sexta-feira, 20 de março de 2015

O Planeta Nibiru


O Planeta Nibiru
A sugestão de que a Terra foi visitada por seres inteligentes vindos de outros lugares, postula a existência de outro corpo celestial sobre o qual os seres inteligentes estabeleceram uma civilização mais avançada que a nossa.
Os sumérios aceitavam a existência de tal "residência celestial", "um local puro", "uma primeva residência".
Enquanto Enlil, Enki e Ninhursag foram para a Terra e aí construíram seu lar, seu pai Anu, permaneceu na residência celestial como seu governante.
Os textos mesopotâmicos referem constantemente a magnificência do domicílio de Anu e os deuses e as armas que guardavam seu portão.
Os deuses do céu e da terra do antigo Oriente Médio, não só são originários dos céus, como podiam também regressar à residência celestial.
Compreendendo que estas viagens de dois sentidos entre a Terra e a residência celestial eram não só planejadas, como praticadas, o povo da Suméria não exilou seus deuses para distantes galáxias. O domicílio dos deuses, revela-nos o legado sumério, estava dentro do nosso próprio sistema solar. Em seus textos, os sumérios afirmam que nosso sistema, é constituído pelo Sol e mais onze planetas (contando a Lua) e defendem firmemente a opinião de que, para além dos planetas hoje conhecidos, existiu um décimo segundo membro do sistema solar - o planeta pátria dos Nefilim (Anunnaki).
Tal como é evidente que os astrônomos sumérios possuíram um conhecimento que com toda a certeza não podiam ter adquirido por eles próprios, assim há também provas que mostram que uma boa parte do seu conhecimento não tinha uso prático para eles.
Capazes de viajar no espaço, chegando à Terra vindos de outro planeta, deambulando pelos céus da terra, os Nefilim, eram os únicos que podiam possuir, e possuíam, à época da alvorada da civilização humana, o conhecimento astronômico que requereu milênios para se desenvolver; os métodos sofisticados, a matemática e os conceitos de uma avançada astronomia, e a necessidade de ensinar os escribas humanos a copiar e registrar, meticulosamente, tábua após tábua, as distâncias nos céus, a ordem de estrelas e grupos de estrelas, os helicoidais nascimentos e ocasos, um complexo calendário Sol-Lua-Terra, e o restante e notável conhecimento tanto do céu como da terra.
O texto mesopotâmico (K.3558) é bem explícito "O número dos corpos celestes de mulmul (sistema solar) é doze."
Uma ampliação do sistema solar, gravada no selo cilíndrico VA/243, mostra o planeta desconhecido por nós, consideravelmente maior que a Terra, mas menor que Júpiter e Saturno.
Os textos mesopotâmicos falam de Nibiru, alcançando regiões desconhecidas dos céus e os longínquos confins do universo. "Ele perscruta o escondido conhecimento"... "ele vê todos os quadrantes do universo."... "O grande planeta: A sua aparência, vermelho-escuro"... "o mais radiante dos planetas é ele"...Um avermelhado e resplandecente planeta, gerando e irradiando seu próprio calor, fornecendo a partir de sua própria atmosfera os ingredientes necessários para a química da vida.
O signo pictográfico para o Décimo Segundo Planeta, o "Planeta da Travessia", era uma cruz. "O céu ele divide ao meio e permanece como Nibiru." ...
(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)
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The Planet Nibiru
The suggestion that the Earth was visited by intelligent beings from other places postulate the existence of another celestial body upon which intelligent beings established a civilization more advanced than ours.
The Sumerians accepted the existence of such a "heavenly abode", "a pure place," "a prime residence".
While Enlil, Enki and Ninhursag went to Earth and then built their home, their father Anu remained in the heavenly abode as their ruler.
The Mesopotamian texts constantly refer the magnificence of Anu's home and the gods and weapons that guarded its gate.
The gods of heaven and ancient Middle Eastern land, are not only originating from heaven, but they could return to the heavenly abode.
Understanding that these two way travel between Earth and the celestial residence were not only planned, as practiced, the people of Sumer did not exile their gods to distant galaxies. The home of the gods, reveals the Sumerian legacy was within our own solar system. In their texts, the Sumerian affirm that our system consists of the Sun and eleven planets (counting the Moon) and strongly advocate the view that, beyond the planets known today, there was a twelfth member of the solar system - the planet homeland of the Nephilim (Anunnaki).
As it is evident that the Sumerian astronomers possessed knowledge that surely could not have acquired for themselves, so there is also evidence to show that a good part of their knowledge had no practical use for them.
Able to travel in space, coming to Earth from another planet, walking through the heavens from the earth, the Nephilim were the only ones who could have, and had, at the time from dawn of human civilization, the astronomical knowledge that required millennia to develop ; sophisticated methods, mathematics and concepts for an advanced astronomy, and the need to teach human scribes to copy and record meticulously board after board, the distances in the heavens, the stars of order and groups of stars, the helical births and sunsets, complex scheduling Sun-Moon-Earth, and the rest and remarkable knowledge of both the heaven and in the earth.
The Mesopotamian text (K.3558) is very explicit "The number of the celestial bodies of the mulmul (solar system) is the twelve."
An expansion of the solar system, recorded on cylinder seal VA / 243, shows the unknown planet for us, considerably larger than Earth but smaller than Jupiter and Saturn.
The Mesopotamian texts speak of Nibiru, reaching unknown regions of the heavens and the distant limits of the universe. "He scans the hidden knowledge" ... "he sees all corners of the universe." ... "The great planet: Its appearance, dark red" ... "the brightest of the planets is it" .. .A red and bright planet, generating and radiating its own heat, providing from its own atmosphere the ingredients for the chemistry of life.
The pictographic sign for the Twelfth Planet, the "Planet of the Crossing" was a rood. "The sky it splits in half and stands as Nibiru." ...
(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)
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El planeta Nibiru
La sugerencia de que la Tierra fue visitada por seres inteligentes de otros lugares postula la existencia de otro cuerpo celeste sobre el cual los seres inteligentes establecieron una civilización más avanzada que la nuestra.
Los sumerios aceptaban la existencia de una "morada celestial" como "un lugar puro", "una residencia primordial".
Mientras Enlil, Enki y Ninhursag se fueron a la Tierra y luego construyeron su casa, su padre Anu permaneció en la morada celestial como su gobernante.
Los textos mesopotámicos refieren constantemente la magnificencia de la casa de Anu y los dioses y armas que guardaban su portón.
Los dioses del cielo y de la tierra antigua de Oriente Medio, no sólo sean originarios del cielo, sino que pudieran regresar a la morada celestial.
Entendiendo que estas viajes de dos sentidos entre la Tierra y la residencia celestial no sólo se eran previstas, tal como se practicaba, el pueblo de Sumeria no hicieron el exilio a sus dioses a las galaxias distantes. El hogar de los dioses, revela el legado sumerio estaba dentro de nuestro propio sistema solar. En sus textos, la afirmación es que nuestro sistema está formado por el Sol y once planetas (contando a la Luna) y fuertemente defende la opinión de que, además de los planetas conocidos hoy, hubo un duodécimo miembro del sistema solar - el planeta patria de los Nephilim (Anunnaki).
Así como es evidente que los astrónomos sumerios poseían conocimientos que seguramente no podría haber adquirido por sí mismos, por lo que también hay pruebas que demuestran que una buena parte de sus conocimientos no tenía ningún uso práctico para ellos.
Capaces de viajar en el espacio, llegando a la Tierra desde otro planeta, caminando a través de los cielos de la tierra, los Nephilim eran los únicos que podían tener, y tenían, en el momento de los albores de la civilización humana, el conocimiento astronómico que requieró milenios para desarrollar. Métodos sofisticados, matemáticas y conceptos para una astronomía avanzada, y la necesidad de enseñar a los escribas humanos para copiar y grabar meticulosamente tabla tras tabla, las distancias en el cielo, las estrellas del orden y grupos de estrellas, los nacimientos helicoidales y puestas de sol, la programación complejo Sol-Luna-Tierra, y el conocimiento demás y notable tanto de los cielos y en la tierra.
El texto mesopotámico (K.3558) es muy explícito "El número de cuerpos celestes del mulmul (sistema solar) es doce."
Una expansión del sistema solar, grabado en el sello cilíndrico VA / 243, muestra un planeta desconocido para nosotros, considerablemente más grande que la Tierra, pero más pequeño que Júpiter y Saturno.
Los textos mesopotámicos hablan de Nibiru, llegando a regiones desconocidas de los cielos y los confines del universo. "Él explora el conocimiento oculto" ... " Él que ve todas las partes del universo." ... "El gran planeta: su apariencia, de color rojo oscuro" ... "el más brillante de los planetas es" .. .Un planeta rojo y luminoso, generando e irradiando su propio calor, proporcionando de su propia atmósfera los ingredientes para la química de la vida.
El signo pictográfico para el Duodécimo Planeta, el "Planeta del Cruce" era una cruz. "El cielo se divide por la mitad y se mantiene como Nibiru." ...
(Extraído y resumido el libro The 12 'Planet)

quinta-feira, 19 de março de 2015

A Civilização Suméria






A Civilização Suméria

Durante muito tempo, o homem ocidental acreditava que sua civilização era uma dádiva de Roma e Grécia. No entanto, foram os próprios filósofos gregos que repetidas vezes escreveram que haviam se baseado em fontes bem mais antigas. Posteriormente, os viajantes que retornaram à Europa relataram a existência, no Egito, de imponentes pirâmides protegidas por estranhas bestas de pedra, chamadas esfinges. Quando Napoleão desembarcou no Egito, em 1799, levou com ele acadêmicos para que estudassem e explicassem esses antigos monumentos. A decifração da antiga linguagem e escrita egípcia, bem como os esforços arqueológicos que se sucederam, revelou ao homem ocidental que já existia uma civilização avançada no Egito muito antes do advento da civilização grega. A origem da nossa civilização se deu então no Egito?... Até que ponto deveríamos retornar ao passado para encontrar o primeiro reino civilizado? A chave que desvendaria esse enigma se encontrava em outra língua. Uma das grandes descobertas de textos acadianos foram as ruínas de uma biblioteca construída em Nínive, por Assurbanipal. No sítio arqueológico, descobriram 25 mil tábuas de argila, muitas das quais eram descritas pelos antigos escribas como sendo cópias de "textos mais antigos", Um conjunto de 23 tábuas declarava no final: " 23' tábua: língua da Suméria não alterada." A primeira escavação substancial de um sítio arqueológico sumério, começou em 1877 por arqueólogos franceses, e essas descobertas nesse único sítio foram tão extensas que outros profissionais continuaram cavando até 1933, sem ainda concluírem a tarefa. Apesar da maestria na construção dos primeiros templos sumérios, eles apenas representavam a ponta do iceberg em termos de escopo e de riqueza das realizações materiais da primeira grande civilização que o Homem conheceu. Além da invenção e do desenvolvimento da escrita, sem a qual uma civilização avançada não poderia ter surgido, a Suméria foi a primeira em tudo, incluindo as primeiras escolas, o primeiro historiador, a primeira farmacopéia, o primeiro almanaque do agricultor, primeiras cosmogonia e cosmologia, o primeiro "Jó", os primeiros provérbios e frases, os primeiros debates literários, o primeiro "Noé", o primeiro catálogo bibliotecário e a primeira Era Heróica do Homem, bem como seus primeiros códigos jurídicos e de reformas sociais, a busca pela paz e harmonia mundial. No fundo parece que somos todos sumérios!

(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)

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Civilization Sumer

For a long time, Western man believed that their civilization was a gift of Rome and Greece. However, it was the own Greek philosophers who repeatedly wrote that had been based on far more sources old. 
Later, travelers returning to Europe reported existence in Egypt of imposing pyramids protected by strange stone beasts, sphinxes calls. When Napoleon arrived in Egypt in 1799, led him to study and academics to explain these ancient monuments. The deciphering of the ancient Egyptian language and writing as well as the archaeological efforts that followed, revealed to Western man that already existed an advanced civilization in Egypt long before the advent of Greek civilization. The origin of our civilization then gave in Egypt? ... How far we should go back to the past to find the first civilized kingdom? The key to unveil this enigma was in another language. One of the great discoveries of Akkadian texts were the ruins of a library built in Nineveh by Ashurbanipal. 
In the archaeological site, found 25,000 clay tablets, many of which were described by the ancient scribes as copies of "oldest texts," A set of 23 boards declared at the end: "23 'board:. Language of Sumer not changed" The first substantial excavation of a Sumerian archaeological site, started in 1877 by French archaeologists, and these findings in this single site were so extensive that other professionals continued digging until 1933, without even completing the task. Despite the mastery of the construction of the first Sumerian temples, they only represented the tip of the iceberg in terms of scope and richness of the material achievements of the first great civilization that man has known. In addition to the invention and development of writing, without which an advanced civilization could not have arisen, Sumer was the first in everything, including the first schools, the first historian, the first pharmacopoeia, the first almanac farmer, First and cosmogony cosmology, the first "Job," the first proverbs and phrases, the first literary debates, the first "Noah", the first librarian catalog and the first Heroic Age of Man, as well as its first legal and social reforms codes, the search for world peace and harmony. At the bottom it seems that we are all Sumerians!

(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)

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Civilización Sumeria

Durante mucho tiempo, el hombre occidental cree que su civilización era un
don de Roma y Grecia. Sin embargo, fueron los propios filósofos griegos que repetidamente escribió que se había basado en fuentes más antiguas. Más tarde, los viajeros que regresan a Europa reportaron la existencia en Egipto de imponentes pirámides protegidas por extrañas bestias de piedra, llamadas esfinges. 
Cuando Napoleón llegó a Egipto en 1799, le llevó a eruditos y académicos para explicar estos monumentos antiguos. El desciframiento de la antigua lengua egipcia y escritura, así como los esfuerzos arqueológicos que siguieron, reveló al hombre occidental que ya existía una civilización avanzada en Egipto mucho antes del advenimiento de la civilización griega. El origen de nuestra civilización luego se dio en Egipto? ... Hasta dónde debemos ir al pasado para encontrar el primer reino civilizado? La clave para desvelar este enigma estaba en otro idioma. Uno de los grandes descubrimientos de textos acadios eran las ruinas de una biblioteca construida en Nínive, por Asurbanipal. En el sitio arqueológico, encontraron 25.000 tablillas de arcilla, muchos de los cuales fueron descritos por los antiguos escribas como copias de "textos más antiguos," Un conjunto de 23 tablas declarados al final: "23" tablero :. Lengua de Sumeria sin cambios. "La primera excavación sustancial de un sitio arqueológico sumerio, se inició en 1877 por arqueólogos franceses, y estos hallazgos en este sitio solo eran tan extensos que otros profesionales continuaron cavando hasta 1933, sin siquiera completar la tarea. A pesar del dominio de la construcción de los primeros templos sumerios, que sólo representan la punta del iceberg en términos de alcance y riqueza de los logros materiales de la primera gran civilización que el hombre ha conocido. Además de la invención y el desarrollo de la escritura, sin la cual una civilización avanzada no podría haber surgido, Sumeria fue el primera en todo, incluyendo las primeras escuelas, el primer historiador, la primera farmacopea, el primer agricultor almanaque, Primera y cosmogonía cosmología, lo primer "Job", los primeros proverbios y frases, los primeros debates literarios, el primer "Noé", el primer catálogo bibliotecario y la primera Edad Heroica del Hombre, así como sus primeros códigos legales y sociales reformas, la búsqueda por la paz y la armonía del mundo. En el fondo, parece que todos somos sumerios!

(Extraído y resumido del libro El 12 'Planeta)

terça-feira, 10 de março de 2015

Era uma vez... (Parte 1)




Era uma vez... em Nibiru (Parte 1)


"Nos Tempos Prévios, nenhum dos deuses estavam na Terra, nem se tinha feito ainda os terrestres.

Nos Tempos Prévios, a morada dos deuses estava em seu próprio planeta; Nibiru é seu nome. Um grande planeta, avermelhado em resplendor; ao redor do Sol, uma volta alargada faz Nibiru. 

Durante um tempo, Nibiru está envolto no frio; durante parte de seu percurso, o Sol fortemente o esquenta.

Uma grossa atmosfera envolve a Nibiru, alimentada continuamente com erupções vulcânicas. Todo tipo de vida esta atmosfera mantém; sem ela, tudo pereceria! No período frio, conserva no planeta o calor interno de Nibiru, como um quente casaco que se renova constantemente. No período quente, protege a Nibiru dos abrasadores raios do Sol. 

Em sua metade, as chuvas aumentam e liberam, dando altura a lagos e rios. Uma exuberante vegetação alimenta e protege nossa atmosfera; faz brotar todo tipo de vida nas águas e na terra. 

Depois de eones de tempo, brotou nossa própria espécie. À medida que nosso número crescia, nossos ancestrais se estenderam a muitas regiões de Nibiru. Alguns cultivaram a terra, as criaturas de quatro patas apascentavam. Uns viviam nas montanhas, outros fizeram seus lares nos vales. Houve rivalidades, tiveram lugar usurpações; houve conflitos, e os paus se converteram em armas. Os clãs se reuniram em tribos, e logo duas grandes nações se enfrentaram entre si. A nação do norte contra a nação do sul tomou as armas.
O que se sustentava na mão, em projéteis se permutou; armas de estrondo e resplendor incrementaram o terror. Uma guerra, larga e feroz, devorou o planeta; irmão lutou contra irmão. Houve morte e destruição, tanto no norte como no sul. Durante muitas órbitas, a desolação reinou nas terras; toda vida foi dizimada. Depois, declarou-se uma trégua; e mais tarde se fez a paz. Que as nações se unam, disseram os emissários entre si: que haja um trono em Nibiru, um rei que reine sobre todos. Que haja um líder do norte ou do sul eleito a sortes, um rei supremo tem que ser. Se for do norte, que o sul escolha a uma mulher para que seja sua esposa, em igualdade como reina, para reinarem juntos. Se por sortes for eleito um homem do sul, que uma mulher do norte seja sua esposa. Que sejam marido e mulher, para fazer uma só carne.
Que seu filho primogênito seja o sucessor; que uma dinastia unificada seja assim formada, para estabelecer a unidade em Nibiru para sempre!
Em meio às ruínas se iniciou a paz. Norte e sul por matrimônio se uniram.
O primeiro rei depois da paz foi feito, um guerreiro do norte foi um poderoso comandante. Por sortes, veraz e justo, foi ele eleito; 
Para seu reinado, um título real foi concedido; An, o Celestial foi seu significado. Com braço forte, restabeleceu a ordem nas terras; decretou leis e regulamentos.
An unificou as terras, a paz em Nibiru restaurou.
Por esposa dele, o sul escolheu uma donzela, dotada tanto para o amor como para a luta. An.Tu foi seu título real; “A Líder Que É Esposa de An”, significava engenhosamente o nome dado."

Por muitas gerações, seus filhos e netos reinaram em Nibiru. 

Continua...

(Extraído e resumido do livro, O Livro Perdido de Enki)

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Once upon a time... in Nibiru (Part 1)

In the Preliminary times, none of the gods were on earth, or had already done the terrestrials.
In the Preliminary Times, the abode of the gods was in his own world; Nibiru is his name. A large planet, reddish in flush; around the Sun, a large route it does Nibiru.
A heavy atmosphere involves Nibiru, continuously fed with volcanic eruptions. All life keeps this atmosphere; without it, all would perish! In the cold period, preserve the planet internal heat of Nibiru, as a warm jacket that is renewed constantly. In the warm period, Nibiru protects the scorching rays of the sun. In his half, the rains raise and release, giving height to lakes and rivers. Exuberant vegetation nourishes and protects our atmosphere; brings out all life in the water and on land.
After eons of time, welled up our own species. As our numbers grew, our ancestors spread to many regions of Nibiru. Some cultivated land, four-legged creatures they were pasturing. Some lived in the mountains, others have made their homes in the valleys. There were rivalries, have taken place usurpations; there were conflicts, and the sticks turned into weapons. The clans gathered in tribes, and then two great nations faced each other. The northern nation against the nation Southern took the weapons.
What is sustained in the hand, in projectiles are swapped; crash weapons and brightness increased terror. A war, large and fierce, devoured the planet; brother fought against brother. There was death and destruction, both in the north and the south. For many orbits, desolation reigned in the land; all life was decimated. Then, declared a truce; and later on made peace. That nations come together, said the emissaries among themselves, that there are a throne on Nibiru, a king to reign over all. That there is a leader of the Northern or Southern elected on sorts, a supreme king must be. If by lot southerner man is elected, a northern woman be his wife. They are husband and wife, to become one flesh.
That his eldest son be the successor; that a unified dynasty be thus formed to establish unity in Nibiru forever!
In the midst of ruins was initiated the peace. North and south by marriage have joined.
The first king after peace was made, a northern warrior was a powerful commander. By lot, truthful and fair, he was elected;
For his reign, a royal title has been granted; An, Heavenly has its meaning. With a strong arm, restored order in the land; has decreed laws and regulations.
An unified the land, the peace in Nibiru restored.
By his wife, the South chose a maiden, provided both for love and for the fight. An.Tu was his royal title; "The Leader Who Is An Wife", ingeniously meant the given name. "

For many generations, their children and grandchildren reigned in Nibiru.

To Be Continued ...

(Extracted and summarized from the book, The Lost Book of Enki)

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Érase una vez... en Nibiru (Parte 1)

"En los momentos preliminares, ninguno de los dioses estaban en la tierra, o que ya había hecho los hombres.
En el preliminar tiempo, la morada de los dioses estaba en su propio mundo; Nibiru es su nombre. Un gran planeta, rojizo refulgente; alrededor del Sol, una vuelta prolongada hace Nibiru.
Durante un tiempo, Nibiru está envuelto en el frío; por parte de su curso, el sol calienta fuertemente.
Una atmósfera densa involucra Nibiru, alimentada continuamente con erupciones volcánicas. Toda la vida se mantiene esa atmósfera; sin ella, todo perecería! En el período frío, preserva en planeta lo calor interno de Nibiru, como una cálida chaqueta que se renueva constantemente. En el período de calentamiento, a Nibiru protege de los abrasadores rayos del sol. En su medio, las lluvias aumentan y liberan, dando altura a los lagos y ríos. Exuberante vegetación nutre y protege nuestra atmósfera; da a luz toda la vida en el agua y en tierra.
Después de eones de tiempo, brotó nuestra propia especie. A medida que crecía nuestros números, nuestros antepasados se extendieron a muchas regiones de Nibiru. Unos cultivaban la tierra, otros apacentaban criaturas de cuatro patas. Algunos vivían en las montañas, otros han hecho sus hogares en los valles. Había rivalidades, tuvieron lugar las invasiones; hubo conflictos, y los palos se convirtieron en armas. Los clanes se reunieron en tribus, y pronto dos grandes naciones se enfrentaron entre sí. La nación del norte contra la nación de sur tomó las armas.
Lo que sostenemos en la mano en proyectil si convertió; armas de choque y brillo aumentaron el terror. Una guerra, grande y feroz, devoró el planeta; hermano luchó contra hermano.Tuvo la muerte y la destrucción, tanto en el norte y el sur. Durante muchas órbitas, la desolación reinó en la la tierra; la vida fue diezmada. Después, declaró una tregua; y más tarde hizo la paz. Que las naciones se unan, dijeron los emisarios entre sí, para establecer un trono en Nibiru, un rey que reinará sobre todo. Para elegir a un líder desde el norte o al sur elegido por suertes, un rey supremo debe ser. Si el norte elegido, el sur debe elegir una mujer para ser su esposa en la igualdad como reina, para reinar juntos. Si por suerte sureño es elegido, una mujer del norte será su esposa. Serán marido y mujer, a una sola carne.
Que su hijo mayor es el sucesor; que una dinastía unificada se forma así a establecer la unidad en Nibiru para siempre!
En medio de las ruinas comenzó la paz. Norte y sur por el matrimonio se unieron.
El primer rey después que se hizo la paz, fue un guerrero del norte y era un poderoso comandante. Por sorte, veraz y justo, fue elegido;
Por su reinado, se ha concedido un título real; An, Celestial tiene su significado. Con un brazo fuerte, restableció el orden en la tierra; leyes y reglamentos fueron promulgados.
An unificó la tierra, paz en Nibiru restauró.
Como su esposa, el Sur eligió una doncella, que tenía condición tanto para el amor y para la lucha. An.Tu era su título real; "El líder que es una esposa", ingeniosamente significaba el nombre dado".

Durante muchas generaciones, sus hijos y nietos reinaron en Nibiru.

Continuará ...

(Extraído y resumido del libro, El Libro Perdido de Enki)

sábado, 7 de março de 2015

Faz 450.000 anos...




Faz 450.000 anos que astronautas de outro planeta chegaram à Terra em busca de ouro.
Depois de amerissar em um dos mares da Terra, os Anunnaki desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações mineiras e, inclusive, uma estação orbital em Marte.
Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos - o Homo sapiens.
Mais tarde, o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e concederam a civilização à Humanidade, transmitindo-lhe através do culto.
Depois, faz uns quatro mil anos, todo o conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos visitantes no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras.
Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os fatos acontecidos do início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de livros, Crônicas da Terra, à partir da Bíblia,
de tabuletas de argila, de mitos da Antigüidade e de descobrimentos arqueológicos.

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Essa, é a introdução do livro, O Livro Perdido de Enki. 
Esse livro é uma explêndida compilação dos textos sumérios, que Zecharia Sitchin depois que montou todo o quebra-cabeças, reuniu em uma ordem cronológica, contando os fatos ocorridos na Terra, desde que os Anunnaki aqui chegaram. Conta também, o que aconteceu em Nibiru, que fez com que os Anunnaki partissem de seu planeta de origem e viessem em direção à Terra, para conlonizá-la. O resultado, parece um livro de ficção científica. E muita gente acredita que é ficção! Mas não é. O fato é que Sitchin não tirou nem acrescentou uma vírgula aos textos sumérios, transcrevendo-os para o livro, no linguajar original dos textos. Uma leitura que te fará rir, chorar, odiar, amar, e refletir muito!