domingo, 19 de junho de 2016

Não há nada novo debaixo do sol...

Eclesiastes 1:9 O que foi tornará a ser,
o que foi feito se fará novamente;
não há nada novo debaixo do sol.
10 Haverá algo de que se possa dizer:
"Veja! Isto é novo!"?
Não! Já existiu há muito tempo,
bem antes da nossa época.
11 Ninguém se lembra
dos que viveram na antiguidade,
e aqueles que ainda virão
tampouco serão lembrados
pelos que vierem depois deles.

Máquina Assíria, no melhor estilo tanque blindado! Cerco de Nimrud (cujas ruínas foram destruídas, não faz muito tempo, por radicais islâmicos...), 865 - 860 a.C

quarta-feira, 8 de junho de 2016

A Lei da Semente e a Lei da Sucessão


 Anu e Alalu como personagens da mini-série em quadrinhos ANUNNAKI - Os Senhores da Eternidade, cuja Edição #1 (primeiro episódio) está em fase de produção artística.


Os que estudam os Anunnaki, muitas vezes se deparam com os conflitos acontecidos na Terra, entre Enki e Enlil, pela questão da sucessão ao trono de Nibiru, e posteriormente entre seus descendentes, principalmente Marduk e Ninurta. E as dúvidas aumentam ainda mais no episódio entre Anu e Alalu, logo no início da história. Há uma porção de gente que defende fervorosamente Alalu, com unhas e dentes, pondo Anu como um usurpador traidor, e vitimizando Alalu, invertendo totalmente a situação. Pra acabar com as controvérsias, precisamos entender direito tudo isso.
Vamos ao fio da meada! Venha comigo!
Imagine-se em Nibiru... Estamos lá no comecinho da história... O planeta vivia em guerra entre o povo do sul e o povo do norte. Muita gente morreu, tudo foi destruído, houve uma trégua, e depois veio a paz. Para acabar de uma vez com a guerra, elegeram um rei do norte, e escolheram para ele, uma rainha do sul. Eles tiveram filhos. Pela lei, o primogênito do casal subiu ao trono. Isso basicamente é a Lei de Sucessão. Ok!
Porém por causa da guerra, o número de mulheres era muito, mas muito maior que o número de homens...
Então estabeleceram que cada homem deveria tomar várias esposas, para que a população aumentasse. E foi aí que a confusão começou.
Vamos supor que a rainha não teve filhos, mas as concubinas do rei tiveram... quem sobe ao trono? O filho primogênito da concubina! Mas e se a rainha teve um filho que nasceu depois do filho primogênito da concubina?... Foi a partir desse entrave que foi decretada a Lei da Semente.
Pela Lei da Semente, sobe ao trono quem tiver a dupla-semente real. O que é a dupla semente real?... O filho primogênito do rei e da rainha, que são meio-irmãos, nascidos do mesmo pai, mas de mães diferentes.



Alalu era descendente de Alam, que era o primogênito de uma concubina. Essa concubina, não era meia-irmã de An, o primeiro rei a governar Nibiru, depois da unificação. Este é o ponto! A semente se dissolveu.
Anu era descendente de Enuru, que era filho mais novo da rainha An.tu e do rei An. Enuru se casou com uma meio-irmã, filha de uma das concubinas do rei An. A semente foi preservada. Seus descendentes fizeram o mesmo, preservando a dupla semente real, até chegar em Anu.
No caso de Enki, acontece o seguinte: Ele é filho de Anu, e primogênito de uma de suas concubinas que não é meia-irmã de Anu!
Já Enlil, é filho de Anu com Antu, que além de ser a Primeira Esposa, é meia-irmã de Anu.
Caso Anu e Antu não tivessem filhos, aí sim subiria ao trono, Enki, o primogênito da concubina, pela Lei da Sucessão.
Na sequência, temos Marduk e Ninurta.
Marduk, é filho de Enki com Ninki (Damkina), filha de Alalu. A semente está dissolvida desde o início.
Ninurta, é filho de Enlil com Ninhursarg (Ninmah), filha de Anu com uma concubina. Ninurta possui a dupla-semente real. Por mais que Marduk quisesse, a linha sucessória o afastava do trono de Nibiru. E isso se agravou ainda mais, quando ele se casou com Sarpanit, uma mulher da Terra. O jeito era buscar a supremacia na Terra...



Na foto acima, temos Akhenaton e Nefertiti. Eles não são irmãos, como os egiptólogos afirmam. São meio-irmãos. Nascidos do mesmo pai, mas de mães diferentes. Seus filhos, portanto, possuíam a dupla-semente real.
Akhenaton ao que tudo indica, provavelmente é filho de Marduk (Rá). Aton, é apenas mais um epíteto de Rá, ou Marduk, que já não era mais Amon (o invisível - fase em que estava exilado).
Nessa fase, Marduk estava dominando a Terra, já que jamais subiria ao trono de Nibiru, e exigia ser o Deus, acima de todos os deuses... pelo menos aqui na Terra. E assim se dá início ao Henoteísmo no Egito. Henoteísmo, é adorar um deus sobre todos os outros. Monoteísmo, é adorar um único deus. E ao contrário do que se diz, Akhenaton não instituiu o monoteísmo.
Voltando à Lei da Semente, há um detalhe importante: 





Os Anunnaki tinham total domínio de conhecimento sobre o fator genético. Aqui na Terra, com o tempo, e com o esquecimento do Conhecimento Antigo, as pessoas começaram a evitar tais relacionamentos envolvendo parentesco próximo, por medo de doenças, visto que reis estavam se casando com suas irmãs, e gerando filhos doentes, porque claro, já estavam fazendo tudo errado, no início não era assim. O certo era se casar com uma meia-irmã, para ao mesmo tempo preservar a dupla semente real, e também evitar degenerações e doenças. Aí entra o fator DNA mitocondrial, que é passado ao filho, pela mãe. 
Já os espermatozóides contêm poucas mitocôndrias, e estas não passam para a prole. Esse mecanismo está sendo esclarecido há pouco tempo; logo logo, a Ciência encontrará todas as respostas. Enquanto isso, sabemos através dos textos sumérios, um segredo científico do passado, transmitido à nós, pelos Anunnaki, e que a Ciência deveria investigar. Portanto, se meio-irmãos, filhos do mesmo pai, mas de mães diferentes, têm filhos, não há risco implícito de doenças degenerativas. Pode acontecer! Mas não é regra. Isso também vale para o caso de casamento entre primos. 
Os genes recessivos, são 'menos expressivos', por isso, é preciso herdá-los duas vezes para que a característica se manifeste.
A Genética é um estudo muito interessante!