quinta-feira, 16 de abril de 2015

Era uma vez... em Nibiru (Parte 3)





Era uma vez... em Nibiru (Parte 3)

"Vem agora o relato do reinado de Alalu. 

Perdeu-se a unidade no reino; muitos se sentiam ofendidos sobre a realeza. No palácio, os príncipes estavam agitados; no conselho, os conselheiros estavam turvados. De pai a filho, a sucessão de An prosseguiu no trono; inclusive Lahma, o oitavo, tinha sido declarado filho por adoção. Quem era Alalu? Acaso era um Herdeiro Legal, era o Primogênito? Com que direito tinha usurpado o trono? Não era o assassino do rei?
Ante os Sete Que Julgam, foi convocado Alalu para considerar sua sorte. Ante os Sete Que Julgam, Alalu expôs suas pretensões: Ainda sem ser Herdeiro Legal nem filho Primogênito, de semente real sim que era! Do Anshargal descendo, ante os juízes reclamou. De uma concubina, meu antepassado nasceu; Alam era seu nome. Por descendência, sou o continuador das gerações de Alam; a semente do Anshargal está dentro de mim!
Os Sete Que Julgam tiveram em conta as palavras de Alalu. Aos Conselheiros passaram o assunto, para que dirimissem sua veracidade ou falsidade. trouxeram-se os anais reais da Casa de Registros; com muita atenção, leram-se.
An e Antu, o primeiro casal real estavam; três filhos e nenhuma filha lhes nasceram. O Primogênito foi Anki; ele morreu no trono; não teve descendência. Em seu lugar, o filho médio subiu ao trono; Anib foi seu nome. Anshargal foi seu Primogênito; ao trono ascendeu. Depois dele, no trono, não continuou a realeza do Primogênito; A Lei de Sucessão se substituiu pela Lei da Semente. O filho de uma concubina era o Primogênito; pela Lei da Semente, lhe privava da realeza. Assim lhe concedeu a realeza ao filho de Kishargal;sendo a razão ser meio irmã do rei. Do filho da concubina, do Primogênito, os anais não faziam menção. Dele sou descendente!, gritou Alalu aos conselheiros. Pela Lei de Sucessão, pertencia à realeza; pela Lei de Sucessão, à realeza tenho agora direito!
Com vacilações, os conselheiros do Alalu exigiram um juramento de verdade. Alalu prestou o juramento; como rei lhe considerou o conselho. Convocaram aos anciões, convocaram aos príncipes; ante eles, pronunciaram a decisão.
De entre os príncipes, um jovem príncipe se adiantou; queria dizer algo a respeito da realeza. Deveria-se reconsiderar a sucessão, disse à assembléia.
Embora nem Primogênito, nem filho da rainha, de pura semente descendo: A essência do An se preservou em mim, sem diluir-se em concubina!
Os conselheiros escutaram suas palavras com surpresa; ao jovem príncipe lhe disseram que se aproximasse. Perguntaram-lhe seu nome. É Anu; por meu antepassado An fui assim renomado! Perguntaram-lhe por suas gerações; dos três filhos do An, recordou-lhes: Anki foi o Primogênito, sem filho nem filha morreu; Anib foi o médio, no lugar do Anki subiu ao trono; Anib tomou por casamento à filha de seu irmão menor; a partir deles, registra-se nos anais a sucessão. Quem foi o irmão pequeno, filho do An e do Antu, da semente mais pura? Os conselheiros, admirados, olhavam-se entre si. Enuru era seu nome!, anunciou-lhes Anu: Ele foi meu grande antepassado! Sua esposa, Ninuru, era uma meio-irmã; o filho dela foi o primogênito; Enama foi seu nome. A esposa deste era uma meio-irmã, pelas leis de semente e sucessão, um filho lhe deu. De descendentes puros continuaram as gerações, por lei e por semente perfeitas! Anu, por nosso antepassado An, puseram-me meus pais; Do trono se nos apartou; da semente pura do An não nos apartou! Que Anu seja rei!, gritaram muitos conselheiros. Que se destitua ao Alalu!
Outros aconselharam cautela: Evitemos conflitos, que prevaleça a unidade! Chamaram o Alalu, para lhe contar o que foi descoberto. Ao príncipe Anu, Alalu lhe ofereceu seu braço em abraço; ao Anu disse assim: Embora de diferente descendência, de um único antepassado descendemos ambos; vivamos em paz, juntos devolveremos a abundância a Nibiru! Me deixe conservar o trono, conserva você a sucessão! Ao conselho dirigiu estas palavras: Que Anu seja Príncipe Coroado, que ele seja meu sucessor!
Que seu filho se case com minha filha, que unifique-se a sucessão! Anu fez uma reverência ante o conselho, ante a assembléia declarou assim: De Alalu, o copeiro serei, seu sucessor à espera; meu filho a sua filha escolherá como noiva. Essa foi a decisão do conselho; inscreveu-se nos anais reais.
Desta maneira, Alalu seguiu sentado no trono. Ele convocou aos sábios, a eruditos e comandantes consultou; para decidir, obteve muitos conhecimentos. Que se construam naves celestiais, decidiu, para procurar ouro no Bracelete Esculpido, decidiu. Os Braceletes Esculpidos destruíram as naves; nenhuma delas voltou. Que as Armas de Terror abram as vísceras de Nibiru, que os vulcões voltem para a erupção!, ordenou então. Armaram-se carros celestes com as Armas de Terror, com projéteis de terror golpearam aos vulcões dos céus. As montanhas se balançaram, os vales se estremeceram, enquanto grandes resplendores estalavam com estrondo. Havia muito alvoroço no reino; havia expectativas de abundância.

Continua...

(Extraído do livro, O Livro Perdido de Enki)

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Once upon a time ... in Nibiru (Part 3)

"Now comes the story of Alalu's reign.

Lost to the unit in the kingdom; many were offended about royalty. In the palace, the princes were shaken; in the council, the board members were clouded. From father to son, the succession of the throne proceeded An; including Lahma, the eighth, had been declared child for adoption. Who was Alalu? Happened to be a heir Legal, was the firstborn Son? What right had usurped the throne? He was not the king's murderer?
Before the Seven Who judge, was convened Alalu to consider his fate. Before the Seven Who judge, Alalu exposed his claims: Still without being heir or legal Firstborn son of royal seed yes it was! The Anshargal descending, before the judges complained. From a concubine, my ancestor was born; Alam was his name. By descent, I am the continuer of the generations of Alam; the seed of Anshargal is within me!
The Seven What judge took into account the words of Alalu. To the Board Members passed it to to confirm its truth or falsity. brought up the royal annals of the Record House; carefully, read up.
Anu and Antu, the first royal couple were; three sons and no other daughter were born to them. The Firstborn was Anki; he died on the throne; had no children. Instead, the middle son ascended the throne; Anib was his name. Anshargal was his Firstborn; ascended to the throne. After him, the throne, did not continue the royalty of the Firstborn; The Law of Succession was replaced by the Seed Law. The son of a concubine was the firstborn; the Seed Law, deprived him of royalty. So granted its royalty to the son of Kishargal; the reason being was half sister of the king. The son of a concubine of the Firstborn, the annals were not mentioned. It'm descendant !, screamed Alalu to counselors. By the Law of Succession, belonged to royalty; by the Law of Succession, to royalty have now right!
With hesitation, the counselors of Alalu demanded a real oath. Alalu took the oath; as king considered him. They called the elders, called the princes; before them, made their decision.
From among princes, a young prince came forward; wanted to say something about the royalty. Should be reconsidered succession, told the assembly.
Although neither Firstborn, or son of the queen, of pure seed descending: The essence of An was preserved in me without being diluted in concubine!
The counselors listen to his words with surprise; to the young prince told him to come closer. They asked him his name. Is Anu; by my ancestor An was so renowned! Asked him by their generations; the three sons of An, reminded them: Anki was the Firstborn, without son or daughter died; Anib was the median, instead of Anki ascended the throne; Anib taken by marriage to the daughter of his younger brother; from them, is recorded in the annals succession. Who was the little brother, the son of An and Antu, of pure seed?
The counselors, admired, looked at each other with each other. Enuru was his name !, told them Anu: He was my great ancestor! His wife, Ninuru, was a half-sister; her son was the firstborn; Enama was his name. The wife of this was a half-sister, by the seed laws and succession, a son gave him.By pure descendants continued the generations, by law and by seed perfect! Anu, by our An ancestor, they put me my parents; The throne if we parted; of pure seed of An not the departed! Anu is king !, screamed many counselors. That dismisses to the Alalu!
Other have advised caution: Let us avoid conflicts, to prevail unit! They called the Alalu, to tell you what was discovered. To the prince Anu, Alalu offered him his arm hug; to the Anu said so: Although different in descent from a single ancestor descended both; live in peace, together we will refund plenty to Nibiru! Let me conserve the throne, retains you the succession! To the council addressed these words: What is Anu Crown Prince, that he is my successor!
His son to marry my daughter, that unifies to succession! Anu curtseyed before the council, before the assembly declared like this: Of Alalu, the butler I will be his successor waiting; my son your daughter choose as a bride. That was the decision of the council; signed up in the royal annals.
In this way Alalu followed on the throne. He called to the wise men, the scholars and commanders consulted; to decide, got a lot of knowledge. To be built heavenly ships decided, to search for gold in Carved Bracelet decided. The Carved Bracelets destroyed the ships; none of them returned. The Terror Weapons open the guts of Nibiru, that volcanoes return to the eruption !, then ordered. Armed themselves celestial cars with Terror weapons, with projectiles struck horror to the volcanoes of heaven. The mountains shook, the valleys were shaken, while large flushes crackled with a bang. There was much uproar in the kingdom; there were expectations of abundance.

Continued ...

(From the book, The Lost Book of Enki)

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Érase una vez ... en Nibiru (Parte 3)

"Ahora viene la historia del reinado de Alalu.

Perdió la unidad en el reino; muchos estaban ofendidos sobre la realeza. En el palacio, los príncipes se sacudían; en el consejo, los los consejeros estaban turvados. De padres a hijos, la sucesión del trono venía del An; incluyendo Lahma, el octavo, había sido declarado hijo en adopción. ¿Quién era Alalu? ¿Era un heredero legal, era el primogénito? ¿Con qué derecho había usurpado el trono? No era el asesino del rey?
Ante los siete que juzgan, fue convocado Alalu para considerar su destino. Ante los siete que juzgan, Alalu expuso sus reivindicaciones: Aún sin ser heredero legal o primogénito, de simiente real sí que era! El Anshargal desciendo, ante los jueces se quejó.De una concubina, mi antepasado nació; Alam era su nombre. Por el descenso, yo soy el seguidor de las generaciones de Alam; la semilla de Anshargal está dentro de mí!
Los siete qué juzgan tuvieron en cuenta las palabras de Alalu. Al Consejo se lo pasó, para que lo verificasse su verdad o falsedad. trajeron los anales reales de la casa de los registos; cuidadosamente, leeran.
Anu y Antu, la primera pareja real fueron; tres hijos y ninguna hija les nacieron. El primogénito fue Anki; murió en el trono; no tuvo descendencia. En cambio, el hijo del medio ascendió al trono; Anib era su nombre. Anshargal era su primogénito; ascendió al trono. Después de él, enel trono, no continuó la realeza del Primogénito; La Ley de Sucesión fue sustituida por la Ley de Semillas. El hijo de una concubina era el primogénito; la Ley de Semillas, le privó de la realeza. Así que ha concedido la regalía al hijo de Kishargal; la razón es que era media hermana del rey. El hijo de una concubina del Primogénito, no se mencionaron en los anales. Yo soy el descendente!, Gritó Alalu a los consejeros. Por la Ley de Sucesión, pertenecía a la realeza;Por la Ley de Sucesión, a la realeza tengo ahora derecho!
Con vacilación, el consejo de Alalu exigió un juramento real. Alalu tomó el juramento; como rey lo consideró el consejo. Llamaron a los ancianos, llamaron los príncipes; delante de ellos, tomaron su decisión.
Entre los príncipes, un joven príncipe dio un paso adelante; quería decir algo acerca de la realeza. Deberían reconsiderarse la sucesión, dijo a la asamblea.
Aunque no primogénito, o el hijo de la reina, de la semilla pura descendo: La esencia de An se conserva en mí sin ser diluido en concubina!
Los consejeros escucharan sus palabras con sorpresa; al joven príncipe le dijeron que se acercase. Le preguntaron su nombre. Es Anu; por mi antepasado An fue reconocido! Se le preguntó por sus generaciones; De los tres hijos de An, les recordó: Anki fue el Primogénito, sin hijo o hija murió; Anib fue el medio, en lugar de Anki ascendió al trono; Anib tomó por el matrimonio la hija de su hermano menor; de ellos, se registra en la sucesión anales. ¿Quién fue el hermano pequeño, hijo de An y Antu, de semillas puras? Los consejeros, admirados, se miraron entre sí. Enuru era su nombre!, les dijo Anu: Fue mi gran antepasado! Su esposa, Ninuru, era una media hermana; su hijo era el primogénito; Enama era su nombre. La esposa de éste era una medio-hermana, por las leyes de semillas y la sucesión, un hijo le dio. Descendientes puros continuaron las generaciones, por la ley y por la semilla perfecta! Anu, por nuestro An antepasado, me pusieron mis padres; Del trono si nos separamos; de semillas puras de An no los separamos! Anu es el rey!, Gritó la multitud de consejeros. Que se destituia el Alalu!
Otros precaución aconsejaron: Debemos evitar conflictos, que prevalezca la unidad! Llamaron a la Alalu, para decir lo que se descubrió. Al príncipe Anu, Alalu le ofreció su brazo en abrazo; al Anu dijo así: Aunque diferentes descendencias de un solo antepasado descendió ambos; vivamos en paz, juntos devolveremos mucha abundancia para el Nibiru! Permítanme conservar el trono, le conserva la sucesión! Al consejo dirigió estas palabras: Que Anu se convierta en el príncipe coronado, él es mi sucesor!
Su hijo se casara con mi hija, que unifica a la sucesión! Anu se inclinó ante el consejo, antes de la asamblea declaró así: De Alalu, el mayordomo seré su sucesor en espera; mi hijo de su hija elegir una novia. Esa fue la decisión del consejo; inscrito en los anales reales.
Por lo tanto, Alalu siguió en el trono. Llamó a los sabios, los estudiosos y los comandantes consultó; para decidir, tuvo un montón de conocimientos. Para construir naves celestiales, decidió buscar oro en tallado pulsera decidió. Las pulseras talladas destruyeron las naves; ninguno de ellos regresó. Qué las armas del terror abran las entrañas de Nibiru, que los volcanes regresan a la erupción!, entonces ordenó. Se armaron coches celestes con las armas del terror, proyectiles de terror golpearon a los volcanes de los cielos. Las montañas temblaron, los valles fueron sacudidos, mientras que las grandes oleadas crujían ruidosamente. Hubo mucho alboroto en el reino; había expectativas de abundancia.

Continuación ...

(Del libro, El Libro Perdido de Enki)

Os Deuses do Céu e da Terra


Os Deuses do Céu e da Terra
Como foi que, depois de centenas de milhares de anos de lento e doloroso desenvolvimento humano, mudou de maneira repentina, tudo tão completamente e num golpe de mágica, transformou os caçadores nômades primitivos e os catadores de alimentos, em agricultores e fabricantes de cerâmica e, depois, em construtores de cidades, engenheiros, matemáticos, astrônomos, metalúrgicos, comerciantes, músicos, juízes, doutores, escritores, bibliotecários e padres?...
Os sumérios, tinham uma resposta pronta. Ela aí está, resumida por uma das dezenas de milhares de antigas inscrições mesopotâmicas que foram desenterradas: "Tudo o que parece belo, nós o criamos pela graça dos deuses”.
Os deuses da Suméria. Quem eram eles?...
Os gregos descreveram seus deuses como antropomórficos, fisicamente semelhantes aos homens e mulheres mortais, e humanos na personalidade: podiam ficar alegres ou tristes e ciumentos, amavam, discutiam e lutavam, e procriavam como os humanos, trazendo à luz uma descendência numerosa por meio de relações sexuais quer entre si, quer com humanos.
Eram inatingíveis e no entanto, imiscuíam-se permanentemente nos negócios humanos. Podiam viajar a velocidades enormes, aparecer e desaparecer; possuíam armas de imenso e invulgar poder.
O hinduísmo, a antiga religião da Índia, considera os Vedas - conjunto de hinos, fórmulas e sacrifícios e outros ditos pertencentes aos deuses - como escrituras sagradas "de origem não humana".
Os deuses, dizem os Vedas, eram todos membros de uma família grande, mas não necessariamente pacífica. Por entre os contos de ascensões aos céus e descidas à Terra, batalhas aéreas, armas magníficas, amizades e rivalidades, casamentos e infidelidades, parece existir uma preocupação básica com a preservação dos registros genealógicos - quem foi pai de quem, quem foi o primeiro fIlho de quem. Os deuses na Terra tiveram sua origem nos céus, e as principais divindades, mesmo na Terra, continuaram a representar corpos celestiais.
Os egípcios acreditavam em deuses do céu e da terra, grandes deuses que se distinguiam claramente da multidão de divindades inferiores. Segundo a tradição, os primeiros governantes do Egito não foram homens, mas deuses.
De canto a canto da Terra, encontramos lendas de deuses que governavam o mundo antigo.
Quem eram estes deuses do céu e da terra, divinos e, no entanto, humanos, sempre chefiados por um panteão ou círculo reservado de doze deidades?...
Entramos nos templos arianos, nos gregos, nos hititas e nos hurritas, nos cananitas, nos egípcios e nos amoritas. Seguimos rotas que nos levaram através de continentes e mares, e pistas que nos arrastaram ao longo de vários milênios.
E todos os corredores de todos os templos nos levaram a uma mesma fonte: a Suméria.
Quando estes deuses (nas formas sumérias originais ou nas posteriores acádias, babilônicas ou assírias) são nomeados e contados, a lista chega a centenas. Uma vez excluídas as numerosas deidades inferiores (sobrinhas, sobrinhos, netos e semelhantes), emerge um grupo muito mais reduzido e coerente de divindades, cada uma com um papel a desempenhar, cada uma com certos poderes e responsabilidades.
À medida que lançamos um olhar mais atento sobre este grupo central, surge a imagem de uma dinastia de deuses, uma família divina, intimamente relacionada e, no entanto, amargamente dividida.
O chefe desta família de deuses do céu e da terra era AN (ou Anu nos textos assírio-babilônicos). Ele era o Grande Pai dos Deuses, o Rei dos Deuses.
A residência de Anu e a sede de seu reino estavam nos céus. Para ali se dirigiam os outros deuses do céu e da terra quando precisavam de conselho particulares ou favores, ou quando se reuniam em assembléia para aplacar disputas entre si ou chegar às mais importantes decisões.
A segunda mais poderosa deidade do panteão sumério era EN.LIL. Seu nome significava "Senhor do Espaço", ou "Senhor do comando" - é o protótipo e pai dos posteriores Deuses de Tempestade que iriam chefiar os panteões do Mundo Antigo.Ele era o filho mais velho de Anu, nascido na residência celestial paterna. Mas em algum momento dos longínquos tempos, desceu à terra e tornou-se, deste modo, o principal Deus do céu e da terra.
O terceiro Grande Deus da Suméria era outro filho de Anu; ele tinha dois principais nomes: E.A. e EN.KI. Tal como seu irmão Enlil, era também um Deus do céu e da Terra, uma deidade original dos céus que descera para a Terra.
Segundo os textos sumérios, incluindo uma autobiografIa de Ea verdadeiramente espantosa, ele nasceu nos céus e desceu à terra antes de haver qualquer colônia ou civilização sobre a terra. Apresentando esta deidade como o maior benfeitor da humanidade, o deus que ocasionou a civilização, muitos textos descrevem-no também como protagonista-chefe da humanidade nos conselhos de deuses.
É a partir desses três principais "personagens", que será contada a história dos Anunnakis, "Os Deuses que do Céu vieram à Terra".
(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)
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The Gods of Heaven and Earth
How was that, after hundreds of thousands of years of slow and painful human development, changed sudden way, all so completely and magically blow, turned the primitive nomadic hunters and gatherers of food in farmers and manufacturers of ceramic and then in city builders, engineers, mathematicians, astronomers, metallurgists, traders, musicians, judges, doctors, writers, librarians and priests? ...
The Sumerians had a ready answer. She is there, summed up by one of the tens of thousands of ancient Mesopotamian inscriptions that have been unearthed: "Everything what looks beautiful, we created it by the grace of the gods."
The gods of Sumer. Who were they? ...
The Greeks described their gods as anthropomorphic, physically similar to mortal men and women, and human personality: they could be happy or sad and jealous, loved, argued and fought, and bred like humans, bringing to light a large progeny by sex both between themselves and with humans.
Were unattainable and yet, if meddle permanently in human affairs. Could travel at tremendous speeds, appear and disappear; possessed weapons of immense and unusual power.
Hinduism, the ancient religion of India, considers the Vedas - set of hymns, formulas and sacrifices and other sayings pertaining to the gods - as sacred scriptures "of non-human origin."
The gods, say the Vedas, were all members of a large family, but not necessarily peaceful. Among the tales rises to heaven and down to earth, air battles, magnificent weapons, friendships and rivalries, marriages and infidelities, there seems to be a basic concern for the preservation of genealogical records - who was the father of whom, who was the first child from whom. The Gods on Earth originated in Heaven, and the main deities, even on Earth, continued to represent celestial bodies.
The Egyptians believed in gods of heaven and earth, great gods that are clearly distinguished from the crowd of inferior deities. According to tradition, the first rulers of Egypt were not men but gods.
From corner to corner of the Earth, we find legends of gods who ruled the ancient world.
Who were these gods of heaven and earth, divine and yet human, always headed by a pantheon or restricted circle of twelve deities? ...
We entered in the Aryans temples, the Greeks, the Hittites and Hurrians, the Canaanites, the Egyptians and the Amorites. Followed routes that led us across continents and seas, and clues that dragged on over several millennia.
And all runners of all temples have led us to the same source: Sumer.
When these gods (the original Sumerian forms or in later Akkadian, Babylonian or Assyrian) are named and numbered list in the hundreds. Once excluding numerous lower deities (nieces, nephews, grandchildren and the like), there emerges a much less common and coherent group of deities, each with a role to play, each with certain powers and responsibilities.
As we launched a close look at this core group, the picture emerges of a dynasty of gods, a divine family, closely related, yet bitterly divided.
The head of this family of gods of heaven and earth was AN (or Anu in the Assyrian-Babylonian texts). He was the Great Father of the Gods, King of the Gods.
The residence of Anu and the seat of his kingdom were in heaven. Went thither the other gods of heaven and earth when they needed specific advice or favors, or when they gathered in assembly to quell disputes between them or reach the most important decisions.
The second most powerful deity of the Sumerian pantheon was EN.LIL. His name meant "Lord of Space" or "Lord's command" - is the prototype and father of the later Storm Gods who would head the pantheons of the Oldest World. He was the eldest son of Anu, born in his father's heavenly abode. But sometime in the ancient times, came down to earth and became thus the main God of heaven and earth.
The third Great God of Sumer was another son of Anu; he had two main names: E. A. and EN.KI. As his brother Enlil, was also a God of heaven and earth, an original deity of the heavens who descended to Earth.
According to the Sumerian texts, including an autobiography of Ea truly amazing, he was born in the heavens and came down to earth before there was any colony or civilization on earth. Introducing this deity as the greatest benefactor of mankind, the god who brought civilization, many texts describe it also as chief protagonist of humanity in the gods advice.
It is from these three main "characters", which will be told the story of the Anunnaki, "The Gods of Heaven came to Earth."
(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)
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Los Dioses del Cielo y de la Tierra
¿Cómo fue que, después de que cientos de miles de años de desarrollo humano lento y doloroso, cambió de manera repentina, en un golpe tan completo, como si fuera magia, de cazadores nómadas y recolectores primitivos de los alimentos para los agricultores y fabricantes de cerámica y a continuación, en constructores de la ciudad, ingenieros, matemáticos, astrónomos, metalúrgicos, comerciantes, músicos, jueces, médicos, escritores, bibliotecarios y sacerdotes? ...
Los sumerios tenían una respuesta preparada. Ella está allí, resumida por uno de las decenas de miles de antiguas inscripciones mesopotámicas que han sido desenterrados: "Todo que se lo ve hermoso, lo creamos por la gracia de los dioses."
Los dioses de Sumeria. ¿Quiénes eran? ...
Los griegos describieron sus dioses como antropomórficos, físicamente similares a los hombres y mujeres mortales, y la personalidad humana: podían ser felices o tristes y celosos, se encantaran, argumentran y lucharon, y criados como los humanos, sacando a la luz una gran descendencia por sexo, tanto entre sí como con los seres humanos.
Eran inalcanzables y, sin embargo, si inmiscuían permanentemente en los asuntos humanos. Podrían viajar a velocidades enormes, aparecer y desaparecer; y tenían armas de un inmenso e inusual poder.
El hinduismo, la religión antigua de la India, considera los Vedas - conjunto de himnos, fórmulas y sacrificios y otros dichos relativos a los dioses - como escrituras sagradas "de origen no humano."
Los dioses, dicen los Vedas, eran todos los miembros de una familia numerosa, pero no necesariamente pacífica. Entre los cuentos, subidas e bajadas al cielo ya la tierra, batallas aéreas, magníficas armas, amistades y rivalidades, matrimonios e infidelidades, parece que había una preocupación fundamental para la preservación de registros genealógicos - quien fue el padre de quien, quien fue el primer hijo de quién. Los dioses en la Tierra se originó en el cielo, y las principales deidades, incluso en la Tierra, siguieron representando los cuerpos celestes.
Los egipcios creían en los dioses del cielo y de la tierra, los grandes dioses que se distinguen claramente entre la multitud de deidades inferiores. Según la tradición, los primeros gobernantes del Egipto no eran hombres, sino dioses.
De esquina a esquina de la Tierra, nos encontramos con leyendas de dioses que gobernaron el mundo antiguo.
¿Quiénes eran estos dioses del cielo y de la tierra, divinos y humanos todavía, siempre dirigidos por un panteón o círculo de doce deidades restringidas? ...
Adentramos en los templos Arios, los griegos, los hititas y hurritas, los cananeos, los egipcios y los amorreos. Seguimos las rutas que nos llevaron a través de continentes y mares, y pistas que se prolongaron durante varios milenios.
Y todos los corredores de todos los templos nos han llevado a la misma fuente: Sumeria.
Estos dioses (los formularios originales sumerios o más tarde acadios, babilonios o asirios) son nombrados y numerados en la lista de los cientos. Una vez excluido numerosas deidades inferiores (sobrinas, sobrinos, nietos y similares), emerge un grupo mucho menos común y coherente de las deidades, cada uno con un papel que jugar, cada uno con ciertos poderes y responsabilidades.
Miradando cercana a este grupo central, emerge la imagen de una dinastía de dioses, una familia divina, estrechamente relacionados, sin embargo, profundamente divididos.
El jefe de esta familia de dioses del cielo y de la tierra era AN (o Anu en los textos asirio-babilónicos). Él fue el Gran Padre de los Dioses, el rey de los dioses.
La residencia de Anu y la sede de su reino estaban en el cielo. Para allí se acercaban a los otros dioses del cielo y de la tierra cuando ellos necesitaban asesoramiento específico o favores, o cuando se reunían en asamblea para sofocar los conflictos entre ellos o llegar a las decisiones más importantes.
La segunda deidad más poderosa del panteón sumerio era EN.LIL. Su nombre significa "Señor del espacio" o "Señor del comando" - es el prototipo y el padre de los dioses de la tormenta posteriores que encabezaría los panteones de la Antiguidad. Él fue el hijo mayor de Anu, nacido en la morada celestial de su padre. Pero en algún momento en los tiempos antiguos, bajó a la tierra y se convirtió así en el principal Dios del cielo y de la tierra.
El tercer Gran Dios del Sumeria fue otro hijo de Anu; tenía dos principales nombres: E. A. y EN.KI. Como su hermano Enlil, era también un Dios de los cielos y de la tierra, una deidad original de los cielos que descendió a la Tierra.
Según los textos sumerios, incluyendo una autobiografía de Ea realmente sorprendente, que él nació en los cielos, y descendió a la tierra antes de que hubiera cualquier colonia o de la civilización en la tierra. La introducción de esta deidad como el mayor benefactor de la humanidad, el dios que trajo la civilización, muchos textos describen también como protagonista principal de la humanidad en el consejo dioses.
Es a partir de estos tres principales "personajes", que se contará la historia de los Anunnaki, "Los Dioses del Cielo vino a la tierra."
(Extraído y resumido del libro El 12 'Planeta)

sexta-feira, 20 de março de 2015

O Planeta Nibiru


O Planeta Nibiru
A sugestão de que a Terra foi visitada por seres inteligentes vindos de outros lugares, postula a existência de outro corpo celestial sobre o qual os seres inteligentes estabeleceram uma civilização mais avançada que a nossa.
Os sumérios aceitavam a existência de tal "residência celestial", "um local puro", "uma primeva residência".
Enquanto Enlil, Enki e Ninhursag foram para a Terra e aí construíram seu lar, seu pai Anu, permaneceu na residência celestial como seu governante.
Os textos mesopotâmicos referem constantemente a magnificência do domicílio de Anu e os deuses e as armas que guardavam seu portão.
Os deuses do céu e da terra do antigo Oriente Médio, não só são originários dos céus, como podiam também regressar à residência celestial.
Compreendendo que estas viagens de dois sentidos entre a Terra e a residência celestial eram não só planejadas, como praticadas, o povo da Suméria não exilou seus deuses para distantes galáxias. O domicílio dos deuses, revela-nos o legado sumério, estava dentro do nosso próprio sistema solar. Em seus textos, os sumérios afirmam que nosso sistema, é constituído pelo Sol e mais onze planetas (contando a Lua) e defendem firmemente a opinião de que, para além dos planetas hoje conhecidos, existiu um décimo segundo membro do sistema solar - o planeta pátria dos Nefilim (Anunnaki).
Tal como é evidente que os astrônomos sumérios possuíram um conhecimento que com toda a certeza não podiam ter adquirido por eles próprios, assim há também provas que mostram que uma boa parte do seu conhecimento não tinha uso prático para eles.
Capazes de viajar no espaço, chegando à Terra vindos de outro planeta, deambulando pelos céus da terra, os Nefilim, eram os únicos que podiam possuir, e possuíam, à época da alvorada da civilização humana, o conhecimento astronômico que requereu milênios para se desenvolver; os métodos sofisticados, a matemática e os conceitos de uma avançada astronomia, e a necessidade de ensinar os escribas humanos a copiar e registrar, meticulosamente, tábua após tábua, as distâncias nos céus, a ordem de estrelas e grupos de estrelas, os helicoidais nascimentos e ocasos, um complexo calendário Sol-Lua-Terra, e o restante e notável conhecimento tanto do céu como da terra.
O texto mesopotâmico (K.3558) é bem explícito "O número dos corpos celestes de mulmul (sistema solar) é doze."
Uma ampliação do sistema solar, gravada no selo cilíndrico VA/243, mostra o planeta desconhecido por nós, consideravelmente maior que a Terra, mas menor que Júpiter e Saturno.
Os textos mesopotâmicos falam de Nibiru, alcançando regiões desconhecidas dos céus e os longínquos confins do universo. "Ele perscruta o escondido conhecimento"... "ele vê todos os quadrantes do universo."... "O grande planeta: A sua aparência, vermelho-escuro"... "o mais radiante dos planetas é ele"...Um avermelhado e resplandecente planeta, gerando e irradiando seu próprio calor, fornecendo a partir de sua própria atmosfera os ingredientes necessários para a química da vida.
O signo pictográfico para o Décimo Segundo Planeta, o "Planeta da Travessia", era uma cruz. "O céu ele divide ao meio e permanece como Nibiru." ...
(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)
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The Planet Nibiru
The suggestion that the Earth was visited by intelligent beings from other places postulate the existence of another celestial body upon which intelligent beings established a civilization more advanced than ours.
The Sumerians accepted the existence of such a "heavenly abode", "a pure place," "a prime residence".
While Enlil, Enki and Ninhursag went to Earth and then built their home, their father Anu remained in the heavenly abode as their ruler.
The Mesopotamian texts constantly refer the magnificence of Anu's home and the gods and weapons that guarded its gate.
The gods of heaven and ancient Middle Eastern land, are not only originating from heaven, but they could return to the heavenly abode.
Understanding that these two way travel between Earth and the celestial residence were not only planned, as practiced, the people of Sumer did not exile their gods to distant galaxies. The home of the gods, reveals the Sumerian legacy was within our own solar system. In their texts, the Sumerian affirm that our system consists of the Sun and eleven planets (counting the Moon) and strongly advocate the view that, beyond the planets known today, there was a twelfth member of the solar system - the planet homeland of the Nephilim (Anunnaki).
As it is evident that the Sumerian astronomers possessed knowledge that surely could not have acquired for themselves, so there is also evidence to show that a good part of their knowledge had no practical use for them.
Able to travel in space, coming to Earth from another planet, walking through the heavens from the earth, the Nephilim were the only ones who could have, and had, at the time from dawn of human civilization, the astronomical knowledge that required millennia to develop ; sophisticated methods, mathematics and concepts for an advanced astronomy, and the need to teach human scribes to copy and record meticulously board after board, the distances in the heavens, the stars of order and groups of stars, the helical births and sunsets, complex scheduling Sun-Moon-Earth, and the rest and remarkable knowledge of both the heaven and in the earth.
The Mesopotamian text (K.3558) is very explicit "The number of the celestial bodies of the mulmul (solar system) is the twelve."
An expansion of the solar system, recorded on cylinder seal VA / 243, shows the unknown planet for us, considerably larger than Earth but smaller than Jupiter and Saturn.
The Mesopotamian texts speak of Nibiru, reaching unknown regions of the heavens and the distant limits of the universe. "He scans the hidden knowledge" ... "he sees all corners of the universe." ... "The great planet: Its appearance, dark red" ... "the brightest of the planets is it" .. .A red and bright planet, generating and radiating its own heat, providing from its own atmosphere the ingredients for the chemistry of life.
The pictographic sign for the Twelfth Planet, the "Planet of the Crossing" was a rood. "The sky it splits in half and stands as Nibiru." ...
(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)
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El planeta Nibiru
La sugerencia de que la Tierra fue visitada por seres inteligentes de otros lugares postula la existencia de otro cuerpo celeste sobre el cual los seres inteligentes establecieron una civilización más avanzada que la nuestra.
Los sumerios aceptaban la existencia de una "morada celestial" como "un lugar puro", "una residencia primordial".
Mientras Enlil, Enki y Ninhursag se fueron a la Tierra y luego construyeron su casa, su padre Anu permaneció en la morada celestial como su gobernante.
Los textos mesopotámicos refieren constantemente la magnificencia de la casa de Anu y los dioses y armas que guardaban su portón.
Los dioses del cielo y de la tierra antigua de Oriente Medio, no sólo sean originarios del cielo, sino que pudieran regresar a la morada celestial.
Entendiendo que estas viajes de dos sentidos entre la Tierra y la residencia celestial no sólo se eran previstas, tal como se practicaba, el pueblo de Sumeria no hicieron el exilio a sus dioses a las galaxias distantes. El hogar de los dioses, revela el legado sumerio estaba dentro de nuestro propio sistema solar. En sus textos, la afirmación es que nuestro sistema está formado por el Sol y once planetas (contando a la Luna) y fuertemente defende la opinión de que, además de los planetas conocidos hoy, hubo un duodécimo miembro del sistema solar - el planeta patria de los Nephilim (Anunnaki).
Así como es evidente que los astrónomos sumerios poseían conocimientos que seguramente no podría haber adquirido por sí mismos, por lo que también hay pruebas que demuestran que una buena parte de sus conocimientos no tenía ningún uso práctico para ellos.
Capaces de viajar en el espacio, llegando a la Tierra desde otro planeta, caminando a través de los cielos de la tierra, los Nephilim eran los únicos que podían tener, y tenían, en el momento de los albores de la civilización humana, el conocimiento astronómico que requieró milenios para desarrollar. Métodos sofisticados, matemáticas y conceptos para una astronomía avanzada, y la necesidad de enseñar a los escribas humanos para copiar y grabar meticulosamente tabla tras tabla, las distancias en el cielo, las estrellas del orden y grupos de estrellas, los nacimientos helicoidales y puestas de sol, la programación complejo Sol-Luna-Tierra, y el conocimiento demás y notable tanto de los cielos y en la tierra.
El texto mesopotámico (K.3558) es muy explícito "El número de cuerpos celestes del mulmul (sistema solar) es doce."
Una expansión del sistema solar, grabado en el sello cilíndrico VA / 243, muestra un planeta desconocido para nosotros, considerablemente más grande que la Tierra, pero más pequeño que Júpiter y Saturno.
Los textos mesopotámicos hablan de Nibiru, llegando a regiones desconocidas de los cielos y los confines del universo. "Él explora el conocimiento oculto" ... " Él que ve todas las partes del universo." ... "El gran planeta: su apariencia, de color rojo oscuro" ... "el más brillante de los planetas es" .. .Un planeta rojo y luminoso, generando e irradiando su propio calor, proporcionando de su propia atmósfera los ingredientes para la química de la vida.
El signo pictográfico para el Duodécimo Planeta, el "Planeta del Cruce" era una cruz. "El cielo se divide por la mitad y se mantiene como Nibiru." ...
(Extraído y resumido el libro The 12 'Planet)

quinta-feira, 19 de março de 2015

A Civilização Suméria






A Civilização Suméria

Durante muito tempo, o homem ocidental acreditava que sua civilização era uma dádiva de Roma e Grécia. No entanto, foram os próprios filósofos gregos que repetidas vezes escreveram que haviam se baseado em fontes bem mais antigas. Posteriormente, os viajantes que retornaram à Europa relataram a existência, no Egito, de imponentes pirâmides protegidas por estranhas bestas de pedra, chamadas esfinges. Quando Napoleão desembarcou no Egito, em 1799, levou com ele acadêmicos para que estudassem e explicassem esses antigos monumentos. A decifração da antiga linguagem e escrita egípcia, bem como os esforços arqueológicos que se sucederam, revelou ao homem ocidental que já existia uma civilização avançada no Egito muito antes do advento da civilização grega. A origem da nossa civilização se deu então no Egito?... Até que ponto deveríamos retornar ao passado para encontrar o primeiro reino civilizado? A chave que desvendaria esse enigma se encontrava em outra língua. Uma das grandes descobertas de textos acadianos foram as ruínas de uma biblioteca construída em Nínive, por Assurbanipal. No sítio arqueológico, descobriram 25 mil tábuas de argila, muitas das quais eram descritas pelos antigos escribas como sendo cópias de "textos mais antigos", Um conjunto de 23 tábuas declarava no final: " 23' tábua: língua da Suméria não alterada." A primeira escavação substancial de um sítio arqueológico sumério, começou em 1877 por arqueólogos franceses, e essas descobertas nesse único sítio foram tão extensas que outros profissionais continuaram cavando até 1933, sem ainda concluírem a tarefa. Apesar da maestria na construção dos primeiros templos sumérios, eles apenas representavam a ponta do iceberg em termos de escopo e de riqueza das realizações materiais da primeira grande civilização que o Homem conheceu. Além da invenção e do desenvolvimento da escrita, sem a qual uma civilização avançada não poderia ter surgido, a Suméria foi a primeira em tudo, incluindo as primeiras escolas, o primeiro historiador, a primeira farmacopéia, o primeiro almanaque do agricultor, primeiras cosmogonia e cosmologia, o primeiro "Jó", os primeiros provérbios e frases, os primeiros debates literários, o primeiro "Noé", o primeiro catálogo bibliotecário e a primeira Era Heróica do Homem, bem como seus primeiros códigos jurídicos e de reformas sociais, a busca pela paz e harmonia mundial. No fundo parece que somos todos sumérios!

(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)

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Civilization Sumer

For a long time, Western man believed that their civilization was a gift of Rome and Greece. However, it was the own Greek philosophers who repeatedly wrote that had been based on far more sources old. 
Later, travelers returning to Europe reported existence in Egypt of imposing pyramids protected by strange stone beasts, sphinxes calls. When Napoleon arrived in Egypt in 1799, led him to study and academics to explain these ancient monuments. The deciphering of the ancient Egyptian language and writing as well as the archaeological efforts that followed, revealed to Western man that already existed an advanced civilization in Egypt long before the advent of Greek civilization. The origin of our civilization then gave in Egypt? ... How far we should go back to the past to find the first civilized kingdom? The key to unveil this enigma was in another language. One of the great discoveries of Akkadian texts were the ruins of a library built in Nineveh by Ashurbanipal. 
In the archaeological site, found 25,000 clay tablets, many of which were described by the ancient scribes as copies of "oldest texts," A set of 23 boards declared at the end: "23 'board:. Language of Sumer not changed" The first substantial excavation of a Sumerian archaeological site, started in 1877 by French archaeologists, and these findings in this single site were so extensive that other professionals continued digging until 1933, without even completing the task. Despite the mastery of the construction of the first Sumerian temples, they only represented the tip of the iceberg in terms of scope and richness of the material achievements of the first great civilization that man has known. In addition to the invention and development of writing, without which an advanced civilization could not have arisen, Sumer was the first in everything, including the first schools, the first historian, the first pharmacopoeia, the first almanac farmer, First and cosmogony cosmology, the first "Job," the first proverbs and phrases, the first literary debates, the first "Noah", the first librarian catalog and the first Heroic Age of Man, as well as its first legal and social reforms codes, the search for world peace and harmony. At the bottom it seems that we are all Sumerians!

(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)

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Civilización Sumeria

Durante mucho tiempo, el hombre occidental cree que su civilización era un
don de Roma y Grecia. Sin embargo, fueron los propios filósofos griegos que repetidamente escribió que se había basado en fuentes más antiguas. Más tarde, los viajeros que regresan a Europa reportaron la existencia en Egipto de imponentes pirámides protegidas por extrañas bestias de piedra, llamadas esfinges. 
Cuando Napoleón llegó a Egipto en 1799, le llevó a eruditos y académicos para explicar estos monumentos antiguos. El desciframiento de la antigua lengua egipcia y escritura, así como los esfuerzos arqueológicos que siguieron, reveló al hombre occidental que ya existía una civilización avanzada en Egipto mucho antes del advenimiento de la civilización griega. El origen de nuestra civilización luego se dio en Egipto? ... Hasta dónde debemos ir al pasado para encontrar el primer reino civilizado? La clave para desvelar este enigma estaba en otro idioma. Uno de los grandes descubrimientos de textos acadios eran las ruinas de una biblioteca construida en Nínive, por Asurbanipal. En el sitio arqueológico, encontraron 25.000 tablillas de arcilla, muchos de los cuales fueron descritos por los antiguos escribas como copias de "textos más antiguos," Un conjunto de 23 tablas declarados al final: "23" tablero :. Lengua de Sumeria sin cambios. "La primera excavación sustancial de un sitio arqueológico sumerio, se inició en 1877 por arqueólogos franceses, y estos hallazgos en este sitio solo eran tan extensos que otros profesionales continuaron cavando hasta 1933, sin siquiera completar la tarea. A pesar del dominio de la construcción de los primeros templos sumerios, que sólo representan la punta del iceberg en términos de alcance y riqueza de los logros materiales de la primera gran civilización que el hombre ha conocido. Además de la invención y el desarrollo de la escritura, sin la cual una civilización avanzada no podría haber surgido, Sumeria fue el primera en todo, incluyendo las primeras escuelas, el primer historiador, la primera farmacopea, el primer agricultor almanaque, Primera y cosmogonía cosmología, lo primer "Job", los primeros proverbios y frases, los primeros debates literarios, el primer "Noé", el primer catálogo bibliotecario y la primera Edad Heroica del Hombre, así como sus primeros códigos legales y sociales reformas, la búsqueda por la paz y la armonía del mundo. En el fondo, parece que todos somos sumerios!

(Extraído y resumido del libro El 12 'Planeta)

terça-feira, 10 de março de 2015

Era uma vez... (Parte 1)




Era uma vez... em Nibiru (Parte 1)


"Nos Tempos Prévios, nenhum dos deuses estavam na Terra, nem se tinha feito ainda os terrestres.

Nos Tempos Prévios, a morada dos deuses estava em seu próprio planeta; Nibiru é seu nome. Um grande planeta, avermelhado em resplendor; ao redor do Sol, uma volta alargada faz Nibiru. 

Durante um tempo, Nibiru está envolto no frio; durante parte de seu percurso, o Sol fortemente o esquenta.

Uma grossa atmosfera envolve a Nibiru, alimentada continuamente com erupções vulcânicas. Todo tipo de vida esta atmosfera mantém; sem ela, tudo pereceria! No período frio, conserva no planeta o calor interno de Nibiru, como um quente casaco que se renova constantemente. No período quente, protege a Nibiru dos abrasadores raios do Sol. 

Em sua metade, as chuvas aumentam e liberam, dando altura a lagos e rios. Uma exuberante vegetação alimenta e protege nossa atmosfera; faz brotar todo tipo de vida nas águas e na terra. 

Depois de eones de tempo, brotou nossa própria espécie. À medida que nosso número crescia, nossos ancestrais se estenderam a muitas regiões de Nibiru. Alguns cultivaram a terra, as criaturas de quatro patas apascentavam. Uns viviam nas montanhas, outros fizeram seus lares nos vales. Houve rivalidades, tiveram lugar usurpações; houve conflitos, e os paus se converteram em armas. Os clãs se reuniram em tribos, e logo duas grandes nações se enfrentaram entre si. A nação do norte contra a nação do sul tomou as armas.
O que se sustentava na mão, em projéteis se permutou; armas de estrondo e resplendor incrementaram o terror. Uma guerra, larga e feroz, devorou o planeta; irmão lutou contra irmão. Houve morte e destruição, tanto no norte como no sul. Durante muitas órbitas, a desolação reinou nas terras; toda vida foi dizimada. Depois, declarou-se uma trégua; e mais tarde se fez a paz. Que as nações se unam, disseram os emissários entre si: que haja um trono em Nibiru, um rei que reine sobre todos. Que haja um líder do norte ou do sul eleito a sortes, um rei supremo tem que ser. Se for do norte, que o sul escolha a uma mulher para que seja sua esposa, em igualdade como reina, para reinarem juntos. Se por sortes for eleito um homem do sul, que uma mulher do norte seja sua esposa. Que sejam marido e mulher, para fazer uma só carne.
Que seu filho primogênito seja o sucessor; que uma dinastia unificada seja assim formada, para estabelecer a unidade em Nibiru para sempre!
Em meio às ruínas se iniciou a paz. Norte e sul por matrimônio se uniram.
O primeiro rei depois da paz foi feito, um guerreiro do norte foi um poderoso comandante. Por sortes, veraz e justo, foi ele eleito; 
Para seu reinado, um título real foi concedido; An, o Celestial foi seu significado. Com braço forte, restabeleceu a ordem nas terras; decretou leis e regulamentos.
An unificou as terras, a paz em Nibiru restaurou.
Por esposa dele, o sul escolheu uma donzela, dotada tanto para o amor como para a luta. An.Tu foi seu título real; “A Líder Que É Esposa de An”, significava engenhosamente o nome dado."

Por muitas gerações, seus filhos e netos reinaram em Nibiru. 

Continua...

(Extraído e resumido do livro, O Livro Perdido de Enki)

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Once upon a time... in Nibiru (Part 1)

In the Preliminary times, none of the gods were on earth, or had already done the terrestrials.
In the Preliminary Times, the abode of the gods was in his own world; Nibiru is his name. A large planet, reddish in flush; around the Sun, a large route it does Nibiru.
A heavy atmosphere involves Nibiru, continuously fed with volcanic eruptions. All life keeps this atmosphere; without it, all would perish! In the cold period, preserve the planet internal heat of Nibiru, as a warm jacket that is renewed constantly. In the warm period, Nibiru protects the scorching rays of the sun. In his half, the rains raise and release, giving height to lakes and rivers. Exuberant vegetation nourishes and protects our atmosphere; brings out all life in the water and on land.
After eons of time, welled up our own species. As our numbers grew, our ancestors spread to many regions of Nibiru. Some cultivated land, four-legged creatures they were pasturing. Some lived in the mountains, others have made their homes in the valleys. There were rivalries, have taken place usurpations; there were conflicts, and the sticks turned into weapons. The clans gathered in tribes, and then two great nations faced each other. The northern nation against the nation Southern took the weapons.
What is sustained in the hand, in projectiles are swapped; crash weapons and brightness increased terror. A war, large and fierce, devoured the planet; brother fought against brother. There was death and destruction, both in the north and the south. For many orbits, desolation reigned in the land; all life was decimated. Then, declared a truce; and later on made peace. That nations come together, said the emissaries among themselves, that there are a throne on Nibiru, a king to reign over all. That there is a leader of the Northern or Southern elected on sorts, a supreme king must be. If by lot southerner man is elected, a northern woman be his wife. They are husband and wife, to become one flesh.
That his eldest son be the successor; that a unified dynasty be thus formed to establish unity in Nibiru forever!
In the midst of ruins was initiated the peace. North and south by marriage have joined.
The first king after peace was made, a northern warrior was a powerful commander. By lot, truthful and fair, he was elected;
For his reign, a royal title has been granted; An, Heavenly has its meaning. With a strong arm, restored order in the land; has decreed laws and regulations.
An unified the land, the peace in Nibiru restored.
By his wife, the South chose a maiden, provided both for love and for the fight. An.Tu was his royal title; "The Leader Who Is An Wife", ingeniously meant the given name. "

For many generations, their children and grandchildren reigned in Nibiru.

To Be Continued ...

(Extracted and summarized from the book, The Lost Book of Enki)

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Érase una vez... en Nibiru (Parte 1)

"En los momentos preliminares, ninguno de los dioses estaban en la tierra, o que ya había hecho los hombres.
En el preliminar tiempo, la morada de los dioses estaba en su propio mundo; Nibiru es su nombre. Un gran planeta, rojizo refulgente; alrededor del Sol, una vuelta prolongada hace Nibiru.
Durante un tiempo, Nibiru está envuelto en el frío; por parte de su curso, el sol calienta fuertemente.
Una atmósfera densa involucra Nibiru, alimentada continuamente con erupciones volcánicas. Toda la vida se mantiene esa atmósfera; sin ella, todo perecería! En el período frío, preserva en planeta lo calor interno de Nibiru, como una cálida chaqueta que se renueva constantemente. En el período de calentamiento, a Nibiru protege de los abrasadores rayos del sol. En su medio, las lluvias aumentan y liberan, dando altura a los lagos y ríos. Exuberante vegetación nutre y protege nuestra atmósfera; da a luz toda la vida en el agua y en tierra.
Después de eones de tiempo, brotó nuestra propia especie. A medida que crecía nuestros números, nuestros antepasados se extendieron a muchas regiones de Nibiru. Unos cultivaban la tierra, otros apacentaban criaturas de cuatro patas. Algunos vivían en las montañas, otros han hecho sus hogares en los valles. Había rivalidades, tuvieron lugar las invasiones; hubo conflictos, y los palos se convirtieron en armas. Los clanes se reunieron en tribus, y pronto dos grandes naciones se enfrentaron entre sí. La nación del norte contra la nación de sur tomó las armas.
Lo que sostenemos en la mano en proyectil si convertió; armas de choque y brillo aumentaron el terror. Una guerra, grande y feroz, devoró el planeta; hermano luchó contra hermano.Tuvo la muerte y la destrucción, tanto en el norte y el sur. Durante muchas órbitas, la desolación reinó en la la tierra; la vida fue diezmada. Después, declaró una tregua; y más tarde hizo la paz. Que las naciones se unan, dijeron los emisarios entre sí, para establecer un trono en Nibiru, un rey que reinará sobre todo. Para elegir a un líder desde el norte o al sur elegido por suertes, un rey supremo debe ser. Si el norte elegido, el sur debe elegir una mujer para ser su esposa en la igualdad como reina, para reinar juntos. Si por suerte sureño es elegido, una mujer del norte será su esposa. Serán marido y mujer, a una sola carne.
Que su hijo mayor es el sucesor; que una dinastía unificada se forma así a establecer la unidad en Nibiru para siempre!
En medio de las ruinas comenzó la paz. Norte y sur por el matrimonio se unieron.
El primer rey después que se hizo la paz, fue un guerrero del norte y era un poderoso comandante. Por sorte, veraz y justo, fue elegido;
Por su reinado, se ha concedido un título real; An, Celestial tiene su significado. Con un brazo fuerte, restableció el orden en la tierra; leyes y reglamentos fueron promulgados.
An unificó la tierra, paz en Nibiru restauró.
Como su esposa, el Sur eligió una doncella, que tenía condición tanto para el amor y para la lucha. An.Tu era su título real; "El líder que es una esposa", ingeniosamente significaba el nombre dado".

Durante muchas generaciones, sus hijos y nietos reinaron en Nibiru.

Continuará ...

(Extraído y resumido del libro, El Libro Perdido de Enki)

sábado, 7 de março de 2015

Faz 450.000 anos...




Faz 450.000 anos que astronautas de outro planeta chegaram à Terra em busca de ouro.
Depois de amerissar em um dos mares da Terra, os Anunnaki desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações mineiras e, inclusive, uma estação orbital em Marte.
Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos - o Homo sapiens.
Mais tarde, o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e concederam a civilização à Humanidade, transmitindo-lhe através do culto.
Depois, faz uns quatro mil anos, todo o conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos visitantes no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras.
Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os fatos acontecidos do início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de livros, Crônicas da Terra, à partir da Bíblia,
de tabuletas de argila, de mitos da Antigüidade e de descobrimentos arqueológicos.

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Essa, é a introdução do livro, O Livro Perdido de Enki. 
Esse livro é uma explêndida compilação dos textos sumérios, que Zecharia Sitchin depois que montou todo o quebra-cabeças, reuniu em uma ordem cronológica, contando os fatos ocorridos na Terra, desde que os Anunnaki aqui chegaram. Conta também, o que aconteceu em Nibiru, que fez com que os Anunnaki partissem de seu planeta de origem e viessem em direção à Terra, para conlonizá-la. O resultado, parece um livro de ficção científica. E muita gente acredita que é ficção! Mas não é. O fato é que Sitchin não tirou nem acrescentou uma vírgula aos textos sumérios, transcrevendo-os para o livro, no linguajar original dos textos. Uma leitura que te fará rir, chorar, odiar, amar, e refletir muito!