O Planeta Nibiru
A sugestão de que a Terra foi visitada por seres inteligentes vindos de outros lugares, postula a existência de outro corpo celestial sobre o qual os seres inteligentes estabeleceram uma civilização mais avançada que a nossa.
Os sumérios aceitavam a existência de tal "residência celestial", "um local puro", "uma primeva residência".
Enquanto Enlil, Enki e Ninhursag foram para a Terra e aí construíram seu lar, seu pai Anu, permaneceu na residência celestial como seu governante.
Os textos mesopotâmicos referem constantemente a magnificência do domicílio de Anu e os deuses e as armas que guardavam seu portão.
Os deuses do céu e da terra do antigo Oriente Médio, não só são originários dos céus, como podiam também regressar à residência celestial.
Compreendendo que estas viagens de dois sentidos entre a Terra e a residência celestial eram não só planejadas, como praticadas, o povo da Suméria não exilou seus deuses para distantes galáxias. O domicílio dos deuses, revela-nos o legado sumério, estava dentro do nosso próprio sistema solar. Em seus textos, os sumérios afirmam que nosso sistema, é constituído pelo Sol e mais onze planetas (contando a Lua) e defendem firmemente a opinião de que, para além dos planetas hoje conhecidos, existiu um décimo segundo membro do sistema solar - o planeta pátria dos Nefilim (Anunnaki).
Tal como é evidente que os astrônomos sumérios possuíram um conhecimento que com toda a certeza não podiam ter adquirido por eles próprios, assim há também provas que mostram que uma boa parte do seu conhecimento não tinha uso prático para eles.
Capazes de viajar no espaço, chegando à Terra vindos de outro planeta, deambulando pelos céus da terra, os Nefilim, eram os únicos que podiam possuir, e possuíam, à época da alvorada da civilização humana, o conhecimento astronômico que requereu milênios para se desenvolver; os métodos sofisticados, a matemática e os conceitos de uma avançada astronomia, e a necessidade de ensinar os escribas humanos a copiar e registrar, meticulosamente, tábua após tábua, as distâncias nos céus, a ordem de estrelas e grupos de estrelas, os helicoidais nascimentos e ocasos, um complexo calendário Sol-Lua-Terra, e o restante e notável conhecimento tanto do céu como da terra.
O texto mesopotâmico (K.3558) é bem explícito "O número dos corpos celestes de mulmul (sistema solar) é doze."
Uma ampliação do sistema solar, gravada no selo cilíndrico VA/243, mostra o planeta desconhecido por nós, consideravelmente maior que a Terra, mas menor que Júpiter e Saturno.
Os textos mesopotâmicos falam de Nibiru, alcançando regiões desconhecidas dos céus e os longínquos confins do universo. "Ele perscruta o escondido conhecimento"... "ele vê todos os quadrantes do universo."... "O grande planeta: A sua aparência, vermelho-escuro"... "o mais radiante dos planetas é ele"...Um avermelhado e resplandecente planeta, gerando e irradiando seu próprio calor, fornecendo a partir de sua própria atmosfera os ingredientes necessários para a química da vida.
O signo pictográfico para o Décimo Segundo Planeta, o "Planeta da Travessia", era uma cruz. "O céu ele divide ao meio e permanece como Nibiru." ...
Os sumérios aceitavam a existência de tal "residência celestial", "um local puro", "uma primeva residência".
Enquanto Enlil, Enki e Ninhursag foram para a Terra e aí construíram seu lar, seu pai Anu, permaneceu na residência celestial como seu governante.
Os textos mesopotâmicos referem constantemente a magnificência do domicílio de Anu e os deuses e as armas que guardavam seu portão.
Os deuses do céu e da terra do antigo Oriente Médio, não só são originários dos céus, como podiam também regressar à residência celestial.
Compreendendo que estas viagens de dois sentidos entre a Terra e a residência celestial eram não só planejadas, como praticadas, o povo da Suméria não exilou seus deuses para distantes galáxias. O domicílio dos deuses, revela-nos o legado sumério, estava dentro do nosso próprio sistema solar. Em seus textos, os sumérios afirmam que nosso sistema, é constituído pelo Sol e mais onze planetas (contando a Lua) e defendem firmemente a opinião de que, para além dos planetas hoje conhecidos, existiu um décimo segundo membro do sistema solar - o planeta pátria dos Nefilim (Anunnaki).
Tal como é evidente que os astrônomos sumérios possuíram um conhecimento que com toda a certeza não podiam ter adquirido por eles próprios, assim há também provas que mostram que uma boa parte do seu conhecimento não tinha uso prático para eles.
Capazes de viajar no espaço, chegando à Terra vindos de outro planeta, deambulando pelos céus da terra, os Nefilim, eram os únicos que podiam possuir, e possuíam, à época da alvorada da civilização humana, o conhecimento astronômico que requereu milênios para se desenvolver; os métodos sofisticados, a matemática e os conceitos de uma avançada astronomia, e a necessidade de ensinar os escribas humanos a copiar e registrar, meticulosamente, tábua após tábua, as distâncias nos céus, a ordem de estrelas e grupos de estrelas, os helicoidais nascimentos e ocasos, um complexo calendário Sol-Lua-Terra, e o restante e notável conhecimento tanto do céu como da terra.
O texto mesopotâmico (K.3558) é bem explícito "O número dos corpos celestes de mulmul (sistema solar) é doze."
Uma ampliação do sistema solar, gravada no selo cilíndrico VA/243, mostra o planeta desconhecido por nós, consideravelmente maior que a Terra, mas menor que Júpiter e Saturno.
Os textos mesopotâmicos falam de Nibiru, alcançando regiões desconhecidas dos céus e os longínquos confins do universo. "Ele perscruta o escondido conhecimento"... "ele vê todos os quadrantes do universo."... "O grande planeta: A sua aparência, vermelho-escuro"... "o mais radiante dos planetas é ele"...Um avermelhado e resplandecente planeta, gerando e irradiando seu próprio calor, fornecendo a partir de sua própria atmosfera os ingredientes necessários para a química da vida.
O signo pictográfico para o Décimo Segundo Planeta, o "Planeta da Travessia", era uma cruz. "O céu ele divide ao meio e permanece como Nibiru." ...
(Extraído e resumido do livro O 12' Planeta)
*************************************
The Planet Nibiru
The suggestion that the Earth was visited by intelligent beings from other places postulate the existence of another celestial body upon which intelligent beings established a civilization more advanced than ours.
The Sumerians accepted the existence of such a "heavenly abode", "a pure place," "a prime residence".
While Enlil, Enki and Ninhursag went to Earth and then built their home, their father Anu remained in the heavenly abode as their ruler.
The Mesopotamian texts constantly refer the magnificence of Anu's home and the gods and weapons that guarded its gate.
The gods of heaven and ancient Middle Eastern land, are not only originating from heaven, but they could return to the heavenly abode.
Understanding that these two way travel between Earth and the celestial residence were not only planned, as practiced, the people of Sumer did not exile their gods to distant galaxies. The home of the gods, reveals the Sumerian legacy was within our own solar system. In their texts, the Sumerian affirm that our system consists of the Sun and eleven planets (counting the Moon) and strongly advocate the view that, beyond the planets known today, there was a twelfth member of the solar system - the planet homeland of the Nephilim (Anunnaki).
As it is evident that the Sumerian astronomers possessed knowledge that surely could not have acquired for themselves, so there is also evidence to show that a good part of their knowledge had no practical use for them.
Able to travel in space, coming to Earth from another planet, walking through the heavens from the earth, the Nephilim were the only ones who could have, and had, at the time from dawn of human civilization, the astronomical knowledge that required millennia to develop ; sophisticated methods, mathematics and concepts for an advanced astronomy, and the need to teach human scribes to copy and record meticulously board after board, the distances in the heavens, the stars of order and groups of stars, the helical births and sunsets, complex scheduling Sun-Moon-Earth, and the rest and remarkable knowledge of both the heaven and in the earth.
The Mesopotamian text (K.3558) is very explicit "The number of the celestial bodies of the mulmul (solar system) is the twelve."
An expansion of the solar system, recorded on cylinder seal VA / 243, shows the unknown planet for us, considerably larger than Earth but smaller than Jupiter and Saturn.
The Mesopotamian texts speak of Nibiru, reaching unknown regions of the heavens and the distant limits of the universe. "He scans the hidden knowledge" ... "he sees all corners of the universe." ... "The great planet: Its appearance, dark red" ... "the brightest of the planets is it" .. .A red and bright planet, generating and radiating its own heat, providing from its own atmosphere the ingredients for the chemistry of life.
The pictographic sign for the Twelfth Planet, the "Planet of the Crossing" was a rood. "The sky it splits in half and stands as Nibiru." ...
The Sumerians accepted the existence of such a "heavenly abode", "a pure place," "a prime residence".
While Enlil, Enki and Ninhursag went to Earth and then built their home, their father Anu remained in the heavenly abode as their ruler.
The Mesopotamian texts constantly refer the magnificence of Anu's home and the gods and weapons that guarded its gate.
The gods of heaven and ancient Middle Eastern land, are not only originating from heaven, but they could return to the heavenly abode.
Understanding that these two way travel between Earth and the celestial residence were not only planned, as practiced, the people of Sumer did not exile their gods to distant galaxies. The home of the gods, reveals the Sumerian legacy was within our own solar system. In their texts, the Sumerian affirm that our system consists of the Sun and eleven planets (counting the Moon) and strongly advocate the view that, beyond the planets known today, there was a twelfth member of the solar system - the planet homeland of the Nephilim (Anunnaki).
As it is evident that the Sumerian astronomers possessed knowledge that surely could not have acquired for themselves, so there is also evidence to show that a good part of their knowledge had no practical use for them.
Able to travel in space, coming to Earth from another planet, walking through the heavens from the earth, the Nephilim were the only ones who could have, and had, at the time from dawn of human civilization, the astronomical knowledge that required millennia to develop ; sophisticated methods, mathematics and concepts for an advanced astronomy, and the need to teach human scribes to copy and record meticulously board after board, the distances in the heavens, the stars of order and groups of stars, the helical births and sunsets, complex scheduling Sun-Moon-Earth, and the rest and remarkable knowledge of both the heaven and in the earth.
The Mesopotamian text (K.3558) is very explicit "The number of the celestial bodies of the mulmul (solar system) is the twelve."
An expansion of the solar system, recorded on cylinder seal VA / 243, shows the unknown planet for us, considerably larger than Earth but smaller than Jupiter and Saturn.
The Mesopotamian texts speak of Nibiru, reaching unknown regions of the heavens and the distant limits of the universe. "He scans the hidden knowledge" ... "he sees all corners of the universe." ... "The great planet: Its appearance, dark red" ... "the brightest of the planets is it" .. .A red and bright planet, generating and radiating its own heat, providing from its own atmosphere the ingredients for the chemistry of life.
The pictographic sign for the Twelfth Planet, the "Planet of the Crossing" was a rood. "The sky it splits in half and stands as Nibiru." ...
(Extracted and summarized from the book The 12 'Planet)
************************************
El planeta Nibiru
La sugerencia de que la Tierra fue visitada por seres inteligentes de otros lugares postula la existencia de otro cuerpo celeste sobre el cual los seres inteligentes establecieron una civilización más avanzada que la nuestra.
Los sumerios aceptaban la existencia de una "morada celestial" como "un lugar puro", "una residencia primordial".
Mientras Enlil, Enki y Ninhursag se fueron a la Tierra y luego construyeron su casa, su padre Anu permaneció en la morada celestial como su gobernante.
Los textos mesopotámicos refieren constantemente la magnificencia de la casa de Anu y los dioses y armas que guardaban su portón.
Los dioses del cielo y de la tierra antigua de Oriente Medio, no sólo sean originarios del cielo, sino que pudieran regresar a la morada celestial.
Entendiendo que estas viajes de dos sentidos entre la Tierra y la residencia celestial no sólo se eran previstas, tal como se practicaba, el pueblo de Sumeria no hicieron el exilio a sus dioses a las galaxias distantes. El hogar de los dioses, revela el legado sumerio estaba dentro de nuestro propio sistema solar. En sus textos, la afirmación es que nuestro sistema está formado por el Sol y once planetas (contando a la Luna) y fuertemente defende la opinión de que, además de los planetas conocidos hoy, hubo un duodécimo miembro del sistema solar - el planeta patria de los Nephilim (Anunnaki).
Así como es evidente que los astrónomos sumerios poseían conocimientos que seguramente no podría haber adquirido por sí mismos, por lo que también hay pruebas que demuestran que una buena parte de sus conocimientos no tenía ningún uso práctico para ellos.
Capaces de viajar en el espacio, llegando a la Tierra desde otro planeta, caminando a través de los cielos de la tierra, los Nephilim eran los únicos que podían tener, y tenían, en el momento de los albores de la civilización humana, el conocimiento astronómico que requieró milenios para desarrollar. Métodos sofisticados, matemáticas y conceptos para una astronomía avanzada, y la necesidad de enseñar a los escribas humanos para copiar y grabar meticulosamente tabla tras tabla, las distancias en el cielo, las estrellas del orden y grupos de estrellas, los nacimientos helicoidales y puestas de sol, la programación complejo Sol-Luna-Tierra, y el conocimiento demás y notable tanto de los cielos y en la tierra.
El texto mesopotámico (K.3558) es muy explícito "El número de cuerpos celestes del mulmul (sistema solar) es doce."
Una expansión del sistema solar, grabado en el sello cilíndrico VA / 243, muestra un planeta desconocido para nosotros, considerablemente más grande que la Tierra, pero más pequeño que Júpiter y Saturno.
Los textos mesopotámicos hablan de Nibiru, llegando a regiones desconocidas de los cielos y los confines del universo. "Él explora el conocimiento oculto" ... " Él que ve todas las partes del universo." ... "El gran planeta: su apariencia, de color rojo oscuro" ... "el más brillante de los planetas es" .. .Un planeta rojo y luminoso, generando e irradiando su propio calor, proporcionando de su propia atmósfera los ingredientes para la química de la vida.
El signo pictográfico para el Duodécimo Planeta, el "Planeta del Cruce" era una cruz. "El cielo se divide por la mitad y se mantiene como Nibiru." ...
Los sumerios aceptaban la existencia de una "morada celestial" como "un lugar puro", "una residencia primordial".
Mientras Enlil, Enki y Ninhursag se fueron a la Tierra y luego construyeron su casa, su padre Anu permaneció en la morada celestial como su gobernante.
Los textos mesopotámicos refieren constantemente la magnificencia de la casa de Anu y los dioses y armas que guardaban su portón.
Los dioses del cielo y de la tierra antigua de Oriente Medio, no sólo sean originarios del cielo, sino que pudieran regresar a la morada celestial.
Entendiendo que estas viajes de dos sentidos entre la Tierra y la residencia celestial no sólo se eran previstas, tal como se practicaba, el pueblo de Sumeria no hicieron el exilio a sus dioses a las galaxias distantes. El hogar de los dioses, revela el legado sumerio estaba dentro de nuestro propio sistema solar. En sus textos, la afirmación es que nuestro sistema está formado por el Sol y once planetas (contando a la Luna) y fuertemente defende la opinión de que, además de los planetas conocidos hoy, hubo un duodécimo miembro del sistema solar - el planeta patria de los Nephilim (Anunnaki).
Así como es evidente que los astrónomos sumerios poseían conocimientos que seguramente no podría haber adquirido por sí mismos, por lo que también hay pruebas que demuestran que una buena parte de sus conocimientos no tenía ningún uso práctico para ellos.
Capaces de viajar en el espacio, llegando a la Tierra desde otro planeta, caminando a través de los cielos de la tierra, los Nephilim eran los únicos que podían tener, y tenían, en el momento de los albores de la civilización humana, el conocimiento astronómico que requieró milenios para desarrollar. Métodos sofisticados, matemáticas y conceptos para una astronomía avanzada, y la necesidad de enseñar a los escribas humanos para copiar y grabar meticulosamente tabla tras tabla, las distancias en el cielo, las estrellas del orden y grupos de estrellas, los nacimientos helicoidales y puestas de sol, la programación complejo Sol-Luna-Tierra, y el conocimiento demás y notable tanto de los cielos y en la tierra.
El texto mesopotámico (K.3558) es muy explícito "El número de cuerpos celestes del mulmul (sistema solar) es doce."
Una expansión del sistema solar, grabado en el sello cilíndrico VA / 243, muestra un planeta desconocido para nosotros, considerablemente más grande que la Tierra, pero más pequeño que Júpiter y Saturno.
Los textos mesopotámicos hablan de Nibiru, llegando a regiones desconocidas de los cielos y los confines del universo. "Él explora el conocimiento oculto" ... " Él que ve todas las partes del universo." ... "El gran planeta: su apariencia, de color rojo oscuro" ... "el más brillante de los planetas es" .. .Un planeta rojo y luminoso, generando e irradiando su propio calor, proporcionando de su propia atmósfera los ingredientes para la química de la vida.
El signo pictográfico para el Duodécimo Planeta, el "Planeta del Cruce" era una cruz. "El cielo se divide por la mitad y se mantiene como Nibiru." ...
(Extraído y resumido el libro The 12 'Planet)