Anu e Alalu como personagens da mini-série em quadrinhos ANUNNAKI - Os Senhores da Eternidade, cuja Edição #1 (primeiro episódio) está em fase de produção artística.
Os que estudam os Anunnaki, muitas vezes se deparam com os conflitos acontecidos na Terra, entre Enki e Enlil, pela questão da sucessão ao trono de Nibiru, e posteriormente entre seus descendentes, principalmente Marduk e Ninurta. E as dúvidas aumentam ainda mais no episódio entre Anu e Alalu, logo no início da história. Há uma porção de gente que defende fervorosamente Alalu, com unhas e dentes, pondo Anu como um usurpador traidor, e vitimizando Alalu, invertendo totalmente a situação. Pra acabar com as controvérsias, precisamos entender direito tudo isso.
Vamos ao fio da meada! Venha comigo!
Imagine-se em Nibiru... Estamos lá no comecinho da história... O planeta vivia em guerra entre o povo do sul e o povo do norte. Muita gente morreu, tudo foi destruído, houve uma trégua, e depois veio a paz. Para acabar de uma vez com a guerra, elegeram um rei do norte, e escolheram para ele, uma rainha do sul. Eles tiveram filhos. Pela lei, o primogênito do casal subiu ao trono. Isso basicamente é a Lei de Sucessão. Ok!
Porém por causa da guerra, o número de mulheres era muito, mas muito maior que o número de homens...
Então estabeleceram que cada homem deveria tomar várias esposas, para que a população aumentasse. E foi aí que a confusão começou.
Vamos supor que a rainha não teve filhos, mas as concubinas do rei tiveram... quem sobe ao trono? O filho primogênito da concubina! Mas e se a rainha teve um filho que nasceu depois do filho primogênito da concubina?... Foi a partir desse entrave que foi decretada a Lei da Semente.
Pela Lei da Semente, sobe ao trono quem tiver a dupla-semente real. O que é a dupla semente real?... O filho primogênito do rei e da rainha, que são meio-irmãos, nascidos do mesmo pai, mas de mães diferentes.
Alalu era descendente de Alam, que era o primogênito de uma concubina. Essa concubina, não era meia-irmã de An, o primeiro rei a governar Nibiru, depois da unificação. Este é o ponto! A semente se dissolveu.
Anu era descendente de Enuru, que era filho mais novo da rainha An.tu e do rei An. Enuru se casou com uma meio-irmã, filha de uma das concubinas do rei An. A semente foi preservada. Seus descendentes fizeram o mesmo, preservando a dupla semente real, até chegar em Anu.
No caso de Enki, acontece o seguinte: Ele é filho de Anu, e primogênito de uma de suas concubinas que não é meia-irmã de Anu!
Já Enlil, é filho de Anu com Antu, que além de ser a Primeira Esposa, é meia-irmã de Anu.
Caso Anu e Antu não tivessem filhos, aí sim subiria ao trono, Enki, o primogênito da concubina, pela Lei da Sucessão.
Na sequência, temos Marduk e Ninurta.
Marduk, é filho de Enki com Ninki (Damkina), filha de Alalu. A semente está dissolvida desde o início.
Ninurta, é filho de Enlil com Ninhursarg (Ninmah), filha de Anu com uma concubina. Ninurta possui a dupla-semente real. Por mais que Marduk quisesse, a linha sucessória o afastava do trono de Nibiru. E isso se agravou ainda mais, quando ele se casou com Sarpanit, uma mulher da Terra. O jeito era buscar a supremacia na Terra...
Na foto acima, temos Akhenaton e Nefertiti. Eles não são irmãos, como os egiptólogos afirmam. São meio-irmãos. Nascidos do mesmo pai, mas de mães diferentes. Seus filhos, portanto, possuíam a dupla-semente real.
Akhenaton ao que tudo indica, provavelmente é filho de Marduk (Rá). Aton, é apenas mais um epíteto de Rá, ou Marduk, que já não era mais Amon (o invisível - fase em que estava exilado).
Nessa fase, Marduk estava dominando a Terra, já que jamais subiria ao trono de Nibiru, e exigia ser o Deus, acima de todos os deuses... pelo menos aqui na Terra. E assim se dá início ao Henoteísmo no Egito. Henoteísmo, é adorar um deus sobre todos os outros. Monoteísmo, é adorar um único deus. E ao contrário do que se diz, Akhenaton não instituiu o monoteísmo.
Voltando à Lei da Semente, há um detalhe importante:
Os Anunnaki tinham total domínio de conhecimento sobre o fator genético. Aqui na Terra, com o tempo, e com o esquecimento do Conhecimento Antigo, as pessoas começaram a evitar tais relacionamentos envolvendo parentesco próximo, por medo de doenças, visto que reis estavam se casando com suas irmãs, e gerando filhos doentes, porque claro, já estavam fazendo tudo errado, no início não era assim. O certo era se casar com uma meia-irmã, para ao mesmo tempo preservar a dupla semente real, e também evitar degenerações e doenças. Aí entra o fator DNA mitocondrial, que é passado ao filho, pela mãe.
Já os espermatozóides contêm poucas mitocôndrias, e estas não passam para a prole. Esse mecanismo está sendo esclarecido há pouco tempo; logo logo, a Ciência encontrará todas as respostas. Enquanto isso, sabemos através dos textos sumérios, um segredo científico do passado, transmitido à nós, pelos Anunnaki, e que a Ciência deveria investigar. Portanto, se meio-irmãos, filhos do mesmo pai, mas de mães diferentes, têm filhos, não há risco implícito de doenças degenerativas. Pode acontecer! Mas não é regra. Isso também vale para o caso de casamento entre primos.
Os genes recessivos, são 'menos expressivos', por isso, é preciso herdá-los duas vezes para que a característica se manifeste.
A Genética é um estudo muito interessante!