sábado, 7 de fevereiro de 2015
Quando no princípio (Parte 3)
Quando no princípio... ( Parte 3)
Vindo das profundezas do "Abismo" (Espaço Profundo), em sentido horário, ao contrário dos outros planetas do sistema solar, Nibiru foi atraído pela força gravitacional de Netuno.
Passando por Netuno e Urano, Nibiru penetrou ainda mais no sistema solar e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno e Júpiter. Foi quando mudou para sempre o "destino" ou a órbita de Nibiru.
Era o início do processo que transformou Gaga em Plutão, com sua órbita inclinada peculiar, que às vezes passa entre Netuno e Urano.
O novo "destino", ou trajeto orbital de Nibiru, estava irrevogavelmente estabelecido na direção do velho planeta Tiamat.
(Na segunda foto, vemos a trajetória inicial de Marduk (Nibiru), e a nova trajetória indo ao encontro de Tiamat)
Essa época relativamente inicial do sistema solar foi marcada pela instabilidade, especialmente (como vemos nos textos) na região de Tiamat.
O mais perigoso à estabilidade e segurança dos outros planetas era o "chefe da hoste" de Tiamat, um grande satélite que quase alcançou o tamanho planetário para obter seu "destino" independente - sua órbita à volta do Sol. Tiamat "lançou-lhe um encantamento, exaltando-o a assentar-se entre os deuses celestiais". Em sumério, chamava-se KIN.GU ("grande emissário").
Como na tragédia grega, a Batalha Celeste que se seguiu era inevitável e as forças magnéticas agiram inexoravelmente levando à colisão de Nibiru, com seus sete satélites ("ventos", no texto antigo) e Tiamat, com sua "hoste" de onze satélites liderados por Kingu.
(Na primeira foto, vemos Tiamat e Nibiru - representado como o Deus Marduk. Já que este deus, ao recontar a cosmogonia em sua versão babilônica Enuma Elish, trocou o nome do planeta, de Nibiru para Marduk. Ele também trocou o nome do planeta Netuno, de Antu para Ea...)
Apesar de estarem em processo de colisão, Tiamat orbitando em sentido anti-horário e Nibiru em sentido horário, os dois planetas não colidiram - fato de importância astronômica fundamental. Foram os satélites ou "ventos" (significado literal sumério: "os que estão ao lado") de Nibiru que golpearam Tiamat e colidiram com seus satélites.
Esses "ventos" ou satélites de Nibiru, os "sete deles", eram suas principais armas de ataque a Tiamat na primeira fase da Batalha Celeste . Mas o planeta invasor também tinha outras:
"À frente ele disparou o relâmpago,
com uma flama fulgurante ele encheu seu corpo;
Fez então uma rede para envolver Tiamat...
Um halo medonho cingiu a cabeça dele,
Estava envolto em terror como um manto.
Quando os dois planetas e suas hostes de satélites se aproximaram o suficiente para Nibiru "esquadrinhar a face interior de Tiamat" e "se aperceber do esquema de Kingu", ele a atacou com sua "rede" (campo magnético?) para "envolvê-la" e atirou no velho planeta faíscas imensas de eletricidade ("raios divinos"). Tiamat "encheu-se de luminosidade", diminuiu a velocidade e aqueceu-se, "ficando distendida". Sua crosta fendeu-se em grandes rachaduras, talvez emitindo vapor e matéria vulcânica. Em uma rachadura mais larga, Nibiru arremeteu um de seus satélites principais, o "Vento Maligno". Ele abriu o "ventre, atravessou as entranhas e o coração" de Tiamat.
(Na terceira foto, podemos observar as órbitas dos 7 satélites em volta de Marduk (Nibiru), e um deles (o ' Vento Maligno), atingindo Tiamat e causando uma grande fissura no corpo do planeta.)
Além de trucidar Tiamat e "extinguir sua vida", o primeiro encontro selou o destino das luazinhas que a orbitavam - todas, exceto Kingu, que se parecia com um planeta.
Presos na "rede" - a força magnética e gravitacional - de Nibiru, os membros "despedaçados" do "grupo de Tiamat" foram desviados de seus cursos anteriores e forçados a percorrer novas rotas orbitais na direção oposta, "tremendo de medo, voltaram suas costas".
Assim foram criados os cometas! Dessa forma, como aprendemos em um texto de 6 mil anos, eles adquiriram suas órbitas elípticas e retrógradas.
Quanto a Kingu, principal satélite de Tiamat, o documento sumério nos informa que nessa primeira fase de colisão celeste ele apenas perdeu sua órbita quase independente.
Nibiru tirou seu "destino" e transformou Kingu em DUG.GA.E ("uma massa de argila sem vida"), sem atmosfera, água ou matéria radioativa, encolhendo seu tamanho; e com "grilhões o prendeu" para que permanecesse na órbita à volta da derrotada Tiamat.
Tendo vencido Tiamat, Nibiru seguiu seu novo "destino".
O texto sumério não deixa dúvidas de que o antigo invasor passou a orbitar à volta do Sol.
"Ele cruzou os céus e avaliou as regiões,
e mediu a região de Apsu;
O Senhor mediu as dimensões de Apsu."
Circulando à volta do sol (Apsu), Nibiru continuou seu trajeto pelo espaço distante.
Continua...
(Extraído e resumido do livro Gênesis Revisitado)
********************************
When in the beginning ... (Part 3)
From the depths of "Abyss" (Deep Space), in counterclockwise, unlike the other planets of the solar system, Nibiru was attracted by the gravitational pull of Neptune.
Going through Neptune and Uranus, Nibiru penetrated further into the solar system and reached the immense gravitational pull of Saturn and Jupiter. Was forever changed the "target" or the orbit of Nibiru.
It was the beginning of the process that transformed Gaga on Pluto, with its peculiar inclined orbit, which sometimes passes between Neptune and Uranus.
The new "destination" or orbital path of Nibiru, was irrevocably established in the direction of the old planet Tiamat.
(In the second picture we see the initial trajectory of Marduk (Nibiru), and the new path to going against Tiamat)
And in this relatively early days of the solar system was marked by instability, especially (as we see in the texts) in Tiamat region.
The most dangerous to the stability and security of other planets was the "head of the host" of Tiamat, a large satellite that almost reached the planetary size for his "destiny" independent -. In its orbit around the Sun Tiamat "gave him a enchantment, exalting him to sit among the heavenly gods". In Sumerian, was called KIN.GU ("great emissary").
As in Greek tragedy, the celestial battle that followed was inevitable and the magnetic forces acted inexorably leading to the collision of Nibiru with its seven satellites ("winds" in the ancient text) and Tiamat, with its "host" of eleven satellites led by Kingu.
(In the first picture, we see Tiamat and Nibiru -. Represented as the God Marduk.since this god, to retell the cosmogony in his Enuma Elish Babylonian version, changed the name of the planet, Nibiru to Marduk He also changed the name of the planet Neptune, Antu to Ea ...)
Despite being on a collision process, Tiamat orbiting counterclockwise and Nibiru clockwise, the two planets did not collide - fact of fundamental astronomical importance. It was the satellites, or "winds" (literal meaning Sumerian: "those who are on the side") of Nibiru that struck Tiamat and collided with its satellites.
These "winds" or Nibiru satellites, "seven of them" were their main strike weapons Tiamat in the first phase of the Celestial Battle. But the invading planet also had other:
"Ahead he shot lightning,
with a blazing flame he filled his body;
Then made a net to wrap Tiamat ...
A ghastly halo girded his head,
Was engulfed in terror as a cloak."
When the two planets and their hosts of satellites are close enough for Nibiru "fathom the inner face of Tiamat" and "realizing the Kingu scheme", he attacked her with their "net" (magnetic field?) To involve her and shot him in the old planet immense electricity sparks (" divine rays "). Tiamat "was filled with light," slowed and heated, "getting stretched." Its crust split into large cracks, perhaps emitting steam and volcanic matter. In a wider crack, Nibiru lashed one of its main satellites, the "Evil Wind". He opened the "belly, crossed the entrails and the heart" of Tiamat.
(In the third picture, we can see the orbits of seven satellites around Marduk (Nibiru), and one (the 'Evil Wind), reaching Tiamat and causing a large crack in the body of the planet.)
In addition to slay Tiamat and "extinguishing his life," the first meeting sealed the fate of moonlets that orbited - all except Kingu, who looked like a planet.
Prisoners in the "net" - the magnetic and gravitational force - Nibiru, members "smashed" the "Tiamat group" were diverted from their previous courses and forced to go new orbital routes in the opposite direction, "trembling with fear, turned their back. "
So comets were created! Thus, as we learned in a text 6000 years, they got their elliptical and retrograde orbits.
As for Kingu, main satellite of Tiamat, the Sumerian document informs us that this first phase of celestial collision he just lost almost independent orbit.
Nibiru took their "fate" and turned Kingu in DUG.GA.E ("a mass of lifeless clay"), without air, water or radioactive matter, shrinking its size; and "shackles arrested him" to remain in orbit around the defeated Tiamat.
Having won Tiamat, Nibiru followed his new "destination".
The Sumerian text leaves no doubt that the old attacker went to orbit around the sun.
"He crossed the heavens and surveyed the regions,
and measured the Apsu region;
The Lord measured the dimensions of Apsu. "
Circling around the sun (Apsu), Nibiru continued his path by the distant space.
To Be Continued ...
(Extracted and summarized of Genesis Revisited book)
*********************************
Cuando en el principio ... (Parte 3)
Desde las profundidades del "abismo" (Espacio Profundo), en sentido horario, a diferencia de los otros planetas del sistema solar, Nibiru se sintió atraído por la fuerza gravitacional de Neptuno.
Pasando por Neptuno y Urano, Nibiru penetra más en el sistema solar y llegó a la inmensa atracción gravitacional de Saturno y Júpiter. Esto cambió para siempre el 'destino' y la órbita de Nibiru.
Fue el comienzo del proceso que transformó Gaga en Plutón, con su peculiar órbita inclinada, que a veces pasa entre Neptuno y Urano.
El nuevo "destino" o trayectoria orbital de Nibiru, se estableció de forma irrevocable en la dirección del viejo planeta Tiamat.
(En la segunda imagen vemos la trayectoria inicial de Marduk (Nibiru), y la nueva ruta para ir en contra de Tiamat)
Estes relativamente primeros días del sistema solar ha estado marcado por la inestabilidad, sobre todo (como vemos en los textos) en la región de Tiamat.
El más peligroso para la estabilidad y la seguridad de otros planetas era el "jefe de los ejércitos" de Tiamat, un satélite grande que casi alcanza el tamaño planetario por su "destino" independiente -.En su órbita alrededor del Sol,Tiamat le lanzó un hechizo, que lo exalta a sentarse entre los dioses celestiales ". En sumerio, fue llamado KIN.GU ("gran emisario").
Al igual que en la tragedia griega, la batalla celeste que siguió fue inevitable y las fuerzas magnéticas actuó inexorablemente conduciendo a la colisión de Nibiru, con sus siete satélites ("vientos" en el texto antiguo) y Tiamat, con sus "anfitriónes" de once satélites liderados por Kingu.
(En la primera foto, vemos a Tiamat y Nibiru - representado como el Dios Marduk. Una vez que esto dio relató la cosmogonía en su versión babilónica, cambió el nombre del planeta Nibiru para Marduk. Él también cambió el nombre del planeta Neptuno,de Antu para Ea ...)
A pesar de estar en un proceso de colisión, Tiamat en órbita sentido horário y Nibiru en sentido anti horário, los dos planetas no no colisionan - hecho de importancia astronómica fundamental. Fueron los satélites, o los "vientos" (significado literal sumerios: "Los que están en el lado") de Nibiru que golpeó Tiamat y chocó con sus satélites.
Estos "vientos" o satélites de Nibiru, "siete de ellos" eran sus principales armas de ataque contra Tiamat en la primera fase de la Batalla Celestial. Pero el planeta invasor también tenía otras armas:
"Por delante le disparó un rayo,
con una llama ardiente llenó su cuerpo;
Luego hizo una red para envolver Tiamat ...
Un halo fantasmal ciñó la cabeza,
Estaba envolto en el terror como un manto.
Cuando los dos planetas y sus huestes de los satélites son suficientes cerco para Nibiru "sondear la cara interior de Tiamat" y "la realización del esquema de Kingu", él la atacó con su "red" (campo magnético?) para envolverla y disparó a lo planetas de edad, inmensas chispas de electricidad (" rayos divinos "). Tiamat "se llenó de luz," se desaceleró y se calientó ", siendo estirada." Su corteza se dividió en grandes grietas, quizás emitiendo vapor y material volcánico. En una grieta ancha, Nibiru arremetió uno de sus principales satélites, el "mal viento". Abrió la "panza, cruzó las tripas y el corazón" de Tiamat.
(En el tercer cuadro, podemos ver las órbitas de los 7 satélites alrededor de Marduk (Nibiru), y uno (el 'Viento Maligno), llegando a Tiamat y causando una gran grieta en el cuerpo del planeta.)
Además de matar a Tiamat y "extinguir su vida", el primer encuentro selló el destino de pequeñas lunas que orbitaban - todas menos Kingu, que se parecía a un planeta.
Presos de la "Red" - la fuerza magnética y gravitatoria - Nibiru, rompió los miembros del "grupo de Tiamat" que fueron desviados de sus cursos anteriores y obligados a ir a nuevas rutas orbitales en la dirección opuesta, " temblando de miedo, volvieran hacia atrás".
Así se crearon los cometas! Por lo tanto, como aprendimos en un texto de 6000 años, consiguieron sus órbitas elípticas y retrógradas.
Y cuanto a Kingu, principal satélite de Tiamat, el documento sumerio nos informa que esta primera fase de la colisión celeste, él acaba de perder su órbita casi independiente.
Nibiru tomó su "destino" y volvió Kingu en DUG.GA.E ("una masa de arcilla sin vida"), sin aire, agua o material radiactivo, la reducción de su tamaño; y "grilletes arrestados a él" para permanecer en órbita alrededor del Tiamat derrotada.
Después de haber ganado Tiamat, Nibiru siguió a su nuevo "destino".
El texto sumerio no deja ninguna duda de que el antiguo atacante entró en órbita alrededor del sol.
"Él cruzó los cielos e inspeccionó las regiones,
y se midió la región Apsu;
El Señor mide las dimensiones del Apsu ".
Dando vueltas alrededor del sol (Apsu), Nibiru continuó su camino por el espacio lejano.
Continuará ...
(Extraído y resumido del libro Génesis Revisitado)
Assinar:
Postar comentários (Atom)

-
O assunto de hoje, eu evitei por anos, desde que comecei a escrever sobre os Anunnaki. Na verdade, não fossem as insistentes p...
-
Quem seria Yaveh, o Deus dos hebreus?... Sabemos que Enki é a Serpente do Éden, Satanás, o opositor, talvez Lúcifer, o Portador da Luz....
-
Também conhecida como ANKH, este símbolo egípcio representa a Vida Eterna. Os Anunnaki, 'Aqueles que do Céu vieram à Terra',...
Nenhum comentário:
Postar um comentário