domingo, 19 de março de 2017

E Deus criou o Homem à sua Imagem e Semelhança...





Geralmente resumimos essa frase somente ao aspecto físico. Entendemos que fomos criados numa imagem parecida à dos Anunnaki, e pronto. Porém, o significado é mais amplo!

Na experiência que trouxe o Homo sapiens ao mundo, Enki, Ninhursarg, e Ningishzidda fizeram combinações explêndidas em nosso DNA! Há uma passagem nos textos das tabuletas de argila, referentes à criação de Adamu, onde Ninhursarg um pouco bêbada e alegre, filosofa: " Quão bom e quão mal, posso tornar o Homem?"...
Os Anunnaki nos fizeram iguais à eles em todos os aspectos, menos um... a longevidade. Não comemos da Árvore da Vida, portanto, a "Vida Eterna" dos deuses, não nos foi dada. Isso é uma coisa que teremos que conquistar! E não estamos muito longe disso. Nossa tecnologia e medicina avançam a passos largos. Os primeiros seres criados em laboratório, através da mixagem dos DNAs do Homo erectus e Anunnaki, eram criaturas robustas, próprias para o trabalho duro, porém já apresentavam inteligência e podiam articular palavras. Aposto muito que o tipo resultante da experiência, tenha sido o Neanderthal, ou similar, embora haja algumas divergências que precisam ser melhores investigadas.

Homem de Neanderthal

Depois foram aprimoradas com um upgrade libertino de Enki, que teve relações sexuais com duas fêmeas descendentes dos protótipos criados em laboratório, gerando um casal de crianças, que nasceram mais sofisticadas. Demos um salto enorme para o Homem de Cro-Magnon! 
Foi com mulheres nesse nível de evolução, que os Anunnaki começaram a se relacionar, e gerar filhos. É nessa fase que acontece a lenda dos "Anjos Caídos"...


Mulher Cro-Magnon


A partir daí, aconteceu outro upgrade na espécie humana terrestre, levando-nos ao nosso design atual! Enki também teve caso com uma mulher Cro-Magnon... Esse Enki, viu!...  Só não pegava a própria sombra porque não dava mesmo!...  E o filho gerado nessa relação, se tornou o Homem Moderno mais famoso da época, Noé, o herói do Dilúvio bíblico!
Homem Moderno

Mas desde o início, ainda lá no laboratório onde aconteceram as experiências genéticas, o Homem já tinha características fundamentais e inexoráveis que o aproximavam de seus criadores: A imagem físca, E a semelhança psicológica.
Sobre a semelhança física, podemos conferir em uma passagem do texto mesopotâmico sobre a criação do homem, onde vemos Enki observando os detalhes da criatura recém criada: "Suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, seus membros eram adequados, formados como pernas na parte inferior e como mãos na parte superior. Não era peludo como os selvagens, seu cabelo era negro escuro. A pele lisa, lisa como a pele dos Anunnaki. Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele. Diferentemente da parte íntima dos Anunnaki, havia uma pele pendurada na parte dianteira! Que o terrestre se distingua de nós, os Anunnaki, por essa pele! Assim disse Enki."
Essa pele pendurada na parte dianteira da 'parte íntima' do terrestre, era o prepúcio do pênis, comum à todos os homens da Terra, e retirado em ritual religioso pelo povo judeu. Um costume que veio da antiguidade e perdura até os dias atuais. Uma excelente e providencial medida higiênica para aquela época, e uma simbólica aproximação com o 'divino'.



Sabemos que o Homem foi criado para o trabalho escravo, para servir aos Anunnaki, em todo tipo de tarefa, porém, à medida que a história prossegue, e o terrestre passa da posição de escravo para a de coadjuvante na história do mundo, liderando povos e lutando em guerras ao lado dos deuses, pelos deuses, e depois por seus próprios interesses, o aspecto psicológico vai entrando em cena. Agora já é possível detectar o fator 'semelhança'. 


E assim como os Anunnaki, o Homem vai revelando o mesmo jeito de pensar, sentir, e agir. Assim como os Anunnaki, nós amamos, odiamos, rimos e choramos, sentimos dor física e angústia mental, sentimos desejo sexual, paixão, sofremos por amor, e nos alegramos com o sorriso de uma criança. Assim como nossos criadores, sentimos medo, coragem, ambição, ternura, planejamos e executamos um projeto, escolhemos o que nos parece ser o melhor caminho, tomamos decisões errando e acertando. Nós construímos e destruímos, somos engenhosos! E assim como eles, promovemos a guerra e a paz.
Em tudo, somos suas imagens e semelhanças! 
Que o Homem lembre que também é Deus! Se ainda não é, tornar-se-á. 
Para o bem e para o mal, cumpriremos o nosso papel cósmico.
Estamos começando uma aventura pelo Espaço. Com o tempo, conquistaremos mundos... Com o tempo, criaremos outros Seres à nossas imagens e semelhanças... E sim, nossos motivos serão tão egoístas como foram os dos Anunnaki... Afinal, "Deus escreve certo por linhas tortas", diz o ditado popular... 
Crescer, dói!... E o Futuro repetirá o Passado... É o processo evolutivo de esfera em esfera. A escada para o Céu.






quinta-feira, 9 de março de 2017

Abrão e a Era de Touro, e Moisés e a Era de Áries...




O Charging Bull é o maior símbolo de poder da bolsa de valores de Wall Street e é uma das atrações gratuitas mais visitadas pelo turistas, que não hesitam em acariciar os bagos do touro, e também seus chifres, e focinho, para quem sabe serem agraciados com a Sorte e a Fortuna.
No passado da humanidade, o Touro era o animal símbolo do clã de Enlil, e do próprio deus Enlil, o deus sumério. Era costume ter várias estátuas em seu louvor espalhadas pelas cidade-estados de toda a Mesopotâmia, e também para representar a Era de quem estava governando a Terra naquele momento. De 4000 a.C à 2000 a.C, Enlil tinha sua constelação no céu, brilhando em destaque. Nessa era, no final dela, Abraão, um príncipe sacerdote sumério, da cidade de Ur, foi designado para ser a Semente que preservaria a humanidade de uma iminente catástrofe, aquela das bombas nucleares que dizimaram várias cidades, inclusive Sodoma e Gomorra, e que poria fim à grandiosa Civilização Suméria. Abraão foi o Pai de um povo, e o recomeço de tudo.
Em 2000 a. C., veio a Era de Áries, e agora o maioral na Terra, era Marduk, do clã enkita egípcio. Foi nessa fase da História, que no deserto, aos pés do Sinai, Moisés ficou enfurecido quando viu o povo adorando o Bezerro de Ouro. Por quê?... Porque agora era a Era de Áries, e não seria de bom tom, e nem um pouco inteligente, desrespeitar o maioral da vez!
Consigo imaginar Moisés gritando: CÊS TÃO LOUCOS???? PERDERAM A NOÇÃO DO PERIGO??? Desmancha logo esse touro aí, galera! Pelamordedels!!! Cês querem me matá do coração!!!
Ele tinha razão! Marduk, não estava para brincadeiras!