“Sitchin traduziu errado!”
“Sitchin é autor de livros de ficção científica!”
“Você realmente acredita em Sitchin?”...
Zecharia Sitchin, com uma réplica do selo cilíndrico, VA/243, que tanto alvoroço causou no meio acadêmico! Segundo Sitchin, o selo traz uma representação muito nítida do nosso sistema solar, com um corpo celeste a mais, que seria o planeta Nibiru, lar dos Anunnaki. E realmente é possível contar 12 corpos celestes na imagem que teria o Sol ao centro e os outros nove planetas já nossos conhecidos, orbitando a estrela amarela. Soma-se à conta, a Lua, o satélite da Terra, e o misterioso Nibiru.
“Quem é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas?
A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a dureza do seu rosto se muda.”
Eclesiastes 8:1
O Pai da Teoria
Zecharia Sitchin nasceu na Rússia, na verdade, no território que hoje é a Ucrânia, e é filho de Isaac Sitchin, e Genia Barsky, que imigraram em 1920 para a Palestina, onde ele cresceu e começou sua jornada para identificar a verdadeira identidade dos Nefilim, após ser censurado por seu professor de religião, quando questionou sobre a raiz etimológica da palavra em hebraico, que dava um significado muito diferente daquela conhecida para os misteriosos Seres bíblicos, geralmente interpretados como gigantes, no famoso versículo 4, do Gênesis:
“Naquele tempo viviam gigantes na terra, como também daí por diante, quando os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e elas geravam filhos. Estes são os heróis, tão afamados dos tempos antigos.”
Sitchin, retrucou, dizendo que Nefilim não significava gigantes, mas “Senhores do Shem”, o que fez seu professor se enfurecer e calá-lo dizendo que a Bíblia não era pra ser discutida, mas aceita pela fé... Isso o levou a estudar a mitologia e a história das civilizações antigas, e a se interessar pelo estudo das línguas semíticas e europeias arcaicas. De fato, Sitchin tinha um profundo conhecimento do Hebraico, e mais tarde, se tornou um dos poucos estudiosos no mundo, capaz de ler e interpretar o Sumério, diretamente das tabuletas de argila. Ainda quando jovem, participou de escavações arqueológicas na Palestina, que na época, era controlada pelo Governo Britânico.
Sitchin se formou em História Econômica, em 1930, em Londres, e depois voltou para a Palestina, e serviu no Comando Aliado em Jerusalém, durante a Segunda Guerra Mundial, vindo a trabalhar como jornalista e editor no recém criado Estado de Israel, por muitos anos. Mais tarde, se estabeleceu em Nova Iorque, e no tempo livre, se dedicava à sua pesquisa histórica. Ele foi membro da Sociedade de Exploração de Israel, Sociedade Americana Oriental, e da Associação de Estudos do Oriente Médio e da América do Norte.
Foi em 1976, após 30 anos de estudos e intensas pesquisas, que publicou seu primeiro livro, O 12º Planeta, onde ele expôs sua teoria sobre os Anunnaki, ou Nefilim, como ele se referia aos Seres, nesse livro. A palavra Anunnaki veio depois, na sequência de seus estudos, em livros posteriores.
Ao contrário de outros autores e defensores da teoria do Antigo Astronauta, Sitchin não estava apenas levantando questões, mas apresentando uma teoria completa. E embora hoje em dia, principalmente após sua morte, ele seja constantemente refutado por céticos, e perseguido por debunkers, em especial o famoso Michael Heiser, que apesar de não estar de todo errado em seus argumentos contra as interpretações de Sitchin, é fato que seu problema não é apenas com o velho professor, mas com todos que alimentam a teoria do Paleocontato, que nada mais é do que a investigação do contato extraterrestre na pré-história do mundo. O caso, é que Heiser é teólogo, e me parece óbvio sua tendência em refutar veementemente qualquer possibilidade que vá contra os dogmas religiosos sob os quais vive e se dedica, tendo sido professor da universidade evangélica Bob Jones, instituição conhecida pelo rigor religioso conservador, nos EUA. Acusava Sitchin, de fugir de debates, mas na verdade, ele apenas o ignorava. Como debater sobre um assunto tão complexo, com alguém de mente blindada contra ataques à fé religiosa? Um de seus argumentos mais risíveis contra a teoria de Sitchin, vem justamente da interpretação do selo VA/243, onde se pode ver nitidamente o diagrama do sistema solar, contendo 12 corpos celestes em volta do Sol. Heiser dizia que não era o Sol, mas uma estrela. Ora... E o que é o Sol, senão uma estrela?... Enfim... Fora isso, toda a discussão em torno do que significa a palavra Anunnaki, que para Sitchin, significa “Aqueles que do Céu Vieram para a Terra”, e para Heiser, significa “Semente do Príncipe”, ou mesmo, “Descendentes de Anu”. Na verdade, ambas interpretações estão corretas. Heiser se ateve à escrita cuneiforme transliterada, e Sitchin se aprofundou na raiz pictográfica da palavra.
Hoje em dia, astrônomos do mundo inteiro procuram pelo Planeta X, que Sitchin acredita ser o Planeta Nibiru, lar dos Nefilim. Ele faleceu em 9 de Outubro de 2010, sempre acreditando que a Ciência um dia, acabaria confirmando suas teorias.
Em 1983, o planeta foi notícia nos principais jornais da época. Na verdade, foi uma entrevista quase discreta que Gerry Neugebawer concedeu a um jornal secundário, perdida no meio de outras matérias, mas que não passou despercebida do público em geral, muito menos dos entusiastas do assunto, sendo na sequência replicada por outros jornais da época, inclusive o Whashington Post!
A tradução da notícia, seria algo assim:
“Um corpo celeste, possivelmente tão grande quanto o gigantesco planeta Júpiter e talvez tão próximo da Terra que poderia ser parte de nosso sistema solar, foi encontrado na direção da constelação Órion por um telescópio orbital chamado Observatório Astronômico Infravermelho (IRAS).
Trata-se de um misterioso objeto que os astrônomos não sabem dizer se é um planeta, um cometa gigantesco, uma galáxia distante, tão jovem que ainda está no processo de formar suas primeiras estrelas, ou uma galáxia tão encoberta por poeira cósmica que por ela não passa luz das estrelas.
“Tudo o que posso lhe dizer é que não sabemos o que é isso”, disse Gerry Neugebauer, o principal cientista do IRAS. “
Tão logo soube da notícia, posso imaginar a empolgação, Sitchin escreveu uma carta para a Sociedade Planetária, a organização fundada em 1980 por Carl Sagan, Bruce C. Murray, e Lois Friedman, voltada para o campo de pesquisa astronômica, e para a busca por outras formas de vida no Universo. O trecho a seguir, também foi retirado do livro Gênesis Revisitado, de sua autoria:
31 de Janeiro de 1983
Sra. Charlene Anderson
The Planetary Society
Pasadena, Calif. 91101
Prezada Sra. Anderson, em vista das recentes reportagens na imprensa sobre a busca intensificada pelo décimo planeta, estou lhe enviando cópias de minha correspondência sobre o assunto com o Dr. John D. Anderson. Segundo o The New York Times de hoje (ver anexo), “os astrônomos têm tanta certeza da existência de um décimo planeta que acham que nada mais resta do que dar-lhe um nome”.
Bem, os antigos já lhe deram um nome: Nibiru, em sumério, Marduk, em babilônio, e creio que tenho o direito de insistir em que assim ele seja chamado.
Atenciosamente
Z. Sitchin
Depois disso, a NASA meio que desconversou, e só voltou a tocar no assunto discretamente em 1988, dizendo que a Pioneer 10 continuava à procura do Planeta X...
Então...
“Em 16 de janeiro de 1990, o Dr. Harrington comunicou à Sociedade Astronômica Americana durante uma reunião em Arlington, Estado da Virgínia, que o Observatório Naval estava concentrando a procura pelo décimo planeta nos céus meridionais e anunciou o envio de uma equipe de astrônomos para o Observatório Astronômico Black Birch, na Nova Zelândia.
Dr. Robert Sutton Harrington
Os dados da Voyager 2, ele revelou, agora estavam levando sua equipe a acreditar que o décimo planeta é cerca de cinco vezes maior do que a Terra e fica três vezes mais distante do Sol do que Netuno ou Plutão.
Esse desenrolar dos acontecimentos é entusiasmante, primeiro por estar trazendo a ciência moderna à beira de anunciar o que os sumérios sabiam há tanto tempo - que existe mais um planeta em nosso sistema solar - e, segundo, por confirmar os dados fornecidos nos textos antigos sobre a órbita e o tamanho desse planeta.
Concluindo que a inclinação do Planeta X pode ser de 30 graus (bastante grande) os astrônomos modernos estão confirmando os dados sumérios.
Está também confirmando esses dados a crescente aceitação de que o planeta X está chegando vindo do sudeste, da direção da constelação Centauro. Atualmente vemos lá a constelação zodiacal Libra, mas na época bíblica/babilônica, esse lugar era ocupado por Sagitário.
A este respeito é pertinente citar os versos do Livro de Jó, da Bíblia, que descrevem o aparecimento do Senhor Celeste e seu retorno a sua morada longínqua:
"Sozinho ele desdobra-se pelos céus
e caminha sobre as mais longínquas profundezas.
Chega na Ursa Maior, Órion e Sírius
e constelações do sul...
Mostra seu sorriso em Touro e Áries;
de Touro a Sagitário caminhará.”
Esse relato acima, se encontra no livro Gênesis Revisitado, e os mais curiosos podem conferir o episódio, procurando no Youtube, a gravação da entrevista que Robert Harrington concedeu à Zecharia Sitchin, corroborando totalmente com a teoria proposta por ele!
Eu não entendo realmente qual é a implicância com a teoria de Sitchin sobre Nibiru, se tantos antes dele, já previam esse fenômeno, e depois dele, também! Talvez seja pelo fato de se ter que admitir que os Sumérios já o conheciam e o relataram nas tabuletas, e isso seria impossível há 6.000 anos atrás pois não tinham como saber, uma vez que nós com nossa tecnologia e conhecimento só ficamos sabendo agora e... Aaah como somos arrogantes! Outra possibilidade para se rejeitar com tanta veemência a teoria, é o fato de Nibiru possivelmente ter vida inteligente, e milhões de anos mais avançada que a nossa! Não bastasse isso, só pra agravar a situação e jogar nosso ego no chão, os Anunnaki são os “donos” da “nossa” Terra!... É só pensar nas consequências mínimas que uma revelação como essa causaria em nossa atual sociedade, para que se entenda o porquê de tanta contra-informação, das tentativas de desbancar e ridicularizar Sitchin, e o porquê do silêncio dos que sabem a verdade.
Coincidentemente, Harrington veio a falecer 6 meses após essa icônica entrevista... Prato cheio para os teóricos da conspiração, e não tiro a razão deles. Realmente é muita coincidência!... Mas Harrington, morreu em consequência de um câncer no esôfago, em 1983. Pra quem não sabe, além de ter sido um entusiasta na procura do Planeta X, e levar bastante a sério a teoria de Sitchin, ele também foi o descobridor da lua Caronte, de Plutão, e o asteróide 3216 Harrington, foi assim nomeado em sua homenagem.
Mas todo esse silêncio provavelmente tem seus dias contados!...
Já faz alguns anos, que progressivamente, vários objetos transnetunianos foram encontrados além do cinturão de Kuiper, e a cada descoberta, novos candidatos a Planeta X, estão sendo um após o outro descartados, e mais intrigante e interessante está se tornando a busca pelo misterioso corpo celeste que comanda um balé pra lá de estranho!
Em Janeiro de 2016, o Planeta Nove passou a fazer parte da família do Sol, pelo menos no campo das hipóteses! Ainda são apenas cálculos matemáticos, e simulações computadorizadas que volta e meia são contestadas, apresentando-se outras possibilidades para o fenômeno das estranhas órbitas dos objetos além de Netuno, como Éris e Sedna, mas já podemos contar (quase) como certo! A cada nova descoberta, Goblin, Farout, ficamos mais perto do X da questão! Recentemente, as observações a partir do telescópio japonês Subaru, localizado no Hawai, começaram a vasculhar a estreita faixa de céu entre a Constelação de Touro e as Plêiades, em busca do Planeta Nove, e eu aposto sem medo minhas fichas, que se trata do Planeta X de Lowell, o Nibiru de Sitchin, e o Marduk da cosmogênese babilônica!
Sabemos muito pouco sobre o planeta que está inclinando todo o sistema solar, mas já sabemos alguns detalhes bastante relevantes! Detalhes que o aproximam demais com o Nibiru da teoria Sitchiniana!...
O Planeta Nove, que foi detectado por sua influência gravitacional na órbita de outros corpos celestes no Cinturão de Kuiper, é possivelmente um planeta gelado, com aproximadamente o tamanho de Netuno, com 7 a 10 vezes a massa da Terra, e de 3 a 4 vezes maior em diâmetro que o nosso planeta. Sua órbita excêntrica e inclinada em 30° foi a primeira coisa que me chamou a atenção, pois imediatamente me lembrei dos estudos desenvolvidos pelo Dr. Robert Harrington.
O problema é que a órbita do Planet Nine está estimada em algo em torno de 15 a 20 mil anos, segundo Konstantin Batygin e Michael Brown, os astrônomos que o “descobriram” através de cálculos matemáticos.
Se Sitchin estivesse vivo agora, estaria novamente bastante empolgado, vendo a descoberta sendo noticiada oficialmente, e estaria escrevendo outro livro sobre isso, tentando entender todas as questões sobre as principais diferenças entre o Planeta Nove, e Nibiru. Persistente como era, teria insistido junto à Sociedade Astronômica, quanto ao nome que deveria ser dado ao novo velho planeta, que ao que parece, agora veio pra ficar.
Das duas, uma: Ou Sitchin está totalmente certo, e há algum equívoco por parte dos astrônomos, e estarão a confirmar isso em breve, ou ainda, Sitchin se equivocou nesse cálculo do tempo e até mesmo da rota de órbita para Nibiru, e com certeza ele admitiria isso, assim que se fizessem todas as provas e comparações, inclusive cruzando com os dados de Harrington, que estipulava um tempo de órbita muito menor, na verdade algo em torno de 1.800 anos, o que pra Sitchin fez todo sentido na época pois Nibiru a essa altura, estaria realmente no meio do caminho em direção ao centro do sistema solar.
Mas há ainda uma terceira possbilidade: Talvez o Planeta X do anos 80, 90, ou o Nine de 2016, não sejam de fato o Nibiru dos antigos textos, e da teoria de Zecharia Sitchin, e nesse caso, a busca continua.
Sobre as frequentes especulações sobre a próxima passagem de Nibiru dentro do sistema solar, segundo os cálculos de Sitchin, levando em conta a órbita de 3.600 anos, e baseando-se numa das passagens mais marcantes de Nibiru, ocasião essa, em que teria causado o dilúvio na Terra, e sugado para fora o que restava da atmosfera de Marte, há cerca de 13.000 anos atrás, a próxima passagem do planeta por aqui, ainda vai demorar mais ou menos 900 anos pra acontecer.
Mas astronomicamente falando, 900 anos é relativamente apenas uma vírgula no Tempo Cósmico! Por isso, em tese, já podemos sentir aqui na Terra e em todo o sistema solar, os efeitos gravitacionais de Nibiru se aproximando: Muita chuva, muita seca, furacões, terremotos, meteoros, deslizamentos de terra, manchas e tempestades solares, revoltas populares, guerras... Nibiru não afeta só no plano físico, mas também no plano energético e espiritual, ele mexe com os nervos! Todo mundo está e vai ficar cada vez mais sensível! Quem é bom, passará por experiências que irão pôr sua bondade à prova. Quem é mau, encontrará oportunidade de ser ainda pior.
Nesse sentido, Nibiru se encaixa bastante na persona do Planeta Chupão dos espíritas, citado pela primeira vez pelo médium Chico Xavier, cumprindo seu papel de limpeza e de grandes mudanças em todos os sentidos. Depois da Tempestade, a Bonança. Após a destruição, a reconstrução de um Novo Mundo.
Nem sempre que Nibiru passa pelo sistema solar interno, causa destruições e catástrofes, mas sempre afeta em todos os pontos!
Essa estória de que Nibiru vai colidir com a Terra, é lenda! Não há a menor possibilidade.
Simulação de um evento onde Nibiru estaria passando entre Marte e Júpiter, ocupando exatamente a órbita do cinturão de asteróides, o caminho usual desde a colisão com Tiamat (Antiga Terra) há 4, 5 bilhõs de anos atrás. Perceba como a órbita ocupada pela Terra não permite uma apróximação perigosa onde poderia acontecer outra colisão.
Ele passa sempre entre Marte e Júpiter, refazendo o caminho da colisão com Tiamat, cuja metade deu origem à Terra, e a outra metade se fragmentou, formando o Cinturão de Asteróides, há mais de 4 bilhões de anos atrás. No céu, ele vai aparecer como uma grande estrela de brilho avermelhado.
O que pode acontecer, é a Terra estar mais ou menos exposta ao campo gravitacional de Nibiru, e isso depende da posição em que Marte vai se encontrar quando o planeta dos deuses se aproximar.
Então esses vídeos que estão pipocando pela WEB com o tal “segundo sol”, pode ser qualquer coisa, menos Nibiru!... Apesar de às vezes poder ser visto durante o dia, Nibiru não apareceria assim tão grande ao lado do Sol.
O que anda aparecendo, pode ser realmente o tal Segundo Sol, conhecido como Nêmesis, e nesse caso, segundo a teoria sugerida pela primeira vez em 1985 pelos físicos R.A. Muller, Piet Hut e Marc Davis, estaremos extintos em breve, porque se aparece ao lado do Sol é porque ainda está bem longe! Se estivesse tão perto, nem existiríamos mais!...
Especulando um pouco mais, pode ser uma nave gigantesca estacionada na órbita da Terra, que ora fica visível, ora invisível... Aliás, essa é a minha aposta, obviamente!
A mais simples das hipóteses, é de que pode ser mais uma farsa, feita de montagens e edições de vídeos... Ou apenas lens flare!
Sim, é necessário usar a Navalha de Occam.
Porém, podem ser efeitos atmosféricos pouco conhecidos.
Eu mesmo já vi esse segundo sol ao lado do Sol!...
Mas Nibiru não é! Não o da teoria proposta por Sitchin.
O resto é especulação, desinformação, ou contra-informação. Sim, há interesse em criar confusão sobre o assunto, para que a teoria original caia em descrédito.
Chamar todo e qualquer fenômeno celeste que aparece na lente de algum telescópio amador, ou mais usualmente no Google Sky, de Nibiru, é um descaso e uma tremenda irresponsabilidade! É desse tipo de atitude sensacionalista, que surgiu o termo “nibiruta”.
As pessoas estão em busca de informações, e profetas do Apocalypse costumam arrebanhar um público enorme de incautos, ignorantes do assunto, ou simples curiosos com tendência a se deliciar com prenúncias catastróficas, e manchetes de Fim do Mundo, de blog ou vlog clickbait.
Quanto ao retorno dos Anunnaki, Sitchin diz que não precisa estar vinculado à aproximação de Nibiru. Eles podem ir e vir quando bem entendem, mas é claro que preferem aproveitar pra fazer uma visitinha em massa, quando o planeta está nas imediações. Sim, eles são práticos!
Escrito por Van Ted, estudiosa e pesquisadora da teoria do Astronauta antigo.
Bibliografia consultada:
Sitchin, Zecharia
O 12° Planeta: livro I das crônicas da terra – Madras - 2011
Gênesis Revisitado: as provas definitivas de que os extraterrestres estiveram entre nós - Best Seller 1990
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