representação com 4.500 anos insiste também em que havia, ou houvera, outro planeta principal entre Marte e Júpiter. Este é, como veremos, o Décimo Segundo Planeta, o planeta dos Nefilim (Anunnaki).

Nas duas fotos vemos o Cinturão de Asteróides, representado como uma seta. Mas afinal de contas, como se formou esse aglomerado de resíduos rochosos que orbitam entre Marte e Júpiter?
Seria um outro planeta que foi destruído por uma gigantesca colisão?... O fato é que os astrônomos têm procurado as provas que demonstrem que, na realidade, tal planeta existiu outrora entre Marte e Júpiter.
Mas se uma colisão despedaçou o planeta desaparecido, onde estaria o corpo celeste responsável pela colisão? Teria se despedaçado também? Os destroços circundando o Sol, quando reunidos, são insuficientes até para formar um só planeta completo, quanto mais dois...
As respostas para estes quebra-cabeças nos foram deixadas pela Antiguidade.
O texto da Mesopotâmia conhecido como Enuma Elish, é uma verdadeira cosmogonia, abordando importantes acontecimentos e transportando-nos até o princípio dos tempos.

"Quando nas alturas o céu não fora nomeado,
E embaixo, a terra não fora chamada;
Nada, exceto o primordial APSU (Sol), seu criador,
MUMMU (Mercúrio) e TIAMAT (Mãe da Vida) - ela que os deu à luz, a todos."...

O antigo poeta-cronista consegue fazer-nos sentar no centro da fila da frente, e ousada e dramaticamente levanta a cortina para o mais majestoso espetáculo de tempo: a criação do nosso sistema solar.

Quando o ato I da Epopéia da Criação chegou ao fim, existia já um sistema solar constituído pelo Sol e por nove planetas:
SOL - Apsu, "um que existiu desde o princípio".
MERCÚRIO - Mummu, conselheiro e emissário de Apsu.
VÊNUS - Lahamu, "senhora de batalhas".
MARTE - Lahmu, "divindade da guerra".
Tiamat, "donzela que deu vida".
JÚPITER - Kishar, "O primeiro em terra firme".
SATURNO - Anshar, "o primeiro nos céus".
PLUTÃO - Gaga, conselheiro e emissário de Anshar.
URANO - Anu, "ele dos céus".
NETUNO - Antu, "a esposa real"

Mas onde estavam a Terra e a Lua?... Ainda por criar, elas resultariam da futura colisão cósmica.

Continua...

(Extraído e resumido do livro, O 12' Planeta.)

****************************

When the Beginning ... (Part 2)

In the previous article, I mentioned to a difference that exists in the current schematic sketch of our solar system, and the schematic sketch of the solar system of the Sumerians.

Normally, is represented schematically our solar system planets by a line extending from the sun at progressively greater distances. But if we represented the planets not an axis, but one after the other in a circle (as the closest Mercury, the first, then Venus, then the Earth, and so on), the result would be something like the figure of second picture.

Now launch a second look at an expansion of the solar system recorded in the cylinder seal VA / 243, which I present in the third picture, we see that the "points" surrounding the star are actually globes whose sizes and order conform to the solar system shown in the previous figure. The small Mercury is followed by a larger Venus.The Earth, the same size as Venus, is accompanied by the small Moon. Continuing in a counterclockwise direction, Mars is shown correctly smaller than Earth but larger than the Moon or Mercury.
The old picture shows then the unknown planet for us - considerably larger than Earth but smaller than Jupiter and Saturn, which clearly follow it. Farther; another pair fits perfectly to our Uranus and Neptune. Finally, the tiny Pluto appears, but where now in place (after Neptune); instead, appear situated between Saturn and Uranus.
Treating the Moon as a true celestial body, the Sumerian representation gives full account of all the planets known to us, puts them in the correct order (except Pluto) and shows them by size.
However, this representation with 4500 years also insists that there was, or there had been another major planet between Mars and Jupiter. This is, as we shall see, the Twelfth Planet, the planet of the Nephilim (Anunnaki).

In both photos we see the Asteroid Belt, represented as an arrow. But after all, how it formed this cluster of rocky debris orbiting between Mars and Jupiter?
It would be another planet that was destroyed by a massive collision? ... The fact is that astronomers have sought evidence showing that, in fact, such a planet once existed between Mars and Jupiter.
But if a collision shattered the missing planet, where would the celestial body responsible for the collision? Would have crumbled too? The debris circling the sun, when assembled, are insufficient even to form one complete planet...
The answers to these puzzles us by the antiquity.
The text of the Mesopotamian Enuma Elish known as, is a true cosmogony, covering important events and taking us to the beginning of time.

"When in the highest heaven was not named,
And below, the earth had not been called;
Nothing except the primary APSU (Sun), its creator,
Mummu (Mercury) and TIAMAT (Mother of Life.) - She who gave birth to them all"...

The ancient poet-chronicler manages to make us sit in the front row center, and bold and dramatically raises the curtain on the most majestic spectacle of time: the creation of our solar system.

When I act of creation of the Epic was over, there was already a solar system consists of the Sun and nine planets:
SUN - Apsu, "one who existed from the beginning."
MERCURY - Mummu, counselor and Apsu's emissary.
VENUS - Lahamu, "lady of battles."
MARS - Lahmu, "the war deity."
Tiamat, "maiden who gave life."
JUPITER - Kishar, "The first on the land".
SATURN - Anshar, "the first in heaven."
PLUTO - Gaga, counselor and emissary of Anshar.
URANUS - Anu, "he of heaven."
NEPTUNE - Antu, "the consort wife"

But where were the earth and the moon? ... Up for creating, they result from future cosmic collision.

To Be Continued ...

(Extracted and summarized from the book, The 12 'Planet.)

********************************

Cuando el principio ... (Parte 2)

En el artículo anterior, mencioné a una diferencia que existe en el dibujo esquemático actual de nuestro sistema solar, y el dibujo esquemático del sistema solar de los sumerios.

Normalmente, se representa esquemáticamente nuestros planetas del sistema solar por una línea que se extiende desde el Sol a distancias progresivamente mayores. Pero si no representamos los planetas en un eje, pero uno tras otro en un círculo (com el más cercano Mercurio, el primero, a continuación Venus, la Tierra, y así sucesivamente), el resultado sería algo así como la figura de segunda imagen.

Ahora lanzar un segundo vistazo a la expansión del sistema solar registrada en el sello cilíndrico VA / 243, que presento en el tercer imagen, vemos que los "puntos" que rodean la estrella son realmente globos cuyos tamaños obedecen a la sistema solar que se muestra en la figura anterior. El pequeño Mercurio es seguido por un Venus más grande. La tierra, el mismo tamaño que Venus, se acompaña de la pequeña Luna. Continuando hacia la izquierda, Marte se muestra correctamente más pequeño que la Tierra, pero más grande que la Luna o Mercurio.
La antigua imagen muestra en la continuación, el planeta desconocido para nosotros - considerablemente más grande que la Tierra, pero más pequeño que Júpiter y Saturno, que claramente siguen. Más lejos; otro par se adapta perfectamente a nuestro Urano y Neptuno. Por último, aparece el pequeño Plutón, pero no donde ahora es su lugar (después de Neptuno); en cambio, aparece situado entre Saturno y Urano.
El tratamiento de la Luna como un verdadero cuerpo celeste, la representación sumeria da plena cuenta de todos los planetas conocidos por nosotros, los pone en el orden correcta (excepto Plutón) y les muestra por tamaño.
Sin embargo, esta representación con 4.500 años también insiste en que había, o había habido otro planeta principal entre Marte y Júpiter. Esto es, como veremos, el Duodécimo Planeta, el planeta de los Nephilim (Anunnaki).

En ambas fotos vemos el Cinturón de Asteroides, representado como una flecha. Pero después de todo, ¿cómo lo hizo este grupo de rocosos residuos en órbita entre Marte y Júpiter?
Sería otro planeta que fue destruido por una colisión masiva? ... El hecho es que los astrónomos han buscado pruebas que demuestran que, de hecho, un planeta tal vez existió entre Marte y Júpiter.
Pero si una colisión destrozó el planeta perdido, ¿dónde estaría el cuerpo celeste responsable de la colisión? Me hubiera derrumbado también? Los escombros alrededor del Sol, cuando está montado, son insuficientes incluso para formar un planeta completo, y mucho menos dos ...
Las respuestas a estas rompecabezas se ecuentran en la antigüedad.
El texto de la Mesopotamia conocido como Enuma Elish, es una verdadera cosmogonía, la cobertura de eventos importantes y que nos llevará al principio de los tiempos.

"Cuando en lo alto del cielo no fue nombrado,
Y más abajo, la tierra no había sido llamado;
Nada, excepto lo primario APSU (Sun), el creador,
Mummu (Mercurio) y Tiamat (Madre de la Vida.) - Ella, que dio a luz a ellos todos "...

El antiguo poeta-cronista consigue que nos sentamos en el centro de la primera fila, y audaz y dramáticamente levanta el telón en el más majestuoso espectáculo de tiempo: la creación de nuestro sistema solar.

Cuando actúo de la creación de la epopeya había terminado, ya existía un sistema solar formado por el Sol y nueve planetas:
SUN - Apsu, "uno que existió desde el principio."
MERCURY - Mummu, consejero y emisario de Apsu.
VENUS - Lahamu, "Señora de las Batallas".
MARS - Lahmu ", la deidad de la guerra."
Tiamat, "doncella que le dio la vida."
JUPITER - Kishar, "El primero en la tierra".
SATURN - Anshar, "el primero en el cielo."
PLUTO - Gaga, consejero y emisario de Anshar.
URANO - Anu, "el de los cielos."
NEPTUNO - Antu, "la esposa consorte"

Pero ¿dónde estaría la tierra y la luna? ... Hasta para la creación, que son fruto de futura colisión cósmica.

Continuará ...

(Extraído y resumido del libro, El 12 'Planeta.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário