domingo, 28 de fevereiro de 2016

O Deus Enki e a Torre de Babel



Encontrei algo incrível na bíblia! Mas só na bíblia evangélica. Na versão católica, não tem isso.
No episódio da Torre de Babel, encontrei o nome de Enki!!!... Está escrito seu outro epíteto: Ea. Na bíblia em português, está assim 'Eia', mas na bíblia em espanhol, está exatamente Ea!... A bíblia na versão católica, deve ter retirado isso do texto por achar que era mesmo uma expressão, e desnecessária... ou... tentando apagar algum vestígio. Pois vocês sabem, o Vaticano é detentor de muitos segredos!... Confiram isso:
Gênesis, Capítulo 11
1. E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2. E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar (Suméria); e habitaram ali.
3. E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.
4. E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5. Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6. E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7. Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8. Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a terra.
Substitua Eia por Ea  quando o texto diz: Ea, façamos tijolos... e depois: Ea, edifiquemos uma cidade... e veremos aqui, que não eram terrestres falando com terrestres, mas Marduk falando com Enki ou Ea!... Na verdade, no texto sumério, Marduk apenas reclama com Enki, mas é Nabu, seu filho, quem ele chama para juntar as pessoas e construir a Torre. De qualquer forma, a convocação para construir a torre, não é feita por homens, mas por um deus.
E quando o texto bíblico diz: Ea, desçamos e confundamos a língua... é Enlil, falando com Enki!... Nessa passagem, o texto bíblico bate exatamente com o texto sumério.
Obviamente, a Torre de Babel, não era um simples edifícil para se 'alcançar o céu'... Mas uma Torre de Lançamento de NAVES! Marduk, do clã de Enki, tinha a pretensão de ter o controle desse ponto estratégico, assim como o clã de Enlil, tinha.
A destruição da Torre de Babel e a confusão das línguas, se deu pelo simples fato de que Enlil, não queria que Marduk tivesse esse controle, mas também não queria principalmente, que os homens da Terra, ainda sem maturidade pra tal, adquirissem o conhecimento que agora, na Era Espacial, estamos finalmente conquistando.

Ruínas no território onde era a Babilônia, e que os arqueólogos consideram como sendo o que restou da Torre de Babel...

Assim que vi uma relatividade entre a expressão Eia com Ea, um outro epíteto do deus Enki, fiquei em êxtase. Mas faltava comparar o meu estudo com os textos originais hebraicos, e também com o textos traduzidos. E desde então venho fazendo isso. Na língua portuguesa, a palavra 'eia', parece uma expressão deslocada do texto, porque essa grafia vem da língua grega, e foi levada às posteriores traduções, sem alteração.

"Eia" significa em:
Grego: έλα = Vem
Hebraico: הֵָ֚בָה = Havah = Vamos
Latim: Eia = Veni
Espanhol: Ea = Venir 

Todas as traduções vêm do Grego, que vem do Hebraico, que vem do Acadiano, que vêm do Sumério...   
É possível encontrar a expressão "Eia", em alguns outros trechos bíblicos, onde o sentido é mesmo VINDE, venha, venhamos! Mas nesse episódio da Torre de Babel, algo me diz que o sentido da palavra, não é uma expressão, mas o outro epíteto do deus Enki.                                                        
A pergunta é: Será mesmo que 'Eia', é só uma simples expressão, que mantendo a grafia original grega, em todas as outras traduções, é sempre interpretada como "venha"?... Ou será que o nome Ea, foi ocultado propositalmente pelo verbo VIR?... 

Ah, mas em hebraico, Eia é mesmo Venha!... Será? A Torah é tão cheia de truques! Cheia de códigos!... É sempre bom lembrar que a versão hebraica dos relatos sumérios, foi feita para o povo hebreu, o povo de Enlil. E desde o início, no Gênesis, Enki é abafado no texto, aparecendo no máximo como a Serpente do Éden.
Ah, mas acontece que em Inglês, não vai coincidir isso, afinal em Inglês ficaria: Come on!, e não Ea!...
Só que tem um detalhe... Em qualquer parte do mundo, o Sumério se escreve e se lê,  com uma grafia e sonoridade muito parecidas com o Português! Por exemplo: 

Templo = e.gal
Rei = lugal   
Animal = duduna 
Olhos, ver = igi   

Ou seja: O nome Ea, é Ea em qualquer língua!  Se as diversas traduções e interpretações bíblicas, contribuíram para o erro, ou ocultação do significado real, não posso fazer nada; Eia\Ea em Inglês, será Come on.

Quem tiver o Livro Perdido de Enki, pode conferir na Décima Segunda Tabuleta, página 227, uma passagem onde Marduk desabafa com Enki, sobre não ter uma cidade sua, e exige de Enlil, uma cidade sagrada para ele no Edin, território Enlilita, e é claro que Enlil negou! Então Marduk chama seu filho Nabu, os Igigi e os seus descendentes que já haviam nascido na Terra, escolhe um local dentro do território de Enlil, e começa a construção da sua cidade, e também de uma torre de lançamento. No texto, vocês não irão ver Marduk chamando Enki\Ea para construir a cidade, Enki parece estar neutro na estória, porém é óbvio que sabia o que Marduk estava aprontando! Mas o texto em questão, começa com Marduk reclamando da vida para Enki... O resto vocês já sabem, Enlil manda destruir tudo, espalhar o povo, e pede a Enki que ensine novas línguas para que os terráqueos não pudessem se comunicar por um bom tempo...
É claro, deve ser tudo viagem da minha cabeça... Mas que tem coelho nesse mato, tem!



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

A Cruz Ansata e outros objetos sagrados...


Também conhecida como ANKH, este símbolo egípcio representa a Vida Eterna. 
Os Anunnaki, 'Aqueles que do Céu vieram à Terra', tinham um ciclo de vida extremamente longo. Não eram imortais. Assim como nós, podiam morrer. Embora contassem com técnicas de ressurreição avançadas, em alguns casos era impossível reviver um morto. Mesmo assim, para os olhos da humanidade terrestre, com ciclo de vida efêmero comparado ao deles, esses 'deuses' da antiguidade, pareciam ser imortais. 
Não é de hoje que nós buscamos o segredo da vida eterna, ou a fonte da juventude. O Épico de Gilgamesh conta a aventura do Rei sumeriano, um semi-deus filho de uma deusa com um homem mortal, em busca do Fruto da Vida, que poderia mantê-lo jovem e eterno. Como semi-deus, Gilgamesh já podia contar com um ciclo de vida muito maior que o dos simples humanos terrestres. Mas ele queria mais! 


Sua busca foi em vão. Com sofrimento, ele descobriu que para se viver 'eternamente', teria que nascer, crescer e viver no planeta de origem dos deuses. 
Com uma órbita de 3.600 anos em volta do nosso Sol, Nibiru favorece a longa vida. Já a Terra, com uma órbita de 365 dias, acelera o desenvolvimento, maturidade e morte das espécies vivas no planeta. Compare: 3.600 anos nossos, são como 1 ano de vida para eles! Temos que ter em mente, a teoria da relatividade do Tempo\Espaço. 
Os Anunnaki que vieram em missão na Terra, e aqui ficaram, perceberam que estavam envelhecendo mais rápido, e isso lhes causava um grande sofrimento. Os filhos que lhes nasciam aqui na Terra, também tinham o ciclo de vida afetado. Por isso, alimentavam-se do Fruto da Vida e da Água da Vida, alimentos produzidos em Nibiru, para manter a juventude e saúde do corpo por mais tempo. 

O Ankh também representava a ligação Céu-Terra. Uma referência à origem dos deuses e sua missão na Terra. Assim como, a capacidade que tinham de ir e vir quando queriam. 


É muito possível, que assim como o Olho de Hórus, tanto o Djed(cajado divino), como também o Ankh representavam algum aparelho tecnológico dos Anunnaki, que com o tempo se tornou um objeto sagrado de adoração, e hoje em dia, amuleto de proteção... 



 Mas se você comparar as antigas representações desses artigos com a tecnologia recente, poderá ter uma idéia melhor sobre tudo isso.




Da próxima vez que olhar para esse símbolos sagrados, tente vê-los com os olhos da Ciência. O Místico deve continuar seu caminho de aprendizado, sem no entanto se render ao misticismo, que pode ser comparado à fé cega dos crentes religiosos.








Embora você possa gostar de usar adereços repletos da simbologia antiga, como objetos de poder e proteção, e nada de mal há nisso, a compreensão da sabedoria antiga, vai além das mistificações, além dos mistérios ocultos, além do esoterismo. Nós passamos por um grande período de amnésia, está na hora de ver as coisas como elas realmente são.


Na arte egípcia, você jamais verá o Ankh, ou o Djed, ou qualquer outro "objeto sagrado" nas mãos de um simples mortal. Eram instrumentos tecnológicos em poder exclusivo dos "deuses", os extraterrestres conhecidos como Anunnaki.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O Olho de Hórus


Embora o Olho de Hórus, seja constantemente confundido com o Olho que Tudo Vê, sua origem e significado são outros.
As Escolas Místicas, costumam dar significados profundos a esse símbolo. E não estão erradas! Desde a antiguidade, o Olho de Hórus é relacionado à terceira visão, ou o Terceiro Olho. Os Egípcios tinham grande conhecimento na área da Medicina, e sabiam da existência da glândula pineal, uma espécie de antena, capaz de detectar dimensões invisíveis aos olhos comuns, e fenômenos como clarividência, telepatia e capacidade de entrar em contato com outras dimensões. Relacioná-la ao poderoso Olho de Hórus, foi natural. 


Mas a verdadeira história de sua origem, é outra.
No primordial Egito, uma batalha foi travada entre o deus Seth, e o deus Hórus. Seth, ambicioso, matou seu próprio irmão Osíris, e pretendia governar sozinho. Mas a um pedido desesperado de Ísis, meia-irmã e esposa de Osíris, Thoth recolheu o material genético do que restou do corpo esfacelado de Osíris, e com ele inseminou Ísis que deu à luz Hórus. Quando já um jovem adulto, Hórus estava preparado para enfrentar o poderoso Seth, vingar a morte do pai e recuperar o domínio do território que antes do traiçoeiro e terrível golpe de Seth, era governado por Osíris. Foram ferozes batalhas, e numa delas, Hórus perdeu a vista esquerda e quase morreu. Recuperado, Thoth o presenteou com um olho bio-mecânico, com poderes incríveis! Com ele, Hórus tinha até visão noturna. E alguns juravam que ele podia ver através de paredes... A história registrada do Egito e encarada como mitologia, e a história registrada nas tábulas sumerianas, ainda mais antigas, mostram que muitos símbolos da antiguidade, que hoje são tomados como amuletos de proteção e poder, como O Olho de Hórus, na verdade tiveram sua origem em artefatos tecnológicos dos extraterrestres Anunnaki. Simples assim!



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O Olho que Tudo Vê


Muitos me perguntam: O que significa esse símbolo? Tem a ver com a Illuminati? É um símbolo do mal?
Vamos entender: O Olho que Tudo Vê, é um dos símbolos mais antigos do mundo! Foi criado e usado pelos extraterrestres Anunnaki, muito antes das fraternidades esotéricas, como a Maçonaria, a Rosacruz, e a Illuminati aparecerem e usarem, e ainda um dia, ir parar na nota de 1 Dólar americano...


O Olho que Tudo Vê, é diferente do Olho de Hórus, que tem outro significado, e é relativo ao olho biônico que Thoth deu para Hórus, quando este foi ferido em batalha contra Seth. Posteriormente começou a ser ligado também à Glândula Pineal, pois com o olho biônico, Hórus podia ver através de paredes e tinha visão noturna. Uma boa relatividade com o Terceiro Olho que bem treinado, pode ver o que não está visível no plano físico.


O Olho que Tudo Vê, é o símbolo dos IGIGI. Deuses Anunnaki menores (ou de menor importância), que ficavam em suas naves na órbita da Terra, enviando informações de tudo o que acontecia no Espaço e na própria Terra, para o Centro de Controle da Missão, na Terra.
IGIGI, em sumério quer dizer: "Aqueles que vêem e observam".


O fato desse símbolo estar aparecendo em diversos agroglifos espalhados pelo mundo, é um sinal claro de que 'eles' ainda estão por aqui, a nos ver e observar!

Não posso afirmar se todos os agroglifos dessa foto são autênticos, porém alguns evidentemente são. Todos apareceram na Inglaterra...

Os IGIGI, também ficavam na base de Lahmu (Marte), para receber o Ouro que chegava em carregamentos da Terra, e a partir de Marte, levar para Nibiru,quando esse planeta estava passando por aqui, entre Marte e Júpiter. Em Marte, viviam 300 astronautas comandados por Marduk (filho de Enki), e foram esses mesmos IGIGI, que se tornaram famosos na Bíblia, no evento do Capítulo 6 do Gênesis:
"1. Quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas,
2. os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram esposas entre elas."
Marduk, um príncipe de Nibiru, havia decidido que não ficaria mais sozinho em Marte. Tomou por esposa, a bela Sarpanit, uma mulher terrestre! E abriu precedência... Os 200 IGIGI que o acompanharam até a Terra, seguiram seu exemplo, e durante a festa de casamento do líder, escolheram mulheres terrestres para casar também. Mas essa, já é outra história...





terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Os Anunnaki são reptilianos?


Essa é a dúvida mais frequente que tenho encontrado nas pessoas que se interessam pelo assunto.
Infelizmente, a internet está cheia dos 'Profissionais da Desinformação'! Milhares de blogs divulgam essa ideia completamente errônea. Existem os 'estudiosos' dos assunto que levantam a hipótese de que Zecharia Sitchin, teria acobertado a verdadeira natureza dos Anunnaki. Isso não é verdade!
Inúmeros estudos sérios de simbologia podem explicar esse enorme equívoco ao interpretar os textos, pictogramas e imagens sumérios.
Vamos começar a entender?...
Na suméria, existiam dois clãs distintos de deuses Anunnaki: O clã de Enlil e o clã de Enki. Assim como o clã de Enlil, geralmente era representado pelo 'animal símbolo' Touro, o clã de Enki, era representado pelo 'animal símbolo' Serpente.


Mas aí, 'especialistas' como David Icke, David Parcerisa, e outros tantos, divulgaram em larga escala, a absurda teoria dos reptilianos, e desconstruíram tanto a imagem dos Anunnaki, como a de Zecharia Sitchin. E nenhum deles, passou a vida inteira, se dedicando ao estudo sério dos textos sumérios, como fez Sitchin! Estudiosos anteriores a Z. Sitchin, nunca encontraram indícios de reptilianos na arte suméria, pois souberam interpretar corretamente a complexa simbologia utilizada por esse povo antigo. Isso de reptilianos, é uma teoria bem atual! Os Egípcios, um clã enkita, usavam fartamente o símbolo da serpente em suas estátuas e gravuras. 


O mito de Oannes, que remete ao início da história dos Anunnaki, no Planeta Terra, conta como o deus ensinava os humanos de dentro da água. Nos textos sumérios, encontramos a passagem que dá início ao mito que muitos levantam como evidência de que os Anunnaki eram reptilianos, muito embora Oannes seja um deus peixe...Mas vamos lá! Assim que E.A./ Enki chega à Terra, e sua nave amerissa no mar e depois ancora em águas pantanosas perto da terra seca, e os astronautas abrem a porta da nave para saírem, "Ea ficou sem traje de peixe (roupa de mergulho); em seu peito, o coração golpeava como um tambor.
Saltou ao pântano, com passo apressado se dirigiu para a borda.
Altas eram as águas do pântano, o fundo estava mais fundo do que esperava.
Deixou de caminhar para nadar, com braçadas audazes avançou.
Enquanto se aproximava da terra seca, pôde ver verdes pradarias.
Depois, seus pés tocaram chão firme; ficou de pé e seguiu caminhando." Nesse lugar pantanoso, mais tarde Enki fundou a cidade de Eridú, e nela ensinava aos humanos, todas as coisas.


Em outro texto, sobre a Criação do Homem, pode-se ler: "Os líderes examinaram com atenção o aspecto e os membros do recém nascido: suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos
obstruídos, tinha os membros adequados, conformados como pernas na parte inferior e como mãos na parte superior.
Não era peludo como os selvagens, seu cabelo era negro escuro, sua pele era tersa (pura, limpa, brilhante, esticada, sem rugas), tersa como a pele dos Anunnaki, a cor de seu sangue era vermelho escuro, do mesmo tom que a argila do Abzu.
Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele. À diferença dos Anunnakis, na extremidade se lhe pendurava uma pele! (prepúcio)
"Que o Terrestre se distingua de nós, os Anunnaki, por esta pele!, disse Enki."


Como se diz no Gênesis bíblico: 'Eles' nos fizeram à sua imagem e semelhança...
Agora é parar pra pensar: se fomos feitos à sua imagem e semelhança, e nada de répteis temos, óbviamente os Anunnaki não são os tais reptilianos das teorias conspiratórias!
Ah! Mas e o Cérebro Reptiliano?... Ora, é apenas o nome infeliz que cientistas deram para a parte mais primitiva do nosso cérebro, responsável pelas nossas reações de ataque e defesa, nossa capacidade e instinto de sobrevivência. Nada demais!
O Cérebro Reptiliano,ou cérebro basal, ou ainda, "R-complex", é formado apenas pela medula espinhal e pelas porções basais do prosencéfalo. Esse primeiro nível de organização cerebral, é a parte do cérebro a ser formada primeiro no feto em gestação, e é capaz apenas de promover reflexos simples, o que ocorre em répteis, por isso o nome!... Foi apenas uma maneira de comparar. O Ser Humano é muito complexo, pois possui todos os níveis de evolução que mamíferos simples não possuem.




Eu acho engraçado que na Mitologia Suméria, a Serpente não é o único animal símbolo que representava os Anunnaki. Havia também o Touro, a Águia, o Leão... E nunca vi nenhum "estudioso" levantando a hipótese de que os Anunnaki eram bovídeos, ou aves, ou felinos... Que fixação por répteis! Coisa incrível!
Acho muito comodismo por parte de quem pesquisa, muita preguiça de pensar, de usar a imaginação!
É mais fácil pegar uma imagem da cultura Ubaid e ir logo relacionando a reptilianos...


... do que quebrar a cabeça para entender o que a estátua está realmente sugerindo.



É compreensível que dragões e serpentes sempre despertaram maior interesse nas pessoas, do que bois. Então, pegar uma figura que causa temor nas pessoas, para transformá-la em uma teoria conspiratória que gere curiosidade e medo, é muito mais lucrativo do que contar a história como ela é. E olha que a história dos Anunnaki não precisa de nada além dela mesma, pra ser fantástica! 
Enfim...