terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Quando no princípio... (Parte final) A Criação da Terra e da Lua






Quando no princípio... (Parte final)

A Criação da Terra e da Lua

Circulando à volta do sol (Apsu), Nibiru/Marduk continuou seu trajeto pelo espaço distante. Mas estava preso para sempre na órbita solar, tinha de voltar.
O novo trajeto orbital levou-o, então, novamente à cena da Batalha Celeste; "voltou a Tiamat, a quem subjugara".

"O Senhor fez então uma pausa para apreciar seu corpo sem vida.
Então, engenhosamente, planejou dividir o monstro.
Depois, ele separou-a em duas partes."

Com isso, o ato de criação "dos céus" atingiu seu estágio final e iniciou-se a criação da Terra e de sua Lua.

Como podemos ver na segunda e terceira foto, o desenho da esquerda, mostra o que aconteceu na primeira passagem de Nibiru atraído para dentro do sistema solar, e como um de seus sete satélites, o 'vento malígno', feriu o Planeta Tiamat.
O Desenho da direita, mostra o que aconteceu em sua segunda passagem, agora preso à órbita em volta do nosso Sol.

Nessa segunda vez, os novos impactos partiram completamente Tiamat ao meio. A parte superior, seu “crânio", foi golpeada pelo satélite de Nibiru/Marduk, chamado Vento Norte; este a levou com Kingu, a "locais antes desconhecidos" - a uma órbita inteiramente nova onde antes não havia nenhum planeta.
A Terra e a Lua estavam criadas!
A outra metade de Tiamat partiu-se com os impactos em pequenos pedaços. Essa parte inferior, sua "cauda" e fragmentos foram "batidos juntos" para formar um bracelete no céu:

"Fechando-os juntos,
como vigilantes ele os estacionou...
Inclinou a cauda de Tiamat para
formar com o Grande Grupo um bracelete."

Assim foi formado o "Bracelete Esculpido", o Cinturão de Asteróides.

Na quarta foto, podemos ver como os planetas ficaram finalmente alinhados em suas órbitas atuais, e o caminho que NIbiru costuma fazer, onde se encontra o Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter, passando sempre no antigo local da Batalha Celeste, para rever o corpo despedaçado de Tiamat.

Ao "construir as estações" para os planetas, Nibiru/Marduk fez para si duas "moradas": uma ficava no "Firmamento", como também é chamado o Cinturão de Asteróides nos textos antigos; a outra distante, "no abismo", era chamada "a grande distante morada", isto é, E. SHARRA ("morada/lar do soberano/príncipe"). Os astrônomos modernos chamam essas duas posições planetárias de perigeu - o ponto orbital mais próximo do Sol - e apogeu - o ponto mais distante. Como se conclui da evidência reunida em O 12º. Planeta, é uma órbita que leva 3.600 anos terrenos para se completar.

Na quinta foto, podemos ver a órbita elíptca do Planeta Nibiru. E na última foto podemos ter uma idéia da distância na qual ele chega quando está no apogeu de sua morada no Espaço externo.

Assim chegou o Invasor do espaço exterior para se transformar no décimo segundo membro do sistema solar, um sistema composto pelo Sol, no centro, com seu antigo companheiro Mercúrio; os três pares mais antigos (Vênus e Marte, Júpiter e Saturno, Urano e Netuno); a Terra, a Lua e os restos da grande Tiamat, que são o Cinturão de Asteróides, Plutão, recentemente independente, e o planeta que deu a todos sua forma final, Nibiru.

"No princípio,
Deus criou o céu e a Terra.
A Terra estava vazia e vaga,
as trevas cobriam o abismo
e um vento de Deus pairava sobre as águas.
Deus disse: "Haja luz"; e houve luz."

Durante gerações, esse resumo majestoso da criação de nosso mundo tem sido o núcleo do judaísmo, do cristianismo e do islamismo.
Infelizmente, essa crença, conhecida como criacionismo, tem encarado a ciência como adversária e esta, muito ligada à teoria da evolução, enfrentou o desafio, iniciando uma batalha de titâs.
É lamentável que os dois lados tenham prestado pouca atenção ao que era sabido havia mais de um século - que os relatos da Criação no Gênesis eram versões censuradas e abreviadas de textos mesopotâmicos bem mais detalhados; estes, por sua vez, eram versões de um texto original sumério.

Este é um resumo de como tudo aconteceu. Para saber em detalhes a formação do sistema solar, descrita nos textos sumérios, leiam Gênesis Revisitado. O Livro Perdido de Enki, traz na íntegra o texto original sumério.

(Extraído e resumido do livro Gênesis Revisitado)

********************************

When in the beginning ... (final part)

The Creation of the Earth and Moon

Circling around the sun (Apsu), Nibiru / Marduk continued his path by the distant space. But he was trapped forever in solar orbit, had to go back.
The new orbital path led him, then again to the scene of the Celestial Battle; "returned to Tiamat, whom subdued".

"The Lord then made a break to enjoy his lifeless body.
So ingeniously planned to divide the monster.
So, he split it into two parts. "

Thus, the act of creation "of heaven" reached its final stage and began the creation of the Earth and its moon.

As we can see in the second photo, the left of the drawing, shows what happened on the first pass of Nibiru drawn into the solar system, and as one of its seven satellites, the 'wind malignant', struck the planet Tiamat.
The right drawing shows what happened in his second pass, now attached to orbit around our sun.

In this second pass, the new impacts left completely Tiamat in half. The top, his "skull", was struck by the satellite of Nibiru / Marduk, called North Wind; this led to Kingu, the "places before unknown" - to an entirely new orbit where there were no planet.
The Earth and the Moon were created!
The other half of Tiamat broke with the impacts on small pieces. this lower part, your "tail" and fragments were "knocked together" to form a bracelet in the sky:

"Closing them together,
vigilant as he parked the ...
bent Tiamat tail to
form with Large Group a bracelet. "

Thus was formed the "Carved bracelet," the Asteroid Belt.

In the third picture, we can see how the planets were finally aligned in their currents orbits, and the way that Nibiru usually do, where the Asteroid Belt between Mars and Jupiter, always passing on the former site of the Celestial Battle, to review the shattered body of Tiamat.

To "build the stations" for the planets, Nibiru / Marduk made him two "mansions": one was the "Firmament" as it is also called the Asteroid Belt in the ancient texts; other apart, "the abyss", was called "the great distant dwelling," that is, Sharra E. ("address / home of the sovereign / Prince"). Modern astronomers call these two planetary positions perigee - the orbital point closest to the Sun - and apogee - the farthest point. As is apparent from the evidence gathered in the 12th. Planet is an orbit that takes 3600 years to complete land.

In the fourth photo, we can see the orbit of Nibiru Planet elíptca. And the last photo we can get an idea of the distance at which he gets when he's at the height of his abode in outer Space.

Well that was a Raider from outer space to become the twelfth member of the solar system, a system made by the Sun in the center, with his old partner Mercury; the three oldest pairs (Venus and Mars, Jupiter and Saturn, Uranus and Neptune); the Earth, the Moon and the wreckage of the great Tiamat, which are the Asteroid Belt, Pluto, newly independent, and the planet that gave everyone their final form, Nibiru.

"In the beginning,
God created the heaven and the earth.
The earth was empty and vague,
darkness covered the abyss
and a wind of God was hovering over the waters.
God said, "Let there be light"; and there was light. "

For generations this majestic summary of the creation of our world has been the core of Judaism, Christianity and Islam.
Unfortunately, this belief, known as Creationism, has viewed science as an adversary and this, closely linked to the theory of evolution, faced the challenge, starting a titanic battle.
It is unfortunate that the two sides have paid little attention to what was known for more than a century - that the creation accounts in Genesis were censored and abbreviated versions of much more detailed Mesopotamian texts; these, in turn, were versions of an original Sumerian text.

This is a summary of how it happened. To know in detail the formation of the solar system, described in the Sumerian texts, read Genesis Revisited. The Lost Book of Enki, brings in full original text Sumerian.

(Extracted and summarized from Genesis Revisited book)

******************************************

Cuando en el principio ... (parte final)

La Creación de la Tierra y la Luna

Dando vueltas alrededor del sol (Apsu), Nibiru / Marduk siguió su camino por el espacio lejano. Pero él estaba atrapado para siempre en la órbita solar, tuvo que volver.
La nueva trayectoria orbital lo llevó, luego de nuevo a la escena de la Batalla Celestial; "Volvimos a Tiamat, quien subyugó".

"Entonces el Señor hizo un descanso para disfrutar de su cuerpo sin vida.
Así ingeniosamente planeado dividir el monstruo.
Entonces, lo partió en dos partes. "

Así, el acto de la creación "del cielo" llegó a su etapa final y se inició la creación de la Tierra y su luna.

Como podemos ver en la segunda foto, la izquierda del dibujo, muestra lo que sucedió en la primera pasada de Nibiru que se había atraido en el sistema solar, y como uno de sus siete satélites, el "viento maligno ', golpeó el planeta Tiamat.
La imagen de la derecha muestra lo que sucedió en su segunda temporada, que ahora detenido a la órbita alrededor de nuestro sol.

En esta segunda pasada, los nuevos impactos partió completamente Tiamat por la mitad. La parte superior, su "cráneo", fue golpeado por el satélite de Nibiru / Marduk, llamado Viento del Norte, lo que llevó a Kingu, para los "lugares antes desconocidos" - a una órbita completamente nuevo donde no había ningún planeta.
Se crearon la Tierra y la Luna!
La otra mitad de Tiamat rompió con los impactos en trozos pequeños. La parte inferior, su "cola" y fragmentos se "tiró" para formar una pulsera en el cielo:

"Cierre juntos,
vigilante mientras aparcaba ellos ...
Se inclinó la cola de Tiamat para
formar con el gran grupo, un brazalete ".

Así se formó la "pulsera tallada," el Cinturón de Asteroides.

En el tercer cuadro, podemos ver cómo los planetas fueron finalmente alineados en sus órbitas actuales, y la forma en que Nibiru suele hacer, donde está el cinturón de asteroides entre Marte y Júpiter, pasando siempre en el antiguo sitio de la Batalla Celestial, para revisar el cuerpo destrozado de Tiamat.

Para "construir las estaciones" de los planetas, Nibiru / Marduk hizo él dos "mansiones": Uno era el "firmamento", como también se le llama el Cinturón de Asteroides en los textos antiguos; otra aparte, "el abismo", que se llamó "la gran morada lejano", es decir, Sharra E. ("dirección / moradia del soberano / Príncipe"). Los astrónomos modernos llaman a estas dos posiciones planetarias perigeo - el punto más cercano al Sol - y apogeo - el punto más lejano. Como se desprende de las pruebas reunidas en la 12ª. Planet es una órbita que lleva 3.600 años terrestres para ser completada.

En la cuarta foto, podemos ver la órbita elíptca de Nibiru. Y la última foto que se puede tener una idea de la distancia a la que se pone cuando está en el apogeo in su morada en el Espacio externo.

Bueno, eso fue un invasor desde el espacio exterior para convertirse en el duodécimo miembro del sistema solar, un sistema formado por el Sol en el centro, con su compañero Mercurio; los tres pares más antiguos (Venus y Marte, Júpiter y Saturno, Urano y Neptuno); la Tierra, la Luna y los restos de la gran Tiamat, que son el Cinturón de Asteroides, Plutón, recientemente independiente, y el planeta que dio a cada uno su forma final, Nibiru.

"En el principio,
Dios creó el cielo y la tierra.
La tierra estaba vacía y vaga,
tinieblas cubrían el abismo
y un viento de Dios se movía sobre las aguas.
Dios dijo: "Hágase la luz"; y fue la luz ".

Durante generaciones este majestuoso sumario de la creación de nuestro mundo ha sido el núcleo del judaísmo, el cristianismo y el islam.
Por desgracia, esta creencia, conocido como el creacionismo, ha visto la ciencia como un adversario y éste, muy ligado a la teoría de la evolución, ante el reto, empezar una batalla titánica.
Es lamentable que las dos partes han prestado poca atención a lo que se conoce desde hace más de un siglo - que los relatos de la creación en Génesis fueron censurados y versiones de textos mesopotámicos mucho más detalladas abreviados; estos, a su vez, eran versiones de un texto original sumerio.

Este es un sumario de cómo sucedió. Para conocer en detalle la formación del sistema solar, que se describe en los textos sumerios, lea Génesis Revisited. El Libro Perdido de Enki, trae el texto original sumerio completo.

(Extraído y resumido del libro Génesis Revisited)

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Quando no princípio (Parte 3)





Quando no princípio... ( Parte 3)

Vindo das profundezas do "Abismo" (Espaço Profundo), em sentido horário, ao contrário dos outros planetas do sistema solar, Nibiru foi atraído pela força gravitacional de Netuno.
Passando por Netuno e Urano, Nibiru penetrou ainda mais no sistema solar e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno e Júpiter. Foi quando mudou para sempre o "destino" ou a órbita de Nibiru.
Era o início do processo que transformou Gaga em Plutão, com sua órbita inclinada peculiar, que às vezes passa entre Netuno e Urano.
O novo "destino", ou trajeto orbital de Nibiru, estava irrevogavelmente estabelecido na direção do velho planeta Tiamat.

(Na segunda foto, vemos a trajetória inicial de Marduk (Nibiru), e a nova trajetória indo ao encontro de Tiamat)

Essa época relativamente inicial do sistema solar foi marcada pela instabilidade, especialmente (como vemos nos textos) na região de Tiamat.
O mais perigoso à estabilidade e segurança dos outros planetas era o "chefe da hoste" de Tiamat, um grande satélite que quase alcançou o tamanho planetário para obter seu "destino" independente - sua órbita à volta do Sol. Tiamat "lançou-lhe um encantamento, exaltando-o a assentar-se entre os deuses celestiais". Em sumério, chamava-se KIN.GU ("grande emissário").

Como na tragédia grega, a Batalha Celeste que se seguiu era inevitável e as forças magnéticas agiram inexoravelmente levando à colisão de Nibiru, com seus sete satélites ("ventos", no texto antigo) e Tiamat, com sua "hoste" de onze satélites liderados por Kingu.

(Na primeira foto, vemos Tiamat e Nibiru - representado como o Deus Marduk. Já que este deus, ao recontar a cosmogonia em sua versão babilônica Enuma Elish, trocou o nome do planeta, de Nibiru para Marduk. Ele também trocou o nome do planeta Netuno, de Antu para Ea...)

Apesar de estarem em processo de colisão, Tiamat orbitando em sentido anti-horário e Nibiru em sentido horário, os dois planetas não colidiram - fato de importância astronômica fundamental. Foram os satélites ou "ventos" (significado literal sumério: "os que estão ao lado") de Nibiru que golpearam Tiamat e colidiram com seus satélites.
Esses "ventos" ou satélites de Nibiru, os "sete deles", eram suas principais armas de ataque a Tiamat na primeira fase da Batalha Celeste . Mas o planeta invasor também tinha outras:

"À frente ele disparou o relâmpago,
com uma flama fulgurante ele encheu seu corpo;
Fez então uma rede para envolver Tiamat...
Um halo medonho cingiu a cabeça dele,
Estava envolto em terror como um manto.

Quando os dois planetas e suas hostes de satélites se aproximaram o suficiente para Nibiru "esquadrinhar a face interior de Tiamat" e "se aperceber do esquema de Kingu", ele a atacou com sua "rede" (campo magnético?) para "envolvê-la" e atirou no velho planeta faíscas imensas de eletricidade ("raios divinos"). Tiamat "encheu-se de luminosidade", diminuiu a velocidade e aqueceu-se, "ficando distendida". Sua crosta fendeu-se em grandes rachaduras, talvez emitindo vapor e matéria vulcânica. Em uma rachadura mais larga, Nibiru arremeteu um de seus satélites principais, o "Vento Maligno". Ele abriu o "ventre, atravessou as entranhas e o coração" de Tiamat.

(Na terceira foto, podemos observar as órbitas dos 7 satélites em volta de Marduk (Nibiru), e um deles (o ' Vento Maligno), atingindo Tiamat e causando uma grande fissura no corpo do planeta.)

Além de trucidar Tiamat e "extinguir sua vida", o primeiro encontro selou o destino das luazinhas que a orbitavam - todas, exceto Kingu, que se parecia com um planeta.
Presos na "rede" - a força magnética e gravitacional - de Nibiru, os membros "despedaçados" do "grupo de Tiamat" foram desviados de seus cursos anteriores e forçados a percorrer novas rotas orbitais na direção oposta, "tremendo de medo, voltaram suas costas".
Assim foram criados os cometas! Dessa forma, como aprendemos em um texto de 6 mil anos, eles adquiriram suas órbitas elípticas e retrógradas.

Quanto a Kingu, principal satélite de Tiamat, o documento sumério nos informa que nessa primeira fase de colisão celeste ele apenas perdeu sua órbita quase independente.
Nibiru tirou seu "destino" e transformou Kingu em DUG.GA.E ("uma massa de argila sem vida"), sem atmosfera, água ou matéria radioativa, encolhendo seu tamanho; e com "grilhões o prendeu" para que permanecesse na órbita à volta da derrotada Tiamat.

Tendo vencido Tiamat, Nibiru seguiu seu novo "destino".
O texto sumério não deixa dúvidas de que o antigo invasor passou a orbitar à volta do Sol.

"Ele cruzou os céus e avaliou as regiões,
e mediu a região de Apsu;
O Senhor mediu as dimensões de Apsu."

Circulando à volta do sol (Apsu), Nibiru continuou seu trajeto pelo espaço distante.

Continua...

(Extraído e resumido do livro Gênesis Revisitado)

********************************

When in the beginning ... (Part 3)

From the depths of "Abyss" (Deep Space), in counterclockwise, unlike the other planets of the solar system, Nibiru was attracted by the gravitational pull of Neptune.
Going through Neptune and Uranus, Nibiru penetrated further into the solar system and reached the immense gravitational pull of Saturn and Jupiter. Was forever changed the "target" or the orbit of Nibiru.
It was the beginning of the process that transformed Gaga on Pluto, with its peculiar inclined orbit, which sometimes passes between Neptune and Uranus.
The new "destination" or orbital path of Nibiru, was irrevocably established in the direction of the old planet Tiamat.

(In the second picture we see the initial trajectory of Marduk (Nibiru), and the new path to going against Tiamat)

And in this relatively early days of the solar system was marked by instability, especially (as we see in the texts) in Tiamat region.
The most dangerous to the stability and security of other planets was the "head of the host" of Tiamat, a large satellite that almost reached the planetary size for his "destiny" independent -. In its orbit around the Sun Tiamat "gave him a enchantment, exalting him to sit among the heavenly gods". In Sumerian, was called KIN.GU ("great emissary").

As in Greek tragedy, the celestial battle that followed was inevitable and the magnetic forces acted inexorably leading to the collision of Nibiru with its seven satellites ("winds" in the ancient text) and Tiamat, with its "host" of eleven satellites led by Kingu.

(In the first picture, we see Tiamat and Nibiru -. Represented as the God Marduk.since this god, to retell the cosmogony in his Enuma Elish Babylonian version, changed the name of the planet, Nibiru to Marduk He also changed the name of the planet Neptune, Antu to Ea ...)

Despite being on a collision process, Tiamat orbiting counterclockwise and Nibiru clockwise, the two planets did not collide - fact of fundamental astronomical importance. It was the satellites, or "winds" (literal meaning Sumerian: "those who are on the side") of Nibiru that struck Tiamat and collided with its satellites.
These "winds" or Nibiru satellites, "seven of them" were their main strike weapons Tiamat in the first phase of the Celestial Battle. But the invading planet also had other:

"Ahead he shot lightning,
with a blazing flame he filled his body;
Then made a net to wrap Tiamat ...
A ghastly halo girded his head,
Was engulfed in terror as a cloak."

When the two planets and their hosts of satellites are close enough for Nibiru "fathom the inner face of Tiamat" and "realizing the Kingu scheme", he attacked her with their "net" (magnetic field?) To involve her and shot him in the old planet immense electricity sparks (" divine rays "). Tiamat "was filled with light," slowed and heated, "getting stretched." Its crust split into large cracks, perhaps emitting steam and volcanic matter. In a wider crack, Nibiru lashed one of its main satellites, the "Evil Wind". He opened the "belly, crossed the entrails and the heart" of Tiamat.

(In the third picture, we can see the orbits of seven satellites around Marduk (Nibiru), and one (the 'Evil Wind), reaching Tiamat and causing a large crack in the body of the planet.)

In addition to slay Tiamat and "extinguishing his life," the first meeting sealed the fate of moonlets that orbited - all except Kingu, who looked like a planet.
Prisoners in the "net" - the magnetic and gravitational force - Nibiru, members "smashed" the "Tiamat group" were diverted from their previous courses and forced to go new orbital routes in the opposite direction, "trembling with fear, turned their back. "
So comets were created! Thus, as we learned in a text 6000 years, they got their elliptical and retrograde orbits.

As for Kingu, main satellite of Tiamat, the Sumerian document informs us that this first phase of celestial collision he just lost almost independent orbit.
Nibiru took their "fate" and turned Kingu in DUG.GA.E ("a mass of lifeless clay"), without air, water or radioactive matter, shrinking its size; and "shackles arrested him" to remain in orbit around the defeated Tiamat.

Having won Tiamat, Nibiru followed his new "destination".
The Sumerian text leaves no doubt that the old attacker went to orbit around the sun.

"He crossed the heavens and surveyed the regions,
and measured the Apsu region;
The Lord measured the dimensions of Apsu. "

Circling around the sun (Apsu), Nibiru continued his path by the distant space.

To Be Continued ...

(Extracted and summarized of Genesis Revisited book)

*********************************

Cuando en el principio ... (Parte 3)

Desde las profundidades del "abismo" (Espacio Profundo), en sentido horario, a diferencia de los otros planetas del sistema solar, Nibiru se sintió atraído por la fuerza gravitacional de Neptuno.
Pasando por Neptuno y Urano, Nibiru penetra más en el sistema solar y llegó a la inmensa atracción gravitacional de Saturno y Júpiter. Esto cambió para siempre el 'destino' y la órbita de Nibiru.
Fue el comienzo del proceso que transformó Gaga en Plutón, con su peculiar órbita inclinada, que a veces pasa entre Neptuno y Urano.
El nuevo "destino" o trayectoria orbital de Nibiru, se estableció de forma irrevocable en la dirección del viejo planeta Tiamat.

(En la segunda imagen vemos la trayectoria inicial de Marduk (Nibiru), y la nueva ruta para ir en contra de Tiamat)

Estes relativamente primeros días del sistema solar ha estado marcado por la inestabilidad, sobre todo (como vemos en los textos) en la región de Tiamat.
El más peligroso para la estabilidad y la seguridad de otros planetas era el "jefe de los ejércitos" de Tiamat, un satélite grande que casi alcanza el tamaño planetario por su "destino" independiente -.En su órbita alrededor del Sol,Tiamat le lanzó un hechizo, que lo exalta a sentarse entre los dioses celestiales ". En sumerio, fue llamado KIN.GU ("gran emisario").

Al igual que en la tragedia griega, la batalla celeste que siguió fue inevitable y las fuerzas magnéticas actuó inexorablemente conduciendo a la colisión de Nibiru, con sus siete satélites ("vientos" en el texto antiguo) y Tiamat, con sus "anfitriónes" de once satélites liderados por Kingu.

(En la primera foto, vemos a Tiamat y Nibiru - representado como el Dios Marduk. Una vez que esto dio relató la cosmogonía en su versión babilónica, cambió el nombre del planeta Nibiru para Marduk. Él también cambió el nombre del planeta Neptuno,de Antu para Ea ...)

A pesar de estar en un proceso de colisión, Tiamat en órbita sentido horário y Nibiru en sentido anti horário, los dos planetas no no colisionan - hecho de importancia astronómica fundamental. Fueron los satélites, o los "vientos" (significado literal sumerios: "Los que están en el lado") de Nibiru que golpeó Tiamat y chocó con sus satélites.
Estos "vientos" o satélites de Nibiru, "siete de ellos" eran sus principales armas de ataque contra Tiamat en la primera fase de la Batalla Celestial. Pero el planeta invasor también tenía otras armas:

"Por delante le disparó un rayo,
con una llama ardiente llenó su cuerpo;
Luego hizo una red para envolver Tiamat ...
Un halo fantasmal ciñó la cabeza,
Estaba envolto en el terror como un manto.

Cuando los dos planetas y sus huestes de los satélites son suficientes cerco para Nibiru "sondear la cara interior de Tiamat" y "la realización del esquema de Kingu", él la atacó con su "red" (campo magnético?) para envolverla y disparó a lo planetas de edad, inmensas chispas de electricidad (" rayos divinos "). Tiamat "se llenó de luz," se desaceleró y se calientó ", siendo estirada." Su corteza se dividió en grandes grietas, quizás emitiendo vapor y material volcánico. En una grieta ancha, Nibiru arremetió uno de sus principales satélites, el "mal viento". Abrió la "panza, cruzó las tripas y el corazón" de Tiamat.

(En el tercer cuadro, podemos ver las órbitas de los 7 satélites alrededor de Marduk (Nibiru), y uno (el 'Viento Maligno), llegando a Tiamat y causando una gran grieta en el cuerpo del planeta.)

Además de matar a Tiamat y "extinguir su vida", el primer encuentro selló el destino de pequeñas lunas que orbitaban - todas menos Kingu, que se parecía a un planeta.
Presos de la "Red" - la fuerza magnética y gravitatoria - Nibiru, rompió los miembros del "grupo de Tiamat" que fueron desviados de sus cursos anteriores y obligados a ir a nuevas rutas orbitales en la dirección opuesta, " temblando de miedo, volvieran hacia atrás".
Así se crearon los cometas! Por lo tanto, como aprendimos en un texto de 6000 años, consiguieron sus órbitas elípticas y retrógradas.

Y cuanto a Kingu, principal satélite de Tiamat, el documento sumerio nos informa que esta primera fase de la colisión celeste, él acaba de perder su órbita casi independiente.
Nibiru tomó su "destino" y volvió Kingu en DUG.GA.E ("una masa de arcilla sin vida"), sin aire, agua o material radiactivo, la reducción de su tamaño; y "grilletes arrestados a él" para permanecer en órbita alrededor del Tiamat derrotada.

Después de haber ganado Tiamat, Nibiru siguió a su nuevo "destino".
El texto sumerio no deja ninguna duda de que el antiguo atacante entró en órbita alrededor del sol.

"Él cruzó los cielos e inspeccionó las regiones,
y se midió la región Apsu;
El Señor mide las dimensiones del Apsu ".

Dando vueltas alrededor del sol (Apsu), Nibiru continuó su camino por el espacio lejano.

Continuará ...

(Extraído y resumido del libro Génesis Revisitado)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Quando no Princípio... (Parte 2)





Quando no Princípio... (Parte 2)

No Artigo anterior, me referi a uma diferença que existe no atual esboço esquemático do nosso sistema solar, e o esboço esquemático do sistema solar dos sumérios.

Normalmente, representa-se esquematicamente nosso sistema solar por uma linha de planetas estendendo-se a partir do Sol em distâncias progressivamente maiores. Mas se nós representarmos os planetas não num eixo, mas um a seguir ao outro num círculo (sendo o mais próximo Mercúrio, o primeiro, depois Vênus, em seguida a Terra, e assim por diante), o resultado seria algo semelhante na figura da segunda foto.

Se lançarmos agora um segundo olhar para uma ampliação do sistema solar gravada no selo cilíndrico VA/243, que apresento na terceira foto, veremos que os "pontos" que rodeiam a estrela são, na verdade, globos cujos tamanhos e ordem se adaptam ao do sistema solar representado na figura anterior. O diminuto Mercúrio é seguido de um Vênus maior. A Terra, do mesmo tamanho que Vênus, é acompanhada pela pequena Lua. Prosseguindo na direção anti-horária, Marte é corretamente mostrado menor que a Terra, mas maior que a Lua ou Mercúrio.
A antiga representação mostra, depois, o planeta desconhecido por nós - consideravelmente maior que a Terra, mas menor que Júpiter e Saturno, que claramente o seguem. Mais distante; outro par se ajusta perfeitamente ao nosso Urano e Netuno. Finalmente, aparece o minúsculo Plutão, mas não no local onde agora o colocamos (depois de Netuno); em vez disso, aparece situado entre Saturno e Urano.
Tratando a Lua como um autêntico corpo celeste, a representação suméria dá conta completa de todos os planetas nossos conhecidos, coloca-os na ordem correta (à exceção de Plutão) e mostra-os por tamanho.
No entanto, esta representação com 4.500 anos insiste também em que havia, ou houvera, outro planeta principal entre Marte e Júpiter. Este é, como veremos, o Décimo Segundo Planeta, o planeta dos Nefilim (Anunnaki).

Nas duas fotos vemos o Cinturão de Asteróides, representado como uma seta. Mas afinal de contas, como se formou esse aglomerado de resíduos rochosos que orbitam entre Marte e Júpiter?
Seria um outro planeta que foi destruído por uma gigantesca colisão?... O fato é que os astrônomos têm procurado as provas que demonstrem que, na realidade, tal planeta existiu outrora entre Marte e Júpiter.
Mas se uma colisão despedaçou o planeta desaparecido, onde estaria o corpo celeste responsável pela colisão? Teria se despedaçado também? Os destroços circundando o Sol, quando reunidos, são insuficientes até para formar um só planeta completo, quanto mais dois...
As respostas para estes quebra-cabeças nos foram deixadas pela Antiguidade.
O texto da Mesopotâmia conhecido como Enuma Elish, é uma verdadeira cosmogonia, abordando importantes acontecimentos e transportando-nos até o princípio dos tempos.

"Quando nas alturas o céu não fora nomeado,
E embaixo, a terra não fora chamada;
Nada, exceto o primordial APSU (Sol), seu criador,
MUMMU (Mercúrio) e TIAMAT (Mãe da Vida) - ela que os deu à luz, a todos."...

O antigo poeta-cronista consegue fazer-nos sentar no centro da fila da frente, e ousada e dramaticamente levanta a cortina para o mais majestoso espetáculo de tempo: a criação do nosso sistema solar.

Quando o ato I da Epopéia da Criação chegou ao fim, existia já um sistema solar constituído pelo Sol e por nove planetas:
SOL - Apsu, "um que existiu desde o princípio".
MERCÚRIO - Mummu, conselheiro e emissário de Apsu.
VÊNUS - Lahamu, "senhora de batalhas".
MARTE - Lahmu, "divindade da guerra".
Tiamat, "donzela que deu vida".
JÚPITER - Kishar, "O primeiro em terra firme".
SATURNO - Anshar, "o primeiro nos céus".
PLUTÃO - Gaga, conselheiro e emissário de Anshar.
URANO - Anu, "ele dos céus".
NETUNO - Antu, "a esposa real"

Mas onde estavam a Terra e a Lua?... Ainda por criar, elas resultariam da futura colisão cósmica.

Continua...

(Extraído e resumido do livro, O 12' Planeta.)

****************************

When the Beginning ... (Part 2)

In the previous article, I mentioned to a difference that exists in the current schematic sketch of our solar system, and the schematic sketch of the solar system of the Sumerians.

Normally, is represented schematically our solar system planets by a line extending from the sun at progressively greater distances. But if we represented the planets not an axis, but one after the other in a circle (as the closest Mercury, the first, then Venus, then the Earth, and so on), the result would be something like the figure of second picture.

Now launch a second look at an expansion of the solar system recorded in the cylinder seal VA / 243, which I present in the third picture, we see that the "points" surrounding the star are actually globes whose sizes and order conform to the solar system shown in the previous figure. The small Mercury is followed by a larger Venus.The Earth, the same size as Venus, is accompanied by the small Moon. Continuing in a counterclockwise direction, Mars is shown correctly smaller than Earth but larger than the Moon or Mercury.
The old picture shows then the unknown planet for us - considerably larger than Earth but smaller than Jupiter and Saturn, which clearly follow it. Farther; another pair fits perfectly to our Uranus and Neptune. Finally, the tiny Pluto appears, but where now in place (after Neptune); instead, appear situated between Saturn and Uranus.
Treating the Moon as a true celestial body, the Sumerian representation gives full account of all the planets known to us, puts them in the correct order (except Pluto) and shows them by size.
However, this representation with 4500 years also insists that there was, or there had been another major planet between Mars and Jupiter. This is, as we shall see, the Twelfth Planet, the planet of the Nephilim (Anunnaki).

In both photos we see the Asteroid Belt, represented as an arrow. But after all, how it formed this cluster of rocky debris orbiting between Mars and Jupiter?
It would be another planet that was destroyed by a massive collision? ... The fact is that astronomers have sought evidence showing that, in fact, such a planet once existed between Mars and Jupiter.
But if a collision shattered the missing planet, where would the celestial body responsible for the collision? Would have crumbled too? The debris circling the sun, when assembled, are insufficient even to form one complete planet...
The answers to these puzzles us by the antiquity.
The text of the Mesopotamian Enuma Elish known as, is a true cosmogony, covering important events and taking us to the beginning of time.

"When in the highest heaven was not named,
And below, the earth had not been called;
Nothing except the primary APSU (Sun), its creator,
Mummu (Mercury) and TIAMAT (Mother of Life.) - She who gave birth to them all"...

The ancient poet-chronicler manages to make us sit in the front row center, and bold and dramatically raises the curtain on the most majestic spectacle of time: the creation of our solar system.

When I act of creation of the Epic was over, there was already a solar system consists of the Sun and nine planets:
SUN - Apsu, "one who existed from the beginning."
MERCURY - Mummu, counselor and Apsu's emissary.
VENUS - Lahamu, "lady of battles."
MARS - Lahmu, "the war deity."
Tiamat, "maiden who gave life."
JUPITER - Kishar, "The first on the land".
SATURN - Anshar, "the first in heaven."
PLUTO - Gaga, counselor and emissary of Anshar.
URANUS - Anu, "he of heaven."
NEPTUNE - Antu, "the consort wife"

But where were the earth and the moon? ... Up for creating, they result from future cosmic collision.

To Be Continued ...

(Extracted and summarized from the book, The 12 'Planet.)

********************************

Cuando el principio ... (Parte 2)

En el artículo anterior, mencioné a una diferencia que existe en el dibujo esquemático actual de nuestro sistema solar, y el dibujo esquemático del sistema solar de los sumerios.

Normalmente, se representa esquemáticamente nuestros planetas del sistema solar por una línea que se extiende desde el Sol a distancias progresivamente mayores. Pero si no representamos los planetas en un eje, pero uno tras otro en un círculo (com el más cercano Mercurio, el primero, a continuación Venus, la Tierra, y así sucesivamente), el resultado sería algo así como la figura de segunda imagen.

Ahora lanzar un segundo vistazo a la expansión del sistema solar registrada en el sello cilíndrico VA / 243, que presento en el tercer imagen, vemos que los "puntos" que rodean la estrella son realmente globos cuyos tamaños obedecen a la sistema solar que se muestra en la figura anterior. El pequeño Mercurio es seguido por un Venus más grande. La tierra, el mismo tamaño que Venus, se acompaña de la pequeña Luna. Continuando hacia la izquierda, Marte se muestra correctamente más pequeño que la Tierra, pero más grande que la Luna o Mercurio.
La antigua imagen muestra en la continuación, el planeta desconocido para nosotros - considerablemente más grande que la Tierra, pero más pequeño que Júpiter y Saturno, que claramente siguen. Más lejos; otro par se adapta perfectamente a nuestro Urano y Neptuno. Por último, aparece el pequeño Plutón, pero no donde ahora es su lugar (después de Neptuno); en cambio, aparece situado entre Saturno y Urano.
El tratamiento de la Luna como un verdadero cuerpo celeste, la representación sumeria da plena cuenta de todos los planetas conocidos por nosotros, los pone en el orden correcta (excepto Plutón) y les muestra por tamaño.
Sin embargo, esta representación con 4.500 años también insiste en que había, o había habido otro planeta principal entre Marte y Júpiter. Esto es, como veremos, el Duodécimo Planeta, el planeta de los Nephilim (Anunnaki).

En ambas fotos vemos el Cinturón de Asteroides, representado como una flecha. Pero después de todo, ¿cómo lo hizo este grupo de rocosos residuos en órbita entre Marte y Júpiter?
Sería otro planeta que fue destruido por una colisión masiva? ... El hecho es que los astrónomos han buscado pruebas que demuestran que, de hecho, un planeta tal vez existió entre Marte y Júpiter.
Pero si una colisión destrozó el planeta perdido, ¿dónde estaría el cuerpo celeste responsable de la colisión? Me hubiera derrumbado también? Los escombros alrededor del Sol, cuando está montado, son insuficientes incluso para formar un planeta completo, y mucho menos dos ...
Las respuestas a estas rompecabezas se ecuentran en la antigüedad.
El texto de la Mesopotamia conocido como Enuma Elish, es una verdadera cosmogonía, la cobertura de eventos importantes y que nos llevará al principio de los tiempos.

"Cuando en lo alto del cielo no fue nombrado,
Y más abajo, la tierra no había sido llamado;
Nada, excepto lo primario APSU (Sun), el creador,
Mummu (Mercurio) y Tiamat (Madre de la Vida.) - Ella, que dio a luz a ellos todos "...

El antiguo poeta-cronista consigue que nos sentamos en el centro de la primera fila, y audaz y dramáticamente levanta el telón en el más majestuoso espectáculo de tiempo: la creación de nuestro sistema solar.

Cuando actúo de la creación de la epopeya había terminado, ya existía un sistema solar formado por el Sol y nueve planetas:
SUN - Apsu, "uno que existió desde el principio."
MERCURY - Mummu, consejero y emisario de Apsu.
VENUS - Lahamu, "Señora de las Batallas".
MARS - Lahmu ", la deidad de la guerra."
Tiamat, "doncella que le dio la vida."
JUPITER - Kishar, "El primero en la tierra".
SATURN - Anshar, "el primero en el cielo."
PLUTO - Gaga, consejero y emisario de Anshar.
URANO - Anu, "el de los cielos."
NEPTUNO - Antu, "la esposa consorte"

Pero ¿dónde estaría la tierra y la luna? ... Hasta para la creación, que son fruto de futura colisión cósmica.

Continuará ...

(Extraído y resumido del libro, El 12 'Planeta.)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Quando no Princípio... ( Parte 1)



Quando no Princípio... ( Parte 1)

O próprio conceito de um princípio para todas as coisas é básico na moderna astronomia e astrofísica.
De todos os avanços recentes, os mais impressionantes foram, sem dúvida, descobertos no céu.
Em poucas décadas, nós, os seres humanos, sobrevoamos nosso planeta, nos afastamos a centenas de quilômetros de sua superfície, pousamos na Lua, mandamos um esquadrão de naves não tripuladas para sondar nossos vizinhos celestes e descobrimos mundos ativos, de cores brilhantes, com aspectos variados, satélites e anéis.Talvez, pela primeira vez, possamos compreender o significado das palavras do salmista:

"Os céus contam a glória de Deus, e o Firmamento proclama a obra de suas mãos".

Mas como o homem antigo conhecia há tanto tempo a teoria do Big-Bang?
De fato, todos os elementos básicos da astronomia moderna são de origem suméria: o conceito de uma esfera celeste, de um horizonte e um zênite, da divisão do círculo em 360 graus, de uma faixa celeste em que orbitam os planetas à volta do Sol, de agrupar as estrelas em constelações dando-lhes os nomes e as imagens pictóricas que chamamos zodíaco, de aplicar o número doze a esse zodíaco e às divisões do tempo e de organizar um calendário que tem sido a base de outros até hoje. Tudo isso e muito, muito mais, começou na Suméria.
E existem desenhos em selos cilíndricos, representando o sistema solar, que tem pelo menos 4.500 anos de idade e que agora é conservado na Seção do Oriente Próximo do Museu Estatal de Berlim Oriental, catalogado sob o número VA/243.
Veremos um completo sistema solar em que o Sol está no centro, orbitado por todos os planetas que conhecemos hoje. Isso fica evidente quando vemos esses planetas à volta do Sol nos tamanhos relativos e na ordem correta.
No entanto, a representação suméria revela algumas diferenças. Elas não são devidas a erros do artista ou a desinformação, ao contrário, essas diferenças são muito importantes!
Uma delas, é a inclusão de um grande planeta no espaço vazio entre Marte e Júpiter, totalizando o números de corpos celestes no Sistema Solar em doze!
E os fragmentos orbitais que formam o Cinturão de Asteróides, não seriam os restos de um outro planeta?...
O ponto central da cosmogonia, escrita há 6.000 anos atrás, foi o cataclismo, chamado de Batalha Celeste. Os sumérios descreveram esse evento detalhadamente, em um texto longo que ocupou sete tábulas. O texto trata da formação do sistema solar antes da Batalha Celeste e ainda da natureza, das causas e resultados dessa espantosa colisão.
Os textos relatam que tudo começou quando o sistema solar ainda era jovem. O Sol (APSU), nosso Mercúrio (Mummu) e TI.AMAT ("a mãe da vida") foram os primeiros membros do sistema solar.
Ele gradualmente foi-se expandindo com o "nascimento" de três pares planetários, os planetas que chamamos Vênus (Lahamu) e Marte (Lahmu), ainda na localização entre Mercúrio e Tiamat, o par de gigantes Júpiter (Kishar) e Saturno (Anshar), Urano (Anu) e Netuno (Antu) mais afastados ainda.
Nesse sistema solar inicial, ainda instável logo após a formação, há 4 bilhões de anos surgiu um invasor. Os sumérios o chamavam Nibiru.
Ele surgiu do espaço exterior vindo do "Abismo" (Espaço Profundo), mas ao aproximar-se dos planetas externos do sistema solar, começou a ser atraído para dentro dele. Em breve uma grande colisão aconteceria...

Continua...

(Extraído e resumido do livro Gênesis Revisitado - Zecharia Sitchin)

*****************************

When the Beginning ... (Part 1)

The basic concept of a principle for all things is basic in modern astronomy and astrophysics.
Of all the recent advances, the most impressive were undoubtedly discovered in the sky.
In a few decades, we, humans, flew over our planet, move away from the hundreds of miles of its surface, we landed on the moon, sent a squadron of unmanned spacecraft to probe our celestial neighbors and found active worlds in bright colors, various aspects and satellite anéis. Maybe for the first time, we can understand the meaning of the words of the psalmist:

"The heavens tell the glory of God, and the firmament proclaims the work of his hands."

But as the old man knew so long ago the theory of the Big Bang?
In fact, all the basic elements of modern astronomy are of sumerian origin: the concept of a celestial sphere, of a horizon and zenith, the circle divided into 360 degrees of a celestial band in which the planets orbit around the Sun, to group the stars into constellations giving them the names and pictorial images that we call zodiac, applying the number twelve to this zodiac and the divisions of time and organize a calendar that has been the basis of other today. All this and much, much more, began in Sumer.
And there are drawings on cylinder seals, representing the solar system, which has at least 4500 years old and is now preserved in the Near East Section of the State of East Berlin Museum, cataloged under number VA / 243.
We will see a complete solar system when the sun is at the center, orbited by all the planets we know today. This is evident when we see these planets around the Sun in the relative sizes and in the correct order.
However, sumerian representation reveals few differences. They are not due to errors of the artist or misinformation, on the contrary, these differences are very important!
One is the inclusion of a large planet in the empty space between Mars and Jupiter, totaling the number of celestial bodies in the solar system in twelve!
And the orbital fragments that form the asteroid belt would be the remains of another planet? ...
The central point of cosmogony, written 6,000 years ago, was the cataclysm, called Celeste Battle. The Sumerians described this event in detail, in a long text he held seven tábulas. The text deals with the formation of the solar system before the Battle Celeste and also on the nature, causes and results of this terrible collision.
The texts report that it all started when the solar system was still young. The Sun (APSU), our Mercury (Mummu) and TI.AMAT ("mother's life") were the first members of the solar system.
He gradually continued to grow with the "birth" of three planetary pairs, the planets we call Venus (Lahamu) and Mars (Lahmu), still in location between Mercury and Tiamat, the pair of giant Jupiter (Kishar) and Saturn (Anshar ), Uranus (Anu) and Neptune (Antu) further away still.
At this early solar system, still unstable soon after formation, some 4 billion years came an invader. The Sumerians called Nibiru.
He appeared from external space, coming from the "Abyss" (Deep Space), but as he approached the outer planets of the solar system began to be drawn into it. Soon a large collision would happen ...

To Be Continued ...

(Extracted and summarized from Genesis Revisited book - Zecharia Sitchin)

*****************************

Cuando el principio ... (Parte 1)

El concepto mismo de un principio de todas las cosas es básico en la astronomía y la astrofísica moderna.
De todos los avances recientes, el más impresionante, sin duda, fueron descubiertos en el cielo.
En unas pocas décadas, nosotros, los seres humanos, volamos sobre nuestro planeta, se aleja de los cientos de kilómetros de su superficie, que aterrizó en la luna, envió un escuadrón de naves no tripuladas para sondear nuestros vecinos celestes y encontramos mundos activos en colores brillantes, diversos aspectos, satélites y anillos. puede se que por primera vez, podemos entender el significado de las palabras del salmista:

"Los cielos cuentan la gloria de Dios, y el firmamento anuncia la obra de sus manos."

Pero cómo que el antiguo hombre sabía hace mucho tiempo la teoría del Big Bang?
De hecho, todos los elementos básicos de la astronomía moderna son de origen sumerio: el concepto de una esfera celeste, de un horizonte y el cenit, el círculo dividido en 360 grados de una banda celeste en el que los planetas orbitan alrededor del Sol , para agrupar las estrellas en constelaciones que les dan los nombres y las imágenes pictóricas que llamamos zodiaco, aplicando el número doce de este zodiaco y las divisiones del tiempo y organizar un calendario que ha sido la base de otro hoy. Todo esto y mucho, mucho más, comenzó en Sumeria.
Y hay dibujos en sellos cilíndricos, que representan el sistema solar, que tiene al menos 4.500 años de edad y ahora se conserva en la Sección Cercano Oriente del Estado de Museo de Berlín Oriental, clasificados con el número VA / 243.
Veremos un sistema solar completo cuando el sol está en el centro, orbitado por todos los planetas que conocemos hoy en día. Esto es evidente cuando vemos estos planetas alrededor del Sol en los tamaños relativos y en el orden correcto.
Sin embargo, la representación sumeria revela algunas diferencias. Ellos no se deben a errores del artista o la desinformación, por el contrario, estas diferencias son muy importantes!
Una de ellas se trata de la inclusión de un gran planeta en el espacio vacío entre Marte y Júpiter, totalizando el número de cuerpos celestes en el sistema solar en doce!
Y los fragmentos orbitales que forman el cinturón de asteroides serían los restos de otro planeta? ...
El punto central de la cosmogonía, escrita hace 6.000 años, fue el cataclismo, llamada Celeste batalla. Los sumerios describen este evento en detalle, en un texto largo que tenía siete tabulas. El texto trata de la formación del sistema solar antes de la Batalla Celeste y también sobre la naturaleza, causas y resultados de esta colisión terrible.
Los textos dicen que todo empezó cuando el sistema solar era todavía joven. El Sol (APSU), nuestro Mercurio (Mummu) y TI.AMAT ("la madre de la vida") fueron los primeros miembros del sistema solar.
Poco a poco siguió creciendo con el "nacimiento" de tres pares planetarios, los planetas que llamamos Venus (Lahamu) y Marte (Lahmu), aún en ubicación entre Mercurio y Tiamat, el par de gigantes Júpiter (Kishar) y Saturno (Anshar ), Urano (Anu) y Neptuno (Antu) más lejos todavía.
En este sistema solar primitivo, todavía poco inestable después de la formación, unos 4000 billones de años, llegó un intruso. Los sumerios llamaron Nibiru.
Se vino del espacio exterior que viene del "abismo" (espacio profundo), pero cuando se acercó a los planetas exteriores del sistema solar comenzó a ser dibujado en él. Pronto una gran colisión suceda ...

Continuará ...


(Extraído y resumido del libro Génesis Revisitado- Zecharia Sitchin)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Astronomia Suméria

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de “planetas”, inclusive o Sol e a Lua. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico como também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer. Um exemplo, é o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário. Os misteriosos Urano e Netuno, e o até hoje desconhecido, porém procurado, o 12º planeta.
Este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje, por que não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?
No mapa abaixo, podemos ver os 12 corpos celestes desde Plutão, até o
Sol, incluíndo Nibiru, que no desenho aparece entrando no local do
Cinturão de Asteróides, entre Marte e Júpiter.

                                                    *****************************

Sumer Astronomy 

The Sumerians describe our solar system as a set of 12 significant celestial bodies. In zodiacal language, these stars are all called "planets", including the Sun and the Moon. This means that the Mesopotamians, not only had an unexplained astronomical knowledge but also asserted the existence of planets that only contemporary science could recognize. One example is the distant Pluto, now devoid of its planetary status. The mysterious Uranus and Neptune, and so far unknown, but sought 12th planet.
This the Sumerians denominated Nibiru. Now if the Sumerians, there 6000 years ago, were correct in relation to the nine planets recognized today, why could not they be equally correct, for Nibiru?
On the map below, we can see the 12 heavenly bodies from Pluto to the
Sun, including Nibiru drawing appears that in entering the site
Asteroid Belt between Mars and Jupiter.

                                                     ******************************

Astronomía Sumeria

Los sumerios describen nuestro sistema solar como un conjunto de 12 cuerpos celestes significativos. En lenguaje zodiacal, estas estrellas son llamados "planetas", incluyendo el Sol y la Luna. Esto significa que los mesopotámicos, no sólo tenían un conocimiento astronómico inexplicable sino también afirmaron la existencia de planetas que sólo la ciencia contemporánea podría reconocer. Un ejemplo es el lejano Plutón, ahora privado de su estatus de planeta. El misterioso Urano y Neptuno, y hasta ahora desconocido, pero buscado 12º planeta.
Este que los sumerios llamaron Nibiru. Ahora bien, si los sumerios, allí hace 6000 años, estaban en lo correcto en relación con los nueve planetas reconocidos hoy en día, ¿por qué no podrían ser igualmente correctos, para Nibiru?
En el mapa de abajo, podemos ver los 12 cuerpos celestes de Plutón a la
Sun, incluyendo Nibiru, que aparece en el dibujo de entrar en el sitio del
Cinturón de asteroides entre Marte y Júpiter.

domingo, 1 de fevereiro de 2015


Este blog foi criado, como uma resposta à tudo que tenho visto na internet, em forma de páginas, grupos de estudos, blogs, vídeos, livros de outros autores, a respeito de Zecharia Sitchin, e sua obra conhecida como As Crônicas da Terra. Geralmente essa série de livros, é apresentada de forma totalmente distorcida e cheia de filtros dos "entendedores" dos seus livros. Procurando apresentar aqui, a fidelidade necessária para se entender o conteúdo de sua obra, quero aos poucos resgatar o seu legado, e divulgar para o maior número de pessoas, informações corretas e instrutivas. Aqui, também pretendo elucidar muitas dúvidas que os leitores encontram nos textos de Zecharia Sitchin. Tudo ao seu tempo! 

Van Ted.

**********************************

This blog was created as a response to everything I have seen on the internet in the form of pages, study groups, blogs, videos, books by other authors, about Zecharia Sitchin, and his work known as The Chronicles of Earth. Usually this series of books is presented in a completely distorted full form and full of filters of "experts". Looking present here, the necessary fidelity to understand the content of his work, I gradually redeem his legacy, and disseminate to the largest number of people, information, correct and instructive. Here, I want to also clarify many questions that readers are in Zecharia Sitchin texts. All your time!

***********************************

Este blog fue creado

como una respuesta a todo lo que he visto en Internet en forma de páginas, grupos de estudio, blogs, videos, libros de otros autores, sobre Zecharia Sitchin, y su obra conocida como Las Crónicas de la Tierra. Por lo general, esta serie de libros se presenta en una forma completamente distorsionada y llena de filtro del "conocedores" de sus libros. Buscando aquí, presentar la fidelidad necesaria para entender el contenido de su obra, quiero rescatar gradualmente su legado, y difundir entre el mayor número de personas, información correcta e instructiva. Aquí, quiero también aclarar muchas preguntas que los lectores están en los textos de Zecharia Sitchin.Todo en tiempo!