Os Deuses do Céu e da Terra
Como foi que, depois de centenas de milhares de anos de lento e doloroso desenvolvimento humano, mudou de maneira repentina, tudo tão completamente e num golpe de mágica, transformou os caçadores nômades primitivos e os catadores de alimentos, em agricultores e fabricantes de cerâmica e, depois, em construtores de cidades, engenheiros, matemáticos, astrônomos, metalúrgicos, comerciantes, músicos, juízes, doutores, escritores, bibliotecários e padres?...
Os sumérios, tinham uma resposta pronta. Ela aí está, resumida por uma das dezenas de milhares de antigas inscrições mesopotâmicas que foram desenterradas: "Tudo o que parece belo, nós o criamos pela graça dos deuses”.
Os deuses da Suméria. Quem eram eles?...
Os gregos descreveram seus deuses como antropomórficos, fisicamente semelhantes aos homens e mulheres mortais, e humanos na personalidade: podiam ficar alegres ou tristes e ciumentos, amavam, discutiam e lutavam, e procriavam como os humanos, trazendo à luz uma descendência numerosa por meio de relações sexuais quer entre si, quer com humanos.
Eram inatingíveis e no entanto, imiscuíam-se permanentemente nos negócios humanos. Podiam viajar a velocidades enormes, aparecer e desaparecer; possuíam armas de imenso e invulgar poder.
O hinduísmo, a antiga religião da Índia, considera os Vedas - conjunto de hinos, fórmulas e sacrifícios e outros ditos pertencentes aos deuses - como escrituras sagradas "de origem não humana".
Os deuses, dizem os Vedas, eram todos membros de uma família grande, mas não necessariamente pacífica. Por entre os contos de ascensões aos céus e descidas à Terra, batalhas aéreas, armas magníficas, amizades e rivalidades, casamentos e infidelidades, parece existir uma preocupação básica com a preservação dos registros genealógicos - quem foi pai de quem, quem foi o primeiro fIlho de quem. Os deuses na Terra tiveram sua origem nos céus, e as principais divindades, mesmo na Terra, continuaram a representar corpos celestiais.
Os egípcios acreditavam em deuses do céu e da terra, grandes deuses que se distinguiam claramente da multidão de divindades inferiores. Segundo a tradição, os primeiros governantes do Egito não foram homens, mas deuses.
De canto a canto da Terra, encontramos lendas de deuses que governavam o mundo antigo.
Quem eram estes deuses do céu e da terra, divinos e, no entanto, humanos, sempre chefiados por um panteão ou círculo reservado de doze deidades?...
Entramos nos templos arianos, nos gregos, nos hititas e nos hurritas, nos cananitas, nos egípcios e nos amoritas. Seguimos rotas que nos levaram através de continentes e mares, e pistas que nos arrastaram ao longo de vários milênios.
E todos os corredores de todos os templos nos levaram a uma mesma fonte: a Suméria.
Quando estes deuses (nas formas sumérias originais ou nas posteriores acádias, babilônicas ou assírias) são nomeados e contados, a lista chega a centenas. Uma vez excluídas as numerosas deidades inferiores (sobrinhas, sobrinhos, netos e semelhantes), emerge um grupo muito mais reduzido e coerente de divindades, cada uma com um papel a desempenhar, cada uma com certos poderes e responsabilidades.
À medida que lançamos um olhar mais atento sobre este grupo central, surge a imagem de uma dinastia de deuses, uma família divina, intimamente relacionada e, no entanto, amargamente dividida.
O chefe desta família de deuses do céu e da terra era AN (ou Anu nos textos assírio-babilônicos). Ele era o Grande Pai dos Deuses, o Rei dos Deuses.
A residência de Anu e a sede de seu reino estavam nos céus. Para ali se dirigiam os outros deuses do céu e da terra quando precisavam de conselho particulares ou favores, ou quando se reuniam em assembléia para aplacar disputas entre si ou chegar às mais importantes decisões.
A segunda mais poderosa deidade do panteão sumério era EN.LIL. Seu nome significava "Senhor do Espaço", ou "Senhor do comando" - é o protótipo e pai dos posteriores Deuses de Tempestade que iriam chefiar os panteões do Mundo Antigo.Ele era o filho mais velho de Anu, nascido na residência celestial paterna. Mas em algum momento dos longínquos tempos, desceu à terra e tornou-se, deste modo, o principal Deus do céu e da terra.
O terceiro Grande Deus da Suméria era outro filho de Anu; ele tinha dois principais nomes: E.A. e EN.KI. Tal como seu irmão Enlil, era também um Deus do céu e da Terra, uma deidade original dos céus que descera para a Terra.
Segundo os textos sumérios, incluindo uma autobiografIa de Ea verdadeiramente espantosa, ele nasceu nos céus e desceu à terra antes de haver qualquer colônia ou civilização sobre a terra. Apresentando esta deidade como o maior benfeitor da humanidade, o deus que ocasionou a civilização, muitos textos descrevem-no também como protagonista-chefe da humanidade nos conselhos de deuses.
É a partir desses três principais "personagens", que será contada a história dos Anunnakis, "Os Deuses que do Céu vieram à Terra".
Os sumérios, tinham uma resposta pronta. Ela aí está, resumida por uma das dezenas de milhares de antigas inscrições mesopotâmicas que foram desenterradas: "Tudo o que parece belo, nós o criamos pela graça dos deuses”.
Os deuses da Suméria. Quem eram eles?...
Os gregos descreveram seus deuses como antropomórficos, fisicamente semelhantes aos homens e mulheres mortais, e humanos na personalidade: podiam ficar alegres ou tristes e ciumentos, amavam, discutiam e lutavam, e procriavam como os humanos, trazendo à luz uma descendência numerosa por meio de relações sexuais quer entre si, quer com humanos.
Eram inatingíveis e no entanto, imiscuíam-se permanentemente nos negócios humanos. Podiam viajar a velocidades enormes, aparecer e desaparecer; possuíam armas de imenso e invulgar poder.
O hinduísmo, a antiga religião da Índia, considera os Vedas - conjunto de hinos, fórmulas e sacrifícios e outros ditos pertencentes aos deuses - como escrituras sagradas "de origem não humana".
Os deuses, dizem os Vedas, eram todos membros de uma família grande, mas não necessariamente pacífica. Por entre os contos de ascensões aos céus e descidas à Terra, batalhas aéreas, armas magníficas, amizades e rivalidades, casamentos e infidelidades, parece existir uma preocupação básica com a preservação dos registros genealógicos - quem foi pai de quem, quem foi o primeiro fIlho de quem. Os deuses na Terra tiveram sua origem nos céus, e as principais divindades, mesmo na Terra, continuaram a representar corpos celestiais.
Os egípcios acreditavam em deuses do céu e da terra, grandes deuses que se distinguiam claramente da multidão de divindades inferiores. Segundo a tradição, os primeiros governantes do Egito não foram homens, mas deuses.
De canto a canto da Terra, encontramos lendas de deuses que governavam o mundo antigo.
Quem eram estes deuses do céu e da terra, divinos e, no entanto, humanos, sempre chefiados por um panteão ou círculo reservado de doze deidades?...
Entramos nos templos arianos, nos gregos, nos hititas e nos hurritas, nos cananitas, nos egípcios e nos amoritas. Seguimos rotas que nos levaram através de continentes e mares, e pistas que nos arrastaram ao longo de vários milênios.
E todos os corredores de todos os templos nos levaram a uma mesma fonte: a Suméria.
Quando estes deuses (nas formas sumérias originais ou nas posteriores acádias, babilônicas ou assírias) são nomeados e contados, a lista chega a centenas. Uma vez excluídas as numerosas deidades inferiores (sobrinhas, sobrinhos, netos e semelhantes), emerge um grupo muito mais reduzido e coerente de divindades, cada uma com um papel a desempenhar, cada uma com certos poderes e responsabilidades.
À medida que lançamos um olhar mais atento sobre este grupo central, surge a imagem de uma dinastia de deuses, uma família divina, intimamente relacionada e, no entanto, amargamente dividida.
O chefe desta família de deuses do céu e da terra era AN (ou Anu nos textos assírio-babilônicos). Ele era o Grande Pai dos Deuses, o Rei dos Deuses.
A residência de Anu e a sede de seu reino estavam nos céus. Para ali se dirigiam os outros deuses do céu e da terra quando precisavam de conselho particulares ou favores, ou quando se reuniam em assembléia para aplacar disputas entre si ou chegar às mais importantes decisões.
A segunda mais poderosa deidade do panteão sumério era EN.LIL. Seu nome significava "Senhor do Espaço", ou "Senhor do comando" - é o protótipo e pai dos posteriores Deuses de Tempestade que iriam chefiar os panteões do Mundo Antigo.Ele era o filho mais velho de Anu, nascido na residência celestial paterna. Mas em algum momento dos longínquos tempos, desceu à terra e tornou-se, deste modo, o principal Deus do céu e da terra.
O terceiro Grande Deus da Suméria era outro filho de Anu; ele tinha dois principais nomes: E.A. e EN.KI. Tal como seu irmão Enlil, era também um Deus do céu e da Terra, uma deidade original dos céus que descera para a Terra.
Segundo os textos sumérios, incluindo uma autobiografIa de Ea verdadeiramente espantosa, ele nasceu nos céus e desceu à terra antes de haver qualquer colônia ou civilização sobre a terra. Apresentando esta deidade como o maior benfeitor da humanidade, o deus que ocasionou a civilização, muitos textos descrevem-no também como protagonista-chefe da humanidade nos conselhos de deuses.
É a partir desses três principais "personagens", que será contada a história dos Anunnakis, "Os Deuses que do Céu vieram à Terra".
(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)
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The Gods of Heaven and Earth
How was that, after hundreds of thousands of years of slow and painful human development, changed sudden way, all so completely and magically blow, turned the primitive nomadic hunters and gatherers of food in farmers and manufacturers of ceramic and then in city builders, engineers, mathematicians, astronomers, metallurgists, traders, musicians, judges, doctors, writers, librarians and priests? ...
The Sumerians had a ready answer. She is there, summed up by one of the tens of thousands of ancient Mesopotamian inscriptions that have been unearthed: "Everything what looks beautiful, we created it by the grace of the gods."
The gods of Sumer. Who were they? ...
The Greeks described their gods as anthropomorphic, physically similar to mortal men and women, and human personality: they could be happy or sad and jealous, loved, argued and fought, and bred like humans, bringing to light a large progeny by sex both between themselves and with humans.
Were unattainable and yet, if meddle permanently in human affairs. Could travel at tremendous speeds, appear and disappear; possessed weapons of immense and unusual power.
Hinduism, the ancient religion of India, considers the Vedas - set of hymns, formulas and sacrifices and other sayings pertaining to the gods - as sacred scriptures "of non-human origin."
The gods, say the Vedas, were all members of a large family, but not necessarily peaceful. Among the tales rises to heaven and down to earth, air battles, magnificent weapons, friendships and rivalries, marriages and infidelities, there seems to be a basic concern for the preservation of genealogical records - who was the father of whom, who was the first child from whom. The Gods on Earth originated in Heaven, and the main deities, even on Earth, continued to represent celestial bodies.
The Egyptians believed in gods of heaven and earth, great gods that are clearly distinguished from the crowd of inferior deities. According to tradition, the first rulers of Egypt were not men but gods.
From corner to corner of the Earth, we find legends of gods who ruled the ancient world.
Who were these gods of heaven and earth, divine and yet human, always headed by a pantheon or restricted circle of twelve deities? ...
We entered in the Aryans temples, the Greeks, the Hittites and Hurrians, the Canaanites, the Egyptians and the Amorites. Followed routes that led us across continents and seas, and clues that dragged on over several millennia.
And all runners of all temples have led us to the same source: Sumer.
When these gods (the original Sumerian forms or in later Akkadian, Babylonian or Assyrian) are named and numbered list in the hundreds. Once excluding numerous lower deities (nieces, nephews, grandchildren and the like), there emerges a much less common and coherent group of deities, each with a role to play, each with certain powers and responsibilities.
As we launched a close look at this core group, the picture emerges of a dynasty of gods, a divine family, closely related, yet bitterly divided.
The head of this family of gods of heaven and earth was AN (or Anu in the Assyrian-Babylonian texts). He was the Great Father of the Gods, King of the Gods.
The residence of Anu and the seat of his kingdom were in heaven. Went thither the other gods of heaven and earth when they needed specific advice or favors, or when they gathered in assembly to quell disputes between them or reach the most important decisions.
The second most powerful deity of the Sumerian pantheon was EN.LIL. His name meant "Lord of Space" or "Lord's command" - is the prototype and father of the later Storm Gods who would head the pantheons of the Oldest World. He was the eldest son of Anu, born in his father's heavenly abode. But sometime in the ancient times, came down to earth and became thus the main God of heaven and earth.
The third Great God of Sumer was another son of Anu; he had two main names: E. A. and EN.KI. As his brother Enlil, was also a God of heaven and earth, an original deity of the heavens who descended to Earth.
According to the Sumerian texts, including an autobiography of Ea truly amazing, he was born in the heavens and came down to earth before there was any colony or civilization on earth. Introducing this deity as the greatest benefactor of mankind, the god who brought civilization, many texts describe it also as chief protagonist of humanity in the gods advice.
It is from these three main "characters", which will be told the story of the Anunnaki, "The Gods of Heaven came to Earth."
The Sumerians had a ready answer. She is there, summed up by one of the tens of thousands of ancient Mesopotamian inscriptions that have been unearthed: "Everything what looks beautiful, we created it by the grace of the gods."
The gods of Sumer. Who were they? ...
The Greeks described their gods as anthropomorphic, physically similar to mortal men and women, and human personality: they could be happy or sad and jealous, loved, argued and fought, and bred like humans, bringing to light a large progeny by sex both between themselves and with humans.
Were unattainable and yet, if meddle permanently in human affairs. Could travel at tremendous speeds, appear and disappear; possessed weapons of immense and unusual power.
Hinduism, the ancient religion of India, considers the Vedas - set of hymns, formulas and sacrifices and other sayings pertaining to the gods - as sacred scriptures "of non-human origin."
The gods, say the Vedas, were all members of a large family, but not necessarily peaceful. Among the tales rises to heaven and down to earth, air battles, magnificent weapons, friendships and rivalries, marriages and infidelities, there seems to be a basic concern for the preservation of genealogical records - who was the father of whom, who was the first child from whom. The Gods on Earth originated in Heaven, and the main deities, even on Earth, continued to represent celestial bodies.
The Egyptians believed in gods of heaven and earth, great gods that are clearly distinguished from the crowd of inferior deities. According to tradition, the first rulers of Egypt were not men but gods.
From corner to corner of the Earth, we find legends of gods who ruled the ancient world.
Who were these gods of heaven and earth, divine and yet human, always headed by a pantheon or restricted circle of twelve deities? ...
We entered in the Aryans temples, the Greeks, the Hittites and Hurrians, the Canaanites, the Egyptians and the Amorites. Followed routes that led us across continents and seas, and clues that dragged on over several millennia.
And all runners of all temples have led us to the same source: Sumer.
When these gods (the original Sumerian forms or in later Akkadian, Babylonian or Assyrian) are named and numbered list in the hundreds. Once excluding numerous lower deities (nieces, nephews, grandchildren and the like), there emerges a much less common and coherent group of deities, each with a role to play, each with certain powers and responsibilities.
As we launched a close look at this core group, the picture emerges of a dynasty of gods, a divine family, closely related, yet bitterly divided.
The head of this family of gods of heaven and earth was AN (or Anu in the Assyrian-Babylonian texts). He was the Great Father of the Gods, King of the Gods.
The residence of Anu and the seat of his kingdom were in heaven. Went thither the other gods of heaven and earth when they needed specific advice or favors, or when they gathered in assembly to quell disputes between them or reach the most important decisions.
The second most powerful deity of the Sumerian pantheon was EN.LIL. His name meant "Lord of Space" or "Lord's command" - is the prototype and father of the later Storm Gods who would head the pantheons of the Oldest World. He was the eldest son of Anu, born in his father's heavenly abode. But sometime in the ancient times, came down to earth and became thus the main God of heaven and earth.
The third Great God of Sumer was another son of Anu; he had two main names: E. A. and EN.KI. As his brother Enlil, was also a God of heaven and earth, an original deity of the heavens who descended to Earth.
According to the Sumerian texts, including an autobiography of Ea truly amazing, he was born in the heavens and came down to earth before there was any colony or civilization on earth. Introducing this deity as the greatest benefactor of mankind, the god who brought civilization, many texts describe it also as chief protagonist of humanity in the gods advice.
It is from these three main "characters", which will be told the story of the Anunnaki, "The Gods of Heaven came to Earth."
(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)
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Los Dioses del Cielo y de la Tierra
Los Dioses del Cielo y de la Tierra
¿Cómo fue que, después de que cientos de miles de años de desarrollo humano lento y doloroso, cambió de manera repentina, en un golpe tan completo, como si fuera magia, de cazadores nómadas y recolectores primitivos de los alimentos para los agricultores y fabricantes de cerámica y a continuación, en constructores de la ciudad, ingenieros, matemáticos, astrónomos, metalúrgicos, comerciantes, músicos, jueces, médicos, escritores, bibliotecarios y sacerdotes? ...
Los sumerios tenían una respuesta preparada. Ella está allí, resumida por uno de las decenas de miles de antiguas inscripciones mesopotámicas que han sido desenterrados: "Todo que se lo ve hermoso, lo creamos por la gracia de los dioses."
Los dioses de Sumeria. ¿Quiénes eran? ...
Los griegos describieron sus dioses como antropomórficos, físicamente similares a los hombres y mujeres mortales, y la personalidad humana: podían ser felices o tristes y celosos, se encantaran, argumentran y lucharon, y criados como los humanos, sacando a la luz una gran descendencia por sexo, tanto entre sí como con los seres humanos.
Eran inalcanzables y, sin embargo, si inmiscuían permanentemente en los asuntos humanos. Podrían viajar a velocidades enormes, aparecer y desaparecer; y tenían armas de un inmenso e inusual poder.
El hinduismo, la religión antigua de la India, considera los Vedas - conjunto de himnos, fórmulas y sacrificios y otros dichos relativos a los dioses - como escrituras sagradas "de origen no humano."
Los dioses, dicen los Vedas, eran todos los miembros de una familia numerosa, pero no necesariamente pacífica. Entre los cuentos, subidas e bajadas al cielo ya la tierra, batallas aéreas, magníficas armas, amistades y rivalidades, matrimonios e infidelidades, parece que había una preocupación fundamental para la preservación de registros genealógicos - quien fue el padre de quien, quien fue el primer hijo de quién. Los dioses en la Tierra se originó en el cielo, y las principales deidades, incluso en la Tierra, siguieron representando los cuerpos celestes.
Los egipcios creían en los dioses del cielo y de la tierra, los grandes dioses que se distinguen claramente entre la multitud de deidades inferiores. Según la tradición, los primeros gobernantes del Egipto no eran hombres, sino dioses.
De esquina a esquina de la Tierra, nos encontramos con leyendas de dioses que gobernaron el mundo antiguo.
¿Quiénes eran estos dioses del cielo y de la tierra, divinos y humanos todavía, siempre dirigidos por un panteón o círculo de doce deidades restringidas? ...
Adentramos en los templos Arios, los griegos, los hititas y hurritas, los cananeos, los egipcios y los amorreos. Seguimos las rutas que nos llevaron a través de continentes y mares, y pistas que se prolongaron durante varios milenios.
Y todos los corredores de todos los templos nos han llevado a la misma fuente: Sumeria.
Estos dioses (los formularios originales sumerios o más tarde acadios, babilonios o asirios) son nombrados y numerados en la lista de los cientos. Una vez excluido numerosas deidades inferiores (sobrinas, sobrinos, nietos y similares), emerge un grupo mucho menos común y coherente de las deidades, cada uno con un papel que jugar, cada uno con ciertos poderes y responsabilidades.
Miradando cercana a este grupo central, emerge la imagen de una dinastía de dioses, una familia divina, estrechamente relacionados, sin embargo, profundamente divididos.
El jefe de esta familia de dioses del cielo y de la tierra era AN (o Anu en los textos asirio-babilónicos). Él fue el Gran Padre de los Dioses, el rey de los dioses.
La residencia de Anu y la sede de su reino estaban en el cielo. Para allí se acercaban a los otros dioses del cielo y de la tierra cuando ellos necesitaban asesoramiento específico o favores, o cuando se reunían en asamblea para sofocar los conflictos entre ellos o llegar a las decisiones más importantes.
La segunda deidad más poderosa del panteón sumerio era EN.LIL. Su nombre significa "Señor del espacio" o "Señor del comando" - es el prototipo y el padre de los dioses de la tormenta posteriores que encabezaría los panteones de la Antiguidad. Él fue el hijo mayor de Anu, nacido en la morada celestial de su padre. Pero en algún momento en los tiempos antiguos, bajó a la tierra y se convirtió así en el principal Dios del cielo y de la tierra.
El tercer Gran Dios del Sumeria fue otro hijo de Anu; tenía dos principales nombres: E. A. y EN.KI. Como su hermano Enlil, era también un Dios de los cielos y de la tierra, una deidad original de los cielos que descendió a la Tierra.
Según los textos sumerios, incluyendo una autobiografía de Ea realmente sorprendente, que él nació en los cielos, y descendió a la tierra antes de que hubiera cualquier colonia o de la civilización en la tierra. La introducción de esta deidad como el mayor benefactor de la humanidad, el dios que trajo la civilización, muchos textos describen también como protagonista principal de la humanidad en el consejo dioses.
Es a partir de estos tres principales "personajes", que se contará la historia de los Anunnaki, "Los Dioses del Cielo vino a la tierra."
Los sumerios tenían una respuesta preparada. Ella está allí, resumida por uno de las decenas de miles de antiguas inscripciones mesopotámicas que han sido desenterrados: "Todo que se lo ve hermoso, lo creamos por la gracia de los dioses."
Los dioses de Sumeria. ¿Quiénes eran? ...
Los griegos describieron sus dioses como antropomórficos, físicamente similares a los hombres y mujeres mortales, y la personalidad humana: podían ser felices o tristes y celosos, se encantaran, argumentran y lucharon, y criados como los humanos, sacando a la luz una gran descendencia por sexo, tanto entre sí como con los seres humanos.
Eran inalcanzables y, sin embargo, si inmiscuían permanentemente en los asuntos humanos. Podrían viajar a velocidades enormes, aparecer y desaparecer; y tenían armas de un inmenso e inusual poder.
El hinduismo, la religión antigua de la India, considera los Vedas - conjunto de himnos, fórmulas y sacrificios y otros dichos relativos a los dioses - como escrituras sagradas "de origen no humano."
Los dioses, dicen los Vedas, eran todos los miembros de una familia numerosa, pero no necesariamente pacífica. Entre los cuentos, subidas e bajadas al cielo ya la tierra, batallas aéreas, magníficas armas, amistades y rivalidades, matrimonios e infidelidades, parece que había una preocupación fundamental para la preservación de registros genealógicos - quien fue el padre de quien, quien fue el primer hijo de quién. Los dioses en la Tierra se originó en el cielo, y las principales deidades, incluso en la Tierra, siguieron representando los cuerpos celestes.
Los egipcios creían en los dioses del cielo y de la tierra, los grandes dioses que se distinguen claramente entre la multitud de deidades inferiores. Según la tradición, los primeros gobernantes del Egipto no eran hombres, sino dioses.
De esquina a esquina de la Tierra, nos encontramos con leyendas de dioses que gobernaron el mundo antiguo.
¿Quiénes eran estos dioses del cielo y de la tierra, divinos y humanos todavía, siempre dirigidos por un panteón o círculo de doce deidades restringidas? ...
Adentramos en los templos Arios, los griegos, los hititas y hurritas, los cananeos, los egipcios y los amorreos. Seguimos las rutas que nos llevaron a través de continentes y mares, y pistas que se prolongaron durante varios milenios.
Y todos los corredores de todos los templos nos han llevado a la misma fuente: Sumeria.
Estos dioses (los formularios originales sumerios o más tarde acadios, babilonios o asirios) son nombrados y numerados en la lista de los cientos. Una vez excluido numerosas deidades inferiores (sobrinas, sobrinos, nietos y similares), emerge un grupo mucho menos común y coherente de las deidades, cada uno con un papel que jugar, cada uno con ciertos poderes y responsabilidades.
Miradando cercana a este grupo central, emerge la imagen de una dinastía de dioses, una familia divina, estrechamente relacionados, sin embargo, profundamente divididos.
El jefe de esta familia de dioses del cielo y de la tierra era AN (o Anu en los textos asirio-babilónicos). Él fue el Gran Padre de los Dioses, el rey de los dioses.
La residencia de Anu y la sede de su reino estaban en el cielo. Para allí se acercaban a los otros dioses del cielo y de la tierra cuando ellos necesitaban asesoramiento específico o favores, o cuando se reunían en asamblea para sofocar los conflictos entre ellos o llegar a las decisiones más importantes.
La segunda deidad más poderosa del panteón sumerio era EN.LIL. Su nombre significa "Señor del espacio" o "Señor del comando" - es el prototipo y el padre de los dioses de la tormenta posteriores que encabezaría los panteones de la Antiguidad. Él fue el hijo mayor de Anu, nacido en la morada celestial de su padre. Pero en algún momento en los tiempos antiguos, bajó a la tierra y se convirtió así en el principal Dios del cielo y de la tierra.
El tercer Gran Dios del Sumeria fue otro hijo de Anu; tenía dos principales nombres: E. A. y EN.KI. Como su hermano Enlil, era también un Dios de los cielos y de la tierra, una deidad original de los cielos que descendió a la Tierra.
Según los textos sumerios, incluyendo una autobiografía de Ea realmente sorprendente, que él nació en los cielos, y descendió a la tierra antes de que hubiera cualquier colonia o de la civilización en la tierra. La introducción de esta deidad como el mayor benefactor de la humanidad, el dios que trajo la civilización, muchos textos describen también como protagonista principal de la humanidad en el consejo dioses.
Es a partir de estos tres principales "personajes", que se contará la historia de los Anunnaki, "Los Dioses del Cielo vino a la tierra."
(Extraído y resumido del libro El 12 'Planeta)
Muito bom!
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